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Embrapa Instrumentação recebe a 45ª patente

     Desde que foi criada, em dezembro de 1984, a Embrapa Instrumentação (São Carlos – SP) tem atuado intensamente na proteção de resultados de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação como ativos de inovação, com vistas à realização de negócios – cooperações e/ou transferência de tecnologias – e cumprimento da missão da Embrapa em prover soluções para a sustentabilidade da agricultura em benefício da sociedade brasileira.
     Os números comprovam a importância da propriedade intelectual, pois o Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI) concedeu carta-patente à tecnologia “Método e equipamento para detecção de morte súbita dos citros”, a 45ª da história do Centro de Pesquisa e a 11ª num período de um ano – a nove tecnologias, entre 7 de março de 2017 e 6 de março de 2018.
      Entre as concessões desse período, estão o Wiltmeter, tecnologia que possibilita, em menos de um minuto, avaliar a hidratação das folhas, flores e órgãos fatiados, cuja qualidade e valor comercial dependem da hidratação e do frescor destes produtos. O instrumento portátil, robusto e de fácil uso, que auxilia o manejo de irrigação, foi licenciado para as empresas Hidrosense (Jundiaí – SP) e Marconi (Piracicaba – SP). 
     Já o “Turgormeter”, um dispositivo de medição de pressão e controle de vazão para irrigação, também foi licenciado para a Hidrosense Comércio de Sistemas para Irrigação LTDA. Na linha de soluções ligadas ao uso de água na agricultura, o Sensor diédrico obteve carta-patente nos Estados Unidos, onde está licenciado para a empresa Irrometer Company Inc e no Brasil, para a Tecnicer Tecnologia Cerâmica Ltda (São Carlos).
     “Vale destacar ainda, além desses onze casos, a participação do pesquisador Adonai Calbo – recentemente aposentado – na patente da Carriola com plataforma regulável, solicitada pela Embrapa Hortaliças (Brasília – DF) e concedida em dezembro de 2017”, explica Sandra Protter Gouvêa, supervisora do Setor de Gestão da Prospecção e Avaliação de Tecnologias (SPAT).
Proteção em mais 12 países
     Com essas concessões, a Embrapa Instrumentação contabiliza 45 patentes concedidas a 30 tecnologias, das quais 27 são nacionais e 18 internacionais, no Japão, Estados Unidos, China, Espanha, Argentina, Coréia do Sul, Chile, Austrália, México e Europa (com efeito na França, Reino Unido e Alemanha).
    “Formalmente temos estabelecidos 15 licenciamentos para exploração de direitos de propriedade intelectual e 7 para fornecimento de tecnologia sob condição de confidencialidade (transferência de know-how)”, explica o analista de negócios tecnológicos, Carlos Pusinhol.
     “Isso nos dá um índice de 23% de licenciamento de patentes depositadas ou concedidas que representa mais que o dobro da média das Instituições de Ciência e Tecnologia internacionais – 10% – que possuem os melhores resultados em relação à comercialização de tecnologias, como a Universidade da Califórnia e o Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT)”, acrescenta o chefe adjunto de Transferência de Tecnologia, José Manoel Marconcini. 
      “Mais do que proteger os ativos de inovação, o esforço da equipe de 86 funcionários – do quais 30 são pesquisadores – tem sido direcionado para que esse conhecimento seja transformado em soluções tecnológicas que possam ser incorporadas pelo setor produtivo e pela sociedade”, finaliza o chefe-geral da Embrapa Instrumentação, João Naime.

     Desde que foi criada, em dezembro de 1984, a Embrapa Instrumentação (São Carlos – SP) tem atuado intensamente na proteção de resultados de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação como ativos de inovação, com vistas à realização de negócios – cooperações e/ou transferência de tecnologias – e cumprimento da missão da Embrapa em prover soluções para a sustentabilidade da agricultura em benefício da sociedade brasileira.
     Os números comprovam a importância da propriedade intelectual, pois o Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI) concedeu carta-patente à tecnologia “Método e equipamento para detecção de morte súbita dos citros”, a 45ª da história do Centro de Pesquisa e a 11ª num período de um ano – a nove tecnologias, entre 7 de março de 2017 e 6 de março de 2018.
      Entre as concessões desse período, estão o Wiltmeter, tecnologia que possibilita, em menos de um minuto, avaliar a hidratação das folhas, flores e órgãos fatiados, cuja qualidade e valor comercial dependem da hidratação e do frescor destes produtos. O instrumento portátil, robusto e de fácil uso, que auxilia o manejo de irrigação, foi licenciado para as empresas Hidrosense (Jundiaí – SP) e Marconi (Piracicaba – SP). 
     Já o “Turgormeter”, um dispositivo de medição de pressão e controle de vazão para irrigação, também foi licenciado para a Hidrosense Comércio de Sistemas para Irrigação LTDA. Na linha de soluções ligadas ao uso de água na agricultura, o Sensor diédrico obteve carta-patente nos Estados Unidos, onde está licenciado para a empresa Irrometer Company Inc e no Brasil, para a Tecnicer Tecnologia Cerâmica Ltda (São Carlos).
     “Vale destacar ainda, além desses onze casos, a participação do pesquisador Adonai Calbo – recentemente aposentado – na patente da Carriola com plataforma regulável, solicitada pela Embrapa Hortaliças (Brasília – DF) e concedida em dezembro de 2017”, explica Sandra Protter Gouvêa, supervisora do Setor de Gestão da Prospecção e Avaliação de Tecnologias (SPAT).
Proteção em mais 12 países
     Com essas concessões, a Embrapa Instrumentação contabiliza 45 patentes concedidas a 30 tecnologias, das quais 27 são nacionais e 18 internacionais, no Japão, Estados Unidos, China, Espanha, Argentina, Coréia do Sul, Chile, Austrália, México e Europa (com efeito na França, Reino Unido e Alemanha).
    “Formalmente temos estabelecidos 15 licenciamentos para exploração de direitos de propriedade intelectual e 7 para fornecimento de tecnologia sob condição de confidencialidade (transferência de know-how)”, explica o analista de negócios tecnológicos, Carlos Pusinhol.
     “Isso nos dá um índice de 23% de licenciamento de patentes depositadas ou concedidas que representa mais que o dobro da média das Instituições de Ciência e Tecnologia internacionais – 10% – que possuem os melhores resultados em relação à comercialização de tecnologias, como a Universidade da Califórnia e o Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT)”, acrescenta o chefe adjunto de Transferência de Tecnologia, José Manoel Marconcini. 
      “Mais do que proteger os ativos de inovação, o esforço da equipe de 86 funcionários – do quais 30 são pesquisadores – tem sido direcionado para que esse conhecimento seja transformado em soluções tecnológicas que possam ser incorporadas pelo setor produtivo e pela sociedade”, finaliza o chefe-geral da Embrapa Instrumentação, João Naime.

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