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Embrapa Agroenergia celebra 16 anos com importantes contribuições à sociedade

“O Brasil tem um papel de liderança no movimento global de transição para uma economia de baixo carbono.” Foi com esse enfoque que o chefe-geral da Embrapa Agroenergia Alexandre Alonso fez o seu discurso de abertura durante a cerimônia do 16º aniversário da unidade de pesquisa transmitida online, nessa terça-feira (24). Segundo o pesquisador, o Brasil está à frente de muitos países, já que há décadas vem promovendo uma ampla transição do atual modelo econômico baseado no uso indiscriminado de matérias-primas fósseis não renováveis para uma economia de base biológica de baixo carbono, chamada de bioeconomia. Nesse sentido, a Embrapa Agroenergia tem assumido ao longo desses 16 anos de história, um papel fundamental nesse processo. “Nossa unidade, se estabeleceu ao longo dos anos como agente estratégico na promoção da competitividade da bioeconomia brasileira tanto no mercado interno quanto no externo por meio do desenvolvimento de novas tecnologias de alta performance para os mercados em que atua”, ressaltou. O vetor de mudança para uma economia mais sustentável Para mostrar e confirmar o quanto a agricultura e os produtos biorenováveis têm caráter estratégico para a consolidação da bioeconomia nacional e para a descarbonização da economia, o presidente da Associação Brasileira do Agronegócio (ABAG) e membro do Comitê Assessor Externo (CAE) da Embrapa Agroenergia, Luiz Carlos Corrêa Carvalho, falou durante a cerimônia, sobre o papel da agricultura e dos biocombustíveis na transição para uma economia de baixo de carbono. Carvalho explicou que apesar do movimento de transição para bioeconomia ter sido impulsionado pela sustentabilidade e pela necessidade de mitigar as emissões de gases causadores do aquecimento global, é possível também nesse processo, obter oportunidades de negócio no que diz respeito às vantagens competitivas dos sistemas agroindustriais brasileiros como a biodiversidade. Mas segundo ele, são muitos os desafios a se enfrentar. “Sem dúvida, o Brasil está à frente. As ações brasileiras no agro são exemplo disso como o plantio direto, integração lavoura-pecuária-floresta, biogás, biometano, bioeletricidade. Essas são ações fundamentais e grandezas que o mundo não consegue copiar”, destacou. O presidente da ABAG comentou ainda sobre o agronegócio brasileiro ser multifuncional, já que abarca várias áreas como alimentos, fibras, energia, serviços, bioprocessos e bioeconomia. Apontou também que a grande mudança começa quando o consumidor mundial se sente empoderado e passa a pressionar a indústria, e por sua vez, essa passa a pressionar o agro e consequentemente, as mudanças. “O grande vetor de mudança foi esse, gerando com isso, na corrida da tecnologia digital, o estabelecimento de métricas, permitindo a elaboração de políticas públicas locais, estimulando assim políticas públicas globais e com isso, acelerando esse processo de mudança no mundo”, explicou. Carvalho concluiu sua apresentação afirmando que a Embrapa Agroenergia tem sido fundamental nesse processo de transição para bioeconomia baseada em sistemas biológicos equilibrados. “Isso já está acontecendo por meio das biorrefinarias que caracterizam a maravilha do que essa unidade de pesquisa tão importante faz e que esperamos que continue liderando esse processo.” “Uma história nova com muitas entregas” Para o diretor de Gestão Institucional da Embrapa Tiago Ferreira, a apresentação de Carvalho foi uma verdadeira aula e muito oportuna para celebrar a “quase maioridade” da Embrapa Agroenergia. “Para uma unidade com uma história recente, são muitas entregas e contribuições para a sociedade e que apesar de muito jovem já é referência e tem um papel crucial no debate, na construção dos caminhos e desenvolvimento relacionados à bioeconomia”, comentou o diretor que destacou o fato de o centro de pesquisa ter nascido com um campo específico dos biocombustíves e expandido sua atuação atendendo à demanda da própria sociedade brasileira. Entregas essas que foram mostradas pelo chefe de Pesquisa e Desenvolvimento da Embrapa Agroenergia, Bruno Laviola. Ele apresentou as principais contribuições da unidade para a transição para uma economia de baixo carbono. “Na agenda estratégica da Embrapa Agroenergia temos hoje 22 compromissos que definem nossas entregas de P&D até o ano de 2030, sendo todas estas focadas na geração de tecnologias para atender aos diferentes mercados de base renovável”, afirmou. O foco de pesquisa e desenvolvimento da Embrapa Agroenergia, segundo Laviola está na geração de conhecimento e desenvolvimento de tecnologias para conversão de biomassas e resíduos agroindustriais em biocombustíveis e bioprodutos. “Tecnologias de baixo carbono estão em nosso DNA e fazem parte de nossas entregas de valor para a toda a sociedade”, declarou. Dentre as tecnologias citadas pelo pesquisador que contribuem para uma economia de baixo carbono, no âmbito dos biocombustíveis destacam-se a tecnologia de produção de etanol de segunda geração utilizando matérias-primas lignocelulósicas; cultivares tropicalizadas para cultivo sustentável da canola no cerrado, visando a produção de óleo e proteína vegetal; tecnologia de produção de biogás e biometano; e tecnologias para atender o mercado de biocombustíveis avançados. Na área de bioprodutos, Laviola destacou os bioinsumos para agricultura e para nutrição animal; bioprodutos para indústrias e materiais renováveis. “A Embrapa Agroenergia vem trabalhando para diminuir as emissões em diversos sistemas agrícolas e sistemas agroindustriais.” Parcerias de negócios para a cocriação e codesenvolvimento de novas tecnologias Durante a solenidade foram apresentados os novos acordos de cooperação técnica que vão ajudar a promover a competitividade da bioeconomia brasileira. Como resultados, são esperados o desenvolvimento de insumos biológicos para promoção do crescimento vegetal. Os contratos foram assinados com as empresas Dendê do Pará S.A (Denpasa) e Vita Amazon, ambas com sede no Pará; com a Multitécnica, localizada em Sete Lagoas (MG); e com a Dimiagro Fertilizantes, com sede em Formosa (GO). A chefe de Transferência de Tecnologia da Embrapa Agroenergia, Patrícia Abdelnur falou sobre a importância dessas parcerias firmadas na lógica de inovação aberta. “Isso significa que trabalhamos com cocriação e codesenvolvimento de soluções tecnológicas e essas parcerias são feitas com o setor produtivo público ou privado”, explicou. A pesquisadora apresentou ainda dados recentes de inovação da unidade. Segundo ela atualmente são 92 soluções tecnológicas, sendo que mais de 50% da carteira está comprometida com parceiros tanto para transferência quanto para adoção dessas tecnologias. De 2017 a 2022, foram firmados 27 acordos de cooperação técnica e a partir deles, foram disponibilizadas 70 soluções tecnológicas para o setor produtivo, atingindo 11 mercados. Abdelnur mostrou também novas iniciativas para incentivar as ações de inovação da Embrapa Agroenergia como o Programa Portas abertas para a inovação, ambiente criado para promover oportunidades para realização de parcerias com o setor produtivo. Destacou ainda o novo ambiente de inovação SmartLab. “Por meio de compartilhamento de infraestrutura e mentoria técnica, tentaremos viabilizar o codesenvolvimento de soluções para mercados tanto de bicombustíveis como de bioprodutos”, explicou. Foram apresentados também os resultados do edital Inovabio, lançado em 2021, com o objetivo de realizar parcerias e alavancar projetos inovadores para a sociedade. Abdelnur falou sobre o Diálogos de Inovação Tecnológica, o Inovar, evento que reúne empresas destinadas a um determinado tema de interesse da agroenergia. O objetivo, segundo ela, é “aproximar o setor produtivo para codesenvolver tecnologias para serem comercializadas pelos parceiros.” Já foram realizadas duas edições do Inovar e o próximo tema do evento, que deverá acontecer no mês de agosto será “Utilização de enzimas para produção de bioinsumos aplicados à nutrição animal.” Outros lançamentos e novidades Na ocasião, foi lançado o aplicativo Mais Canola que tem como objetivo facilitar a gestão de dados de todo o ciclo de produção da oleaginosa, do plantio à colheita, levando para o produtor informações técnicas essenciais que poderão auxiliar no preparo da área, semeadura e monitoramento da planta. Outras novidades da unidade são o curso de EAD sobre bioeconomia com o apoio do Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI), o encontro de Pesquisa e Inovação da Embrapa Agroenergia, a série de publicações Embrapa ODS/ESG, a atualização da Vitrine de Tecnologias e a reformulação das mídias sociais. Os participantes do evento conferiram também os principais ativos tecnológicos desenvolvidos pela Embrapa Agroenergia entre 2021 e 2022. Dentre eles destacam-se os biofertilizante à base de microalgas da biodiversidade brasileira (Dimiagro Fertilizantes, Sebrae e Embrapii), nematicida obtido de resíduos agroindustriais Santa Clara (Agrociência, Demetra Agroscience, Sebrae e Embrapii), obtenção de extrato ativo a partir de microalga Grupo Boticário (Cencoderma e Embrapii) e Bioinsumo nutracêutico obtido a partir de resíduos de cogumelo (Zucca Alimentos, Neofungi, Sebrae e Embrapii). Todos esses ativos são novos insumos biológicos, de origem biorrenovável, desenvolvidos a partir de processos ambientalmente sustentáveis. Assista aqui a cerimônia de 16 anos da Embrapa Agroenergia.

“O Brasil tem um papel de liderança no movimento global de transição para uma economia de baixo carbono.” Foi com esse enfoque que o chefe-geral da Embrapa Agroenergia Alexandre Alonso fez o seu discurso de abertura durante a cerimônia do 16º aniversário da unidade de pesquisa transmitida online, nessa terça-feira (24). Segundo o pesquisador, o Brasil está à frente de muitos países, já que há décadas vem promovendo uma ampla transição do atual modelo econômico baseado no uso indiscriminado de matérias-primas fósseis não renováveis para uma economia de base biológica de baixo carbono, chamada de bioeconomia.

Nesse sentido, a Embrapa Agroenergia tem assumido ao longo desses 16 anos de história, um papel fundamental nesse processo. “Nossa unidade, se estabeleceu ao longo dos anos como agente estratégico na promoção da competitividade da bioeconomia brasileira tanto no mercado interno quanto no externo por meio do desenvolvimento de novas tecnologias de alta performance para os mercados em que atua”, ressaltou.

O vetor de mudança para uma economia mais sustentável

Para mostrar e confirmar o quanto a agricultura e os produtos biorenováveis têm caráter estratégico para a consolidação da bioeconomia nacional e para a descarbonização da economia, o presidente da Associação Brasileira do Agronegócio (ABAG) e membro do Comitê Assessor Externo (CAE) da Embrapa Agroenergia, Luiz Carlos Corrêa Carvalho, falou durante a cerimônia, sobre o papel da agricultura e dos biocombustíveis na transição para uma economia de baixo de carbono.

Carvalho explicou que apesar do movimento de transição para bioeconomia ter sido impulsionado pela sustentabilidade e pela necessidade de mitigar as emissões de gases causadores do aquecimento global, é possível também nesse processo, obter oportunidades de negócio no que diz respeito às vantagens competitivas dos sistemas agroindustriais brasileiros como a biodiversidade. Mas segundo ele, são muitos os desafios a se enfrentar. “Sem dúvida, o Brasil está à frente. As ações brasileiras no agro são exemplo disso como o plantio direto, integração lavoura-pecuária-floresta, biogás, biometano, bioeletricidade. Essas são ações fundamentais e grandezas que o mundo não consegue copiar”, destacou.

O presidente da ABAG comentou ainda sobre o agronegócio brasileiro ser multifuncional, já que abarca várias áreas como alimentos, fibras, energia, serviços, bioprocessos e bioeconomia. Apontou também que a grande mudança começa quando o consumidor mundial se sente empoderado e passa a pressionar a indústria, e por sua vez, essa passa a pressionar o agro e consequentemente, as mudanças. “O grande vetor de mudança foi esse, gerando com isso, na corrida da tecnologia digital, o estabelecimento de métricas, permitindo a elaboração de políticas públicas locais, estimulando assim políticas públicas globais e com isso, acelerando esse processo de mudança no mundo”, explicou.

Carvalho concluiu sua apresentação afirmando que a Embrapa Agroenergia tem sido fundamental nesse processo de transição para bioeconomia baseada em sistemas biológicos equilibrados. “Isso já está acontecendo por meio das biorrefinarias que caracterizam a maravilha do que essa unidade de pesquisa tão importante faz e que esperamos que continue liderando esse processo.”

“Uma história nova com muitas entregas”

Para o diretor de Gestão Institucional da Embrapa Tiago Ferreira, a apresentação de Carvalho foi uma verdadeira aula e muito oportuna para celebrar a “quase maioridade” da Embrapa Agroenergia. “Para uma unidade com uma história recente, são muitas entregas e contribuições para a sociedade e que apesar de muito jovem já é referência e tem um papel crucial no debate, na construção dos caminhos e desenvolvimento relacionados à bioeconomia”, comentou o diretor que destacou o fato de o centro de pesquisa ter nascido com um campo específico dos biocombustíves e expandido sua atuação atendendo à demanda da própria sociedade brasileira.

Entregas essas que foram mostradas pelo chefe de Pesquisa e Desenvolvimento da Embrapa Agroenergia, Bruno Laviola. Ele apresentou as principais contribuições da unidade para a transição para uma economia de baixo carbono. “Na agenda estratégica da Embrapa Agroenergia temos hoje 22 compromissos que definem nossas entregas de P&D até o ano de 2030, sendo todas estas focadas na geração de tecnologias para atender aos diferentes mercados de base renovável”, afirmou.

O foco de pesquisa e desenvolvimento da Embrapa Agroenergia, segundo Laviola está na geração de conhecimento e desenvolvimento de tecnologias para conversão de biomassas e resíduos agroindustriais em biocombustíveis e bioprodutos. “Tecnologias de baixo carbono estão em nosso DNA e fazem parte de nossas entregas de valor para a toda a sociedade”, declarou.

Dentre as tecnologias citadas pelo pesquisador que contribuem para uma economia de baixo carbono, no âmbito dos biocombustíveis destacam-se a tecnologia de produção de etanol de segunda geração utilizando matérias-primas lignocelulósicas; cultivares tropicalizadas para cultivo sustentável da canola no cerrado, visando a produção de óleo e proteína vegetal; tecnologia de produção de biogás e biometano; e tecnologias para atender o mercado de biocombustíveis avançados. Na área de bioprodutos, Laviola destacou os bioinsumos para agricultura e para nutrição animal; bioprodutos para indústrias e materiais renováveis. “A Embrapa Agroenergia vem trabalhando para diminuir as emissões em diversos sistemas agrícolas e sistemas agroindustriais.”

Parcerias de negócios para a cocriação e codesenvolvimento de novas tecnologias

Durante a solenidade foram apresentados os novos acordos de cooperação técnica que vão ajudar a promover a competitividade da bioeconomia brasileira. Como resultados, são esperados o desenvolvimento de insumos biológicos para promoção do crescimento vegetal. Os contratos foram assinados com as empresas Dendê do Pará S.A (Denpasa) e Vita Amazon, ambas com sede no Pará; com a Multitécnica, localizada em Sete Lagoas (MG); e com a Dimiagro Fertilizantes, com sede em Formosa (GO). 

 A chefe de Transferência de Tecnologia da Embrapa Agroenergia, Patrícia Abdelnur falou sobre a importância dessas parcerias firmadas na lógica de inovação aberta. “Isso significa que trabalhamos com cocriação e codesenvolvimento de soluções tecnológicas e essas parcerias são feitas com o setor produtivo público ou privado”, explicou.

A pesquisadora apresentou ainda dados recentes de inovação da unidade. Segundo ela atualmente são 92 soluções tecnológicas, sendo que mais de 50% da carteira está comprometida com parceiros tanto para transferência quanto para adoção dessas tecnologias. De 2017 a 2022, foram firmados 27 acordos de cooperação técnica e a partir deles, foram disponibilizadas 70 soluções tecnológicas para o setor produtivo, atingindo 11 mercados.   

Abdelnur mostrou também novas iniciativas para incentivar as ações de inovação da Embrapa Agroenergia como o Programa Portas abertas para a inovação, ambiente criado para promover oportunidades para realização de parcerias com o setor produtivo. Destacou ainda o novo ambiente de inovação SmartLab. “Por meio de compartilhamento de infraestrutura e mentoria técnica, tentaremos viabilizar o codesenvolvimento de soluções para mercados tanto de bicombustíveis como de bioprodutos”, explicou.

Foram apresentados também os resultados do edital Inovabio, lançado em 2021, com o objetivo de realizar parcerias e alavancar projetos inovadores para a sociedade.  Abdelnur  falou sobre o Diálogos de Inovação Tecnológica, o Inovar, evento que reúne empresas destinadas a um determinado tema de interesse da agroenergia. O objetivo, segundo ela, é “aproximar o setor produtivo para codesenvolver tecnologias para serem comercializadas pelos parceiros.” Já foram realizadas duas edições do Inovar e o próximo tema do evento, que deverá acontecer no mês de agosto será “Utilização de enzimas para produção de bioinsumos aplicados à nutrição animal.”

Outros lançamentos e novidades

Na ocasião, foi lançado o aplicativo Mais Canola que tem como objetivo facilitar a gestão de dados de todo o ciclo de produção da oleaginosa, do plantio à colheita, levando para o produtor informações técnicas essenciais que poderão auxiliar no preparo da área, semeadura e monitoramento da planta. 

Outras novidades da unidade são o curso de EAD sobre bioeconomia com o apoio do Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI), o encontro de Pesquisa e Inovação da Embrapa Agroenergia, a série de publicações Embrapa ODS/ESG, a atualização da Vitrine de Tecnologias e a reformulação das mídias sociais.

Os participantes do evento conferiram também os principais ativos tecnológicos desenvolvidos pela Embrapa Agroenergia entre 2021 e 2022. Dentre eles destacam-se os biofertilizante à base de microalgas da biodiversidade brasileira (Dimiagro Fertilizantes, Sebrae e Embrapii), nematicida obtido de resíduos agroindustriais Santa Clara (Agrociência, Demetra Agroscience, Sebrae e Embrapii), obtenção de extrato ativo a partir de microalga Grupo Boticário (Cencoderma e Embrapii) e  Bioinsumo nutracêutico obtido a partir de resíduos de cogumelo (Zucca Alimentos, Neofungi, Sebrae e Embrapii). Todos esses ativos são novos insumos biológicos, de origem biorrenovável, desenvolvidos a partir de processos ambientalmente sustentáveis. 

Assista aqui a cerimônia de 16 anos da Embrapa Agroenergia.

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