Na edição desta semana do podcast “Embrapa em cinco minutos” do site Agromulher, o pesquisador Bruno Galveas Laviola da Embrapa Agroenergia (Brasília-DF) fala sobre os potenciais da tropicalização da canola. Ouça o podcast aqui. Bruno explica que a canola vem sendo trabalhada no Brasil como opção de safrinha para regiões em que a soja é a cultura principal. “Com a introdução da canola na sequência, seria possível ampliar a produtividade de uma mesma área de 500 quilos para aproximadamente 1500 quilos de óleo por hectare”, exemplifica o pesquisador. Os estudos em andamento buscam desenvolver variedades de canola adaptadas às condições específicas de diferentes regiões do país com o objetivo de gerar cultivares que obtenham maior produtividade de grãos e de óleo. Atualmente, o Brasil importa grande parte do óleo de canola consumido internamente, havendo, portanto, um potencial de mercado a ser ocupado pela produção nacional. A oleoginosa ocupa a terceira posição no ranking mundial de produção de óleos vegetais, atrás dos óleos de palma (dendê) e de soja. Em termos nutricionais, os grãos de canola possuem em torno de 36 a 38% de óleo considerado de alta qualidade para a nutrição humana, possuindo, por exemplo, alta concentração de ômega 3 quando comparado com óleos de outras plantas também utilizados na alimentação humana. Além disso, apresenta boa qualidade para atender a demanda de setores industriais como empresas produtoras de biocombustíveis. Embrapa em 5 minutos Parceria entre a Embrapa e a rede Agromulher, o podcast “Embrapa em 5 minutos” traz, toda semana, uma entrevista com especialistas ou dirigentes da Embrapa sobre tecnologias, lançamentos, resultados de pesquisas com orientações ou explicações sobre o tema abordado. Clique aqui e acesse todas as edições do podcast no site Agromulher.
Na edição desta semana do podcast “Embrapa em cinco minutos” do site Agromulher, o pesquisador Bruno Galveas Laviola da Embrapa Agroenergia (Brasília-DF) fala sobre os potenciais da tropicalização da canola.
Bruno explica que a canola vem sendo trabalhada no Brasil como opção de safrinha para regiões em que a soja é a cultura principal. “Com a introdução da canola na sequência, seria possível ampliar a produtividade de uma mesma área de 500 quilos para aproximadamente 1500 quilos de óleo por hectare”, exemplifica o pesquisador.
Os estudos em andamento buscam desenvolver variedades de canola adaptadas às condições específicas de diferentes regiões do país com o objetivo de gerar cultivares que obtenham maior produtividade de grãos e de óleo.
Atualmente, o Brasil importa grande parte do óleo de canola consumido internamente, havendo, portanto, um potencial de mercado a ser ocupado pela produção nacional.
A oleoginosa ocupa a terceira posição no ranking mundial de produção de óleos vegetais, atrás dos óleos de palma (dendê) e de soja. Em termos nutricionais, os grãos de canola possuem em torno de 36 a 38% de óleo considerado de alta qualidade para a nutrição humana, possuindo, por exemplo, alta concentração de ômega 3 quando comparado com óleos de outras plantas também utilizados na alimentação humana. Além disso, apresenta boa qualidade para atender a demanda de setores industriais como empresas produtoras de biocombustíveis.
Embrapa em 5 minutos
Parceria entre a Embrapa e a rede Agromulher, o podcast “Embrapa em 5 minutos” traz, toda semana, uma entrevista com especialistas ou dirigentes da Embrapa sobre tecnologias, lançamentos, resultados de pesquisas com orientações ou explicações sobre o tema abordado.