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Embrapa Amapá instalará usina solar flutuante em tanque escavado

A partir de 2023, mais vinte centros de pesquisas da Embrapa serão atendidos com usinas solares, que vão representar economia e sustentabilidade econômica e ambiental para a Empresa. A iniciativa é resultado da viabilização de recursos do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) para o Programa de Autossuficiência Energética. Dentre os projetos, um dos destaques será o conjunto de usinas da Embrapa Amapá, dividido em duas partes: lacustre (sobre as águas de tanque experimental) e terrestre. Será a primeira usina fotovoltaica lacustre da Embrapa e terá as mesmas características das usinas convencionais, porém será instalada em estrutura flutuante em um dos três tanques de cultivo do Campo Experimental da Fazendinha (Macapá/ AP), que comporta pesquisas de reprodução de peixes e camarão-da-amazônia. Estima-se uma redução de custos de mais de R$ 132 mil anuais para a Embrapa Amapá, além de resultados significativos em projetos que serão viabilizados com a implantação da usina lacustre. “Por meio de projetos de pesquisa futuros, haverá a possibilidade de avaliar os impactos da tecnologia na criação e trazer algumas respostas aos produtores sobre a criação consorciada com a geração de energia”, ressalta Antonio Claudio Almeida de Carvalho, chefe-geral da Embrapa Amapá. “Além de gerar energia para as atividades do próprio campo, a usina da Fazendinha servirá de vitrine tecnológica aos produtores locais que desejam consorciar criação de espécies aquícolas e geração de energia, com a consequente redução de custos operacionais”, informa Izaque Pinheiro, chefe-adjunto de Administração da Embrapa Amapá. De acordo com a Gerência-Geral de Infraestrutura e Sustentabilidade (GIS) da sede da Embrapa, a estimativa é de que o parque solar das 20 usinas solares gere 27.975.288 kWh/ano, proporcionando uma economia de R$ 8,1 milhões anuais.

A partir de 2023, mais vinte centros de pesquisas da Embrapa serão atendidos com usinas solares, que vão representar economia e sustentabilidade econômica e ambiental para a Empresa. A iniciativa é resultado da viabilização de recursos do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) para o Programa de Autossuficiência Energética.

Dentre os projetos, um dos destaques será o conjunto de usinas da Embrapa Amapá, dividido em duas partes: lacustre (sobre as águas de tanque experimental) e terrestre. Será a primeira usina fotovoltaica lacustre da Embrapa e terá as mesmas características das usinas convencionais, porém será instalada em estrutura flutuante em um dos três tanques de cultivo do Campo Experimental da Fazendinha (Macapá/ AP), que comporta pesquisas de reprodução de peixes e camarão-da-amazônia.

Estima-se uma redução de custos de mais de R$ 132 mil anuais para a Embrapa Amapá, além de resultados significativos em projetos que serão viabilizados com a implantação da usina lacustre. “Por meio de projetos de pesquisa futuros, haverá a possibilidade de avaliar os impactos da tecnologia na criação e trazer algumas respostas aos produtores sobre a criação consorciada com a geração de energia”, ressalta Antonio Claudio Almeida de Carvalho, chefe-geral da Embrapa Amapá.

“Além de gerar energia para as atividades do próprio campo, a usina da Fazendinha servirá de vitrine tecnológica aos produtores locais que desejam consorciar criação de espécies aquícolas e geração de energia, com a consequente redução de custos operacionais”, informa Izaque Pinheiro, chefe-adjunto de Administração da Embrapa Amapá. De acordo com a Gerência-Geral de Infraestrutura e Sustentabilidade (GIS) da sede da Embrapa, a estimativa é de que o parque solar das 20 usinas solares gere 27.975.288 kWh/ano, proporcionando uma economia de R$ 8,1 milhões anuais.

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