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Embrapa Hortaliças implementa medidas de segurança contra a pandemia do coronavírus

Seguindo as normas preconizadas pela Diretoria-Executiva da Embrapa, desde o início da semana, a Embrapa Hortaliças adotou o sistema de teletrabalho e de escala de revezamento, no caso de atividades consideradas essenciais. Essas medidas estão em conformidade com as recomendações dos órgãos oficiais de saúde pública e integram os esforços dos governos federal, estaduais e municipais para reduzir os riscos de contágio e disseminação do novo coronavírus. As medidas estipuladas compreendem um período de até 60 dias de implantação, no qual todas as atividades da Unidade estão sendo mantidas pelo regime de teletrabalho, com exceção das atividades essenciais que passam a ser executadas por meio de uma escala de revezamento entre os empregados com tais atribuições. No revezamento, por exemplo, estão enquadrados os empregados lotados nos campos experimentais da empresa, cuja presença física é indispensável pela natureza dos trabalhos desenvolvidos com hortaliças, que implicam na necessidade de irrigação, por exemplo. É preciso destacar que alguns dos serviços disponibilizados pela Embrapa Hortaliças continuam sem alterações, como atendimento ao público externo que permanece sendo realizado, no caso de produtores e demais cidadãos, por meio do Serviço de Atendimento ao Cidadão (SAC), via Fale Conosco do portal Embrapa (https://www.embrapa.br/fale-conosco) e, no caso de veículos de comunicação, pelo e-mail hortalicas.imprensa@embrapa.br. ADAPTAÇÃO Para o chefe-geral da Embrapa Hortaliças Warley Nascimento, tudo aconteceu muito rapidamente, mas o importante é que a Unidade não paralisou suas atividades, elas apenas foram adaptadas aos novos tempos. “Acredito que as decisões tomadas pela Diretoria-Executiva, bem como pela Comissão de Medidas Preventivas ao Coronavírus da Embrapa Hortaliças, foram muito acertadas”, avalia. Segundo Nascimento, as decisões levaram em consideração as diferentes atribuições desempenhadas por cada setor, desde o apoio administrativo até as atividades laboratoriais, considerando, inclusive, bolsistas, estagiários e terceirizados, com vistas a priorizar, acima de tudo, a segurança jurídica de todos os colaboradores.

Seguindo as normas preconizadas pela Diretoria-Executiva da Embrapa, desde o início da semana, a Embrapa Hortaliças adotou o sistema de teletrabalho e de escala de revezamento, no caso de atividades consideradas essenciais. Essas medidas estão em conformidade com as recomendações dos órgãos oficiais de saúde pública e integram os esforços dos governos federal, estaduais e municipais para reduzir os riscos de contágio e disseminação do novo coronavírus.

As medidas estipuladas compreendem um período de até 60 dias de implantação, no qual todas as atividades da Unidade estão sendo mantidas pelo regime de teletrabalho, com exceção das atividades essenciais que passam a ser executadas por meio de uma escala de revezamento entre os empregados com tais atribuições.

No revezamento, por exemplo, estão enquadrados os empregados lotados nos campos experimentais da empresa, cuja presença física é indispensável pela natureza dos trabalhos desenvolvidos com hortaliças, que implicam na necessidade de irrigação, por exemplo.

É preciso destacar que alguns dos serviços disponibilizados pela Embrapa Hortaliças continuam sem alterações, como atendimento ao público externo que permanece sendo realizado, no caso de produtores e demais cidadãos, por meio do Serviço de Atendimento ao Cidadão (SAC), via Fale Conosco do portal Embrapa (https://www.embrapa.br/fale-conosco) e, no caso de veículos de comunicação, pelo e-mail hortalicas.imprensa@embrapa.br

ADAPTAÇÃO

Para o chefe-geral da Embrapa Hortaliças Warley Nascimento, tudo aconteceu muito rapidamente, mas o importante é que a Unidade não paralisou suas atividades, elas apenas foram adaptadas aos novos tempos. “Acredito que as decisões tomadas pela Diretoria-Executiva, bem como pela Comissão de Medidas Preventivas ao Coronavírus da Embrapa Hortaliças, foram muito acertadas”, avalia.

Segundo Nascimento, as decisões levaram em consideração as diferentes atribuições desempenhadas por cada setor, desde o apoio administrativo até as atividades laboratoriais, considerando, inclusive, bolsistas, estagiários e terceirizados, com vistas a priorizar, acima de tudo, a segurança jurídica de todos os colaboradores. 

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