O compartilhamento e o reúso de dados de pesquisas sobre interações planta-polinizadores será o tema do webinar internacional que acontece na próxima quinta-feira (18). O evento é promovido pela iniciativa WorldFAIR, liderada pela Codata (Commite on Data of the International Science Council), em colaboração com a Embrapa, a Research Data Alliance (RDA) e outros parceiros em todo o globo, e vai abordar diretrizes e recomendações inspiradas em estudos piloto da África, das Américas e da Europa. O objetivo será apresentar resultados do projeto para a área de Biodiversidade Agrícola, no âmbito da WorldFAIR, coordenado pela analista da Embrapa Agricultura Digital Debora Drucker. O webinar é aberto a especialistas em biologia e ecologia da polinização e interessados na temática de metadados e terminologia. A participação é gratuita e terá início às 11 horas, no horário de Brasília. >> Confira a programação e faça sua inscrição aqui A WorldFAIR abrange um conjunto de 11 estudos de caso disciplinares e interdisciplinares com o objetivo de avançar na implementação dos princípios FAIR – dados encontráveis, acessíveis, interoperáveis e reusáveis, na tradução da sigla em inglês. A ideia é contribuir para melhorar a interoperabilidade e a reutilização dos dados de pesquisa. Na área de biodiversidade agrícola, o foco são as interações planta-polinizador, que têm papel importante para a provisão de serviços ecossistêmicos, a segurança alimentar e a conservação da biodiversidade. A adoção de padrões e boas práticas para o gerenciamento e compartilhamento de dados de pesquisas são apontadas como fundamentais para promover maior integração também neste campo do conhecimento e permitir avanços na ciência e na inovação agropecuária. “O objetivo principal do trabalho é melhorar a interoperabilidade dos conjuntos de dados gerados pelas pesquisas sobre as interações planta-polinizador, de forma que seja possível rastrear a origem dos dados e facilitar a sua integração e reutilização”, explica Drucker. Seis estudos piloto adotaram padrões e recomendações estabelecidos na primeira fase do projeto, baseados em modelos de representação de dados de biodiversidade amplamente utilizados e adequados aos princípios FAIR. A programação do webinar vai trazer as experiências do Brasil, Argentina, Colômbia, Quênia, Europa e Estados Unidos e será em inglês. O projeto também organizou um conjunto de ferramentas para avaliar a adesão aos princípios FAIR no domínio do conhecimento relacionado às interações planta-polinizador. Esta estratégia também será apresentada no evento. “Observamos que uma quantidade significativa de dados está disponível em diversos formatos e não seguem vocabulários apropriados, que podem levar à interpretação incorreta, à dificuldade para sua integração e até mesmo perda destas informações. A estrutura que elaboramos visa encorajar a disponibilização e a reutilização de dados neste tema e deve interessar tanto quem pesquisa e produz dados nesta área do conhecimento, quanto quem gerencia repositórios institucionais ou temáticos”, ressalta. Saiba mais sobre o projeto aqui e acesse os resultados aqui e aqui.
O compartilhamento e o reúso de dados de pesquisas sobre interações planta-polinizadores será o tema do webinar internacional que acontece na próxima quinta-feira (18). O evento é promovido pela iniciativa WorldFAIR, liderada pela Codata (Commite on Data of the International Science Council), em colaboração com a Embrapa, a Research Data Alliance (RDA) e outros parceiros em todo o globo, e vai abordar diretrizes e recomendações inspiradas em estudos piloto da África, das Américas e da Europa.
O objetivo será apresentar resultados do projeto para a área de Biodiversidade Agrícola, no âmbito da WorldFAIR, coordenado pela analista da Embrapa Agricultura Digital Debora Drucker. O webinar é aberto a especialistas em biologia e ecologia da polinização e interessados na temática de metadados e terminologia. A participação é gratuita e terá início às 11 horas, no horário de Brasília.
>> Confira a programação e faça sua inscrição aqui
A WorldFAIR abrange um conjunto de 11 estudos de caso disciplinares e interdisciplinares com o objetivo de avançar na implementação dos princípios FAIR – dados encontráveis, acessíveis, interoperáveis e reusáveis, na tradução da sigla em inglês. A ideia é contribuir para melhorar a interoperabilidade e a reutilização dos dados de pesquisa.
Na área de biodiversidade agrícola, o foco são as interações planta-polinizador, que têm papel importante para a provisão de serviços ecossistêmicos, a segurança alimentar e a conservação da biodiversidade. A adoção de padrões e boas práticas para o gerenciamento e compartilhamento de dados de pesquisas são apontadas como fundamentais para promover maior integração também neste campo do conhecimento e permitir avanços na ciência e na inovação agropecuária. “O objetivo principal do trabalho é melhorar a interoperabilidade dos conjuntos de dados gerados pelas pesquisas sobre as interações planta-polinizador, de forma que seja possível rastrear a origem dos dados e facilitar a sua integração e reutilização”, explica Drucker.
Seis estudos piloto adotaram padrões e recomendações estabelecidos na primeira fase do projeto, baseados em modelos de representação de dados de biodiversidade amplamente utilizados e adequados aos princípios FAIR. A programação do webinar vai trazer as experiências do Brasil, Argentina, Colômbia, Quênia, Europa e Estados Unidos e será em inglês.
O projeto também organizou um conjunto de ferramentas para avaliar a adesão aos princípios FAIR no domínio do conhecimento relacionado às interações planta-polinizador. Esta estratégia também será apresentada no evento. “Observamos que uma quantidade significativa de dados está disponível em diversos formatos e não seguem vocabulários apropriados, que podem levar à interpretação incorreta, à dificuldade para sua integração e até mesmo perda destas informações. A estrutura que elaboramos visa encorajar a disponibilização e a reutilização de dados neste tema e deve interessar tanto quem pesquisa e produz dados nesta área do conhecimento, quanto quem gerencia repositórios institucionais ou temáticos”, ressalta.
Saiba mais sobre o projeto aqui e acesse os resultados aqui e aqui.