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Dia do Algodão em Goiás se renova em meio a novo cenário

Produtores e profissionais da cotonicultura marcaram presença no 18º Dia do Algodão em Goiás, na última sexta-feira, 16 de julho. Promovido pela Associação Goiana dos Produtores de Algodão (Agopa) o evento foi novamente realizado no Instituto Goiano de Agricultura (IGA), na cidade de Montividiu, que desenvolve pesquisas com algodão e outras culturas para validação de tecnologias, além de estudos em insumos biológicos, produção de relatórios técnicos e uma série de ações para a melhoria da agricultura. O Dia do Algodão ocorreu em um formato reduzido, com quatro pequenos grupos isolados que percorreram um circuito de quatro estações técnicas. Esta e outras medidas foram tomadas para proporcionar um evento conforme os protocolos de segurança contra a Covid-19. As estações trouxeram à discussão os principais desafios enfrentados pelo produtor: “Desempenho de cultivares de algodão”, com o consultor do IGA, Wanderley Oishi; “Manejo de nematoides no sistema produtivo de algodão”, com a pesquisadora do IGA Lais Fontana; “Potencial e desafios do uso de insumos biológicos em sistema de produção de algodão”, com o pesquisador do IGA Robério Neves e o presidente da Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa), Júlio Cézar Busato; e, por fim, “Estratégias de manejo de solo e estabilidade de sistemas produtivos de algodão”, com o pesquisador do IGA Guilherme Anghinoni e a pesquisadora da Embrapa Ana Luiza Borin. O presidente da Abrapa, Júlio Cézar Busato, apresentou a experiência da Bahia no uso de insumos biológicos no sistema de produção do algodão. “Temos nosso exemplo na Bahia e hoje fazemos um intercâmbio de informações com o que é desenvolvido em Goiás”, avalia. Por sua vez, o presidente da Agopa, Carlos Alberto Moresco, destacou os investimentos realizados no estado para alcançar melhores resultados no campo. “Avançamos em nossas pesquisas sobre o uso de insumos biológicos no combate a pragas e doenças do algodoeiro, mas também temos um olhar voltado para todo o sistema agrícola, com resultados expressivos em um contexto sistêmico”, comenta. Para a pesquisadora da Embrapa, Ana Luiza Borin, o evento cumpriu seu papel. “Mais uma grande oportunidade de levarmos tecnologias e informações para o cotonicultor superar os desafios e fortalecer a produção de fibra para o mundo”, destaca. Ao todo, 115 pessoas estiveram no IGA durante o evento. Além dos produtores e técnicos, o Dia do Algodão contou com a presença do secretário estadual de Agricultura (Seapa), Tiago Freitas Mendonça, o novo presidente da Associação dos Produtores de Soja de Goiás (Aprosoja-GO), Joel Ragagnin, o Presidente da Emater, Pedro Leonardo de Paula Rezende, o superintendente de produção rural sustentável da Seapa, Donalvam Maia, os coordenadores regionais da Agrodefesa, Giovani Bastos de Miranda e Sávio Carrijo Carvalho, o presidente do Instituto Brasileiro do Algodão (IBA), Haroldo Cunha, o coordenador do Conselho Gestor do Fialgo, Paulo Shimohira. Para os profissionais presentes no Dia do Algodão, as apresentações valeram a pena. Pesquisadora entomologista da Fundação Chapadão, Suélen Moreira ressaltou que todas as quatro estações trouxeram temas atuais e que estão na ponta das preocupações da agricultura. “Meu foco foi verificar o que está sendo feito em relação aos nematoides, e o Dia do Algodão contribuiu muito com o que desenvolvo no meu trabalho”, resume. O gerente da fazenda Pantanal-SLC Agrícola, Dejair Missio, destacou os estudos com insumos biológicos, uma tecnologia que tem ganhado espaço no Brasil. “Goiás tem investido no bioinsumos e nosso grupo também. Por isso vim ao Dia do Algodão aprender e acompanhar as novidades”, diz. Diretor executivo da Agopa, Dulcimar Pessatto Filho ressalta os esforços para proporcionar um evento dinâmico e seguro, com conteúdo de interesse direto dos profissionais do campo. “Nosso desafio foi aliar um conteúdo que está diretamente ligado ao que o produtor vive em sua lavoura a um formato que garantisse a transferência desse conhecimento em segurança à equipe e aos participantes”, explica. Secretário de Agricultura de Goiás, Tiago Freitas Mendonça sabe da importância dos cuidados com sistemas de produção agrícola. Produtor rural, o secretário defendeu a rotação de culturas e do manejo sustentável. “Os resultados são claros no controle de pragas e saúde do solo, entre outros aspectos”, resume.

Produtores e profissionais da cotonicultura marcaram presença no 18º Dia do Algodão em Goiás, na última sexta-feira, 16 de julho. Promovido pela Associação Goiana dos Produtores de Algodão (Agopa) o evento foi novamente realizado no Instituto Goiano de Agricultura (IGA), na cidade de Montividiu, que desenvolve pesquisas com algodão e outras culturas para validação de tecnologias, além de estudos em insumos biológicos, produção de relatórios técnicos e uma série de ações para a melhoria da agricultura.

O Dia do Algodão ocorreu em um formato reduzido, com quatro pequenos grupos isolados que percorreram um circuito de quatro estações técnicas. Esta e outras medidas foram tomadas para proporcionar um evento conforme os protocolos de segurança contra a Covid-19.

As estações trouxeram à discussão os principais desafios enfrentados pelo produtor: “Desempenho de cultivares de algodão”, com o consultor do IGA, Wanderley Oishi; “Manejo de nematoides no sistema produtivo de algodão”, com a pesquisadora do IGA Lais Fontana; “Potencial e desafios do uso de insumos biológicos em sistema de produção de algodão”, com o pesquisador do IGA Robério Neves e o presidente da Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa), Júlio Cézar Busato; e, por fim, “Estratégias de manejo de solo e estabilidade de sistemas produtivos de algodão”, com o pesquisador do IGA Guilherme Anghinoni e a pesquisadora da Embrapa Ana Luiza Borin.

O presidente da Abrapa, Júlio Cézar Busato, apresentou a experiência da Bahia no uso de insumos biológicos no sistema de produção do algodão. “Temos nosso exemplo na Bahia e hoje fazemos um intercâmbio de informações com o que é desenvolvido em Goiás”, avalia. Por sua vez, o presidente da Agopa, Carlos Alberto Moresco, destacou os investimentos realizados no estado para alcançar melhores resultados no campo. “Avançamos em nossas pesquisas sobre o uso de insumos biológicos no combate a pragas e doenças do algodoeiro, mas também temos um olhar voltado para todo o sistema agrícola, com resultados expressivos em um contexto sistêmico”, comenta.

Para a pesquisadora da Embrapa, Ana Luiza Borin, o evento cumpriu seu papel. “Mais uma grande oportunidade de levarmos tecnologias e informações para o cotonicultor superar os desafios e fortalecer a produção de fibra para o mundo”, destaca.

Ao todo, 115 pessoas estiveram no IGA durante o evento. Além dos produtores e técnicos, o Dia do Algodão contou com a presença do secretário estadual de Agricultura (Seapa), Tiago Freitas Mendonça, o novo presidente da Associação dos Produtores de Soja de Goiás (Aprosoja-GO), Joel Ragagnin, o Presidente da Emater, Pedro Leonardo de Paula Rezende, o superintendente de produção rural sustentável da Seapa, Donalvam Maia, os coordenadores regionais da Agrodefesa, Giovani Bastos de Miranda e Sávio Carrijo Carvalho, o presidente do Instituto Brasileiro do Algodão (IBA), Haroldo Cunha, o coordenador do Conselho Gestor do Fialgo, Paulo Shimohira.

Para os profissionais presentes no Dia do Algodão, as apresentações valeram a pena. Pesquisadora entomologista da Fundação Chapadão, Suélen Moreira ressaltou que todas as quatro estações trouxeram temas atuais e que estão na ponta das preocupações da agricultura. “Meu foco foi verificar o que está sendo feito em relação aos nematoides, e o Dia do Algodão contribuiu muito com o que desenvolvo no meu trabalho”, resume.

O gerente da fazenda Pantanal-SLC Agrícola, Dejair Missio, destacou os estudos com insumos biológicos, uma tecnologia que tem ganhado espaço no Brasil. “Goiás tem investido no bioinsumos e nosso grupo também. Por isso vim ao Dia do Algodão aprender e acompanhar as novidades”, diz.

Diretor executivo da Agopa, Dulcimar Pessatto Filho ressalta os esforços para proporcionar um evento dinâmico e seguro, com conteúdo de interesse direto dos profissionais do campo. “Nosso desafio foi aliar um conteúdo que está diretamente ligado ao que o produtor vive em sua lavoura a um formato que garantisse a transferência desse conhecimento em segurança à equipe e aos participantes”, explica.

Secretário de Agricultura de Goiás, Tiago Freitas Mendonça sabe da importância dos cuidados com sistemas de produção agrícola. Produtor rural, o secretário defendeu a rotação de culturas e do manejo sustentável. “Os resultados são claros no controle de pragas e saúde do solo, entre outros aspectos”, resume.

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