Volume físico exportado foi de 2,6 milhões de sacas de 60kg, o que representa uma queda de 20,3% em relação a maio de 2020 As exportações dos Cafés do Brasil no mês de maio do corrente ano de 2021 atingiram volume físico de 2,6 milhões de sacas de 60kg, com receita cambial de US$ 357,6 milhões, performance que demonstra uma queda de 20,3% do total de sacas vendidas aos importadores e redução de 13,2% na receita obtida com essas exportações. Nos cinco primeiros meses deste ano, ou seja, de janeiro a maio, os cafés brasileiros exportados somaram a 17,7 milhões de sacas, volume que representa um aumento de 5,1%, se comparado com o mesmo período de 2020. Em relação à receita cambial, no período em destaque, foram arrecadados US$ 2,35 bilhões, total que perfaz um acréscimo de 4,9% com a mesma base comparativa, desempenho que denota um recorde de receita cambial no período. O preço médio por saca de café foi de US$ 133,01 com as exportações citadas nesse período. Com relação especificamente aos cafés diferenciados – que são os cafés que têm qualidade superior ou algum tipo de certificado de práticas sustentáveis – o Brasil exportou o equivalente a 2,65 milhões de sacas, nos primeiros cinco meses em destaque de 2021. Esse volume representou 14,9% do total exportado dos Cafés do Brasil no período em análise, tendo gerado US$ 456,4 milhões de receita cambial deste tipo de café, o equivalente a 19,3% de toda a receita cambial gerada com as exportações brasileiras de café em 2021. Assim, vale ressaltar que o preço médio da saca dos cafés diferenciados exportados foi de US$ 172,05, o que corresponde a um acréscimo de 29,3% em relação ao preço médio das exportações totais de café. Neste mesmo contexto de avaliação das exportações dos Cafés do Brasil, se forem considerados os últimos 12 meses (junho de 2020 a maio de 2021), verifica-se que foram exportadas o equivalente a 45,57 milhões de sacas de 60kg, com receita cambial de US$ 5,76 bilhões, cujo preço médio da saca foi de US$ 126,56. Do total das exportações, 36,59 milhões de sacas foram da espécie de café arábica; e 4,95 milhões de sacas da espécie de café robusta, totalizando 41,55 milhões de sacas foram de café verde. Adicionalmente, também foram exportados o equivalente a 3,99 milhões de sacas de café solúvel e 27,18 mil sacas de torrado & moído. Esta análise da performance das exportações dos Cafés do Brasil foram realizadas a partir de dados constantes do Relatório mensal maio 2021, do Conselho dos Exportadores de Café do Brasil – Cecafé, o qual está disponível na íntegra no Observatório do Café do Consórcio Pesquisa Café, coordenado pela Embrapa Café. Além disso, os Relatórios mensais divulgados pelo Cecafé trazem várias dados das exportações brasileiras de café, que valem a pena serem conferidas pelos diversos setores que têm interesse no desempenho do agronegócio café brasileiro. Neste contexto, o Relatório traz também na seção Cafeicultura Sustentável o artigo intitulado ‘Agenda do clima estará entre as prioridades da China a partir de 2021’. Tal artigo destaca, entre outros aspectos, que: “(…) O cálculo do balanço de carbono na cafeicultura é outra iniciativa do Cecafé que vai ao encontro das novas gerações de consumidores atentas à saúde do planeta. Em parceria com o meio acadêmico e a sociedade civil, a instituição acaba de aprovar a realização de estudo científico que medirá as emissões e o sequestro de gases de efeito estufa na produção de café do Cerrado, Matas e Sul de Minas Gerais. Fundamentada em metodologia do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas das Nações Unidas, a pesquisa servirá de alicerce científico para novas ações do comércio exportador na agenda de desenvolvimento sustentável. Os resultados deverão ser publicados no final de 2021 (…)”. E finaliza que “(…) é com essa sinergia entre desenvolvimento econômico e respeito ao meio ambiente que a cafeicultura brasileira poderá contribuir para as metas verdes de Pequim nos próximos anos”. Visite o site do Observatório do Café para ler na íntegra o Relatório mensal maio 2021, do Cecafé, pelo link: http://www.sapc.embrapa.br/arquivos/consorcio/informe_estatistico/CECAFE_Relatorio_Mensal_MAIO_2021.pdf Conheça todo acervo digital das Bibliotecas do Café, pelo link: http://www.consorciopesquisacafe.com.br/index.php/component/content/article/991-2020-05-21-01-18-39 Confira as ANÁLISES (Análises e notícias da cafeicultura) divulgadas pelo Observatório do Café no link abaixo: http://www.consorciopesquisacafe.com.br/index.php/imprensa/noticias Acesse também as publicações sobre café e portfólio de tecnologias do Consórcio Pesquisa Café: http://www.consorciopesquisacafe.com.br/index.php/publicacoes/637
Volume físico exportado foi de 2,6 milhões de sacas de 60kg, o que representa uma queda de 20,3% em relação a maio de 2020
As exportações dos Cafés do Brasil no mês de maio do corrente ano de 2021 atingiram volume físico de 2,6 milhões de sacas de 60kg, com receita cambial de US$ 357,6 milhões, performance que demonstra uma queda de 20,3% do total de sacas vendidas aos importadores e redução de 13,2% na receita obtida com essas exportações.
Nos cinco primeiros meses deste ano, ou seja, de janeiro a maio, os cafés brasileiros exportados somaram a 17,7 milhões de sacas, volume que representa um aumento de 5,1%, se comparado com o mesmo período de 2020. Em relação à receita cambial, no período em destaque, foram arrecadados US$ 2,35 bilhões, total que perfaz um acréscimo de 4,9% com a mesma base comparativa, desempenho que denota um recorde de receita cambial no período. O preço médio por saca de café foi de US$ 133,01 com as exportações citadas nesse período.
Com relação especificamente aos cafés diferenciados – que são os cafés que têm qualidade superior ou algum tipo de certificado de práticas sustentáveis – o Brasil exportou o equivalente a 2,65 milhões de sacas, nos primeiros cinco meses em destaque de 2021. Esse volume representou 14,9% do total exportado dos Cafés do Brasil no período em análise, tendo gerado US$ 456,4 milhões de receita cambial deste tipo de café, o equivalente a 19,3% de toda a receita cambial gerada com as exportações brasileiras de café em 2021. Assim, vale ressaltar que o preço médio da saca dos cafés diferenciados exportados foi de US$ 172,05, o que corresponde a um acréscimo de 29,3% em relação ao preço médio das exportações totais de café.
Neste mesmo contexto de avaliação das exportações dos Cafés do Brasil, se forem considerados os últimos 12 meses (junho de 2020 a maio de 2021), verifica-se que foram exportadas o equivalente a 45,57 milhões de sacas de 60kg, com receita cambial de US$ 5,76 bilhões, cujo preço médio da saca foi de US$ 126,56. Do total das exportações, 36,59 milhões de sacas foram da espécie de café arábica; e 4,95 milhões de sacas da espécie de café robusta, totalizando 41,55 milhões de sacas foram de café verde. Adicionalmente, também foram exportados o equivalente a 3,99 milhões de sacas de café solúvel e 27,18 mil sacas de torrado & moído.
Esta análise da performance das exportações dos Cafés do Brasil foram realizadas a partir de dados constantes do Relatório mensal maio 2021, do Conselho dos Exportadores de Café do Brasil – Cecafé, o qual está disponível na íntegra no Observatório do Café do Consórcio Pesquisa Café, coordenado pela Embrapa Café. Além disso, os Relatórios mensais divulgados pelo Cecafé trazem várias dados das exportações brasileiras de café, que valem a pena serem conferidas pelos diversos setores que têm interesse no desempenho do agronegócio café brasileiro.
Neste contexto, o Relatório traz também na seção Cafeicultura Sustentável o artigo intitulado ‘Agenda do clima estará entre as prioridades da China a partir de 2021’. Tal artigo destaca, entre outros aspectos, que: “(…) O cálculo do balanço de carbono na cafeicultura é outra iniciativa do Cecafé que vai ao encontro das novas gerações de consumidores atentas à saúde do planeta. Em parceria com o meio acadêmico e a sociedade civil, a instituição acaba de aprovar a realização de estudo científico que medirá as emissões e o sequestro de gases de efeito estufa na produção de café do Cerrado, Matas e Sul de Minas Gerais. Fundamentada em metodologia do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas das Nações Unidas, a pesquisa servirá de alicerce científico para novas ações do comércio exportador na agenda de desenvolvimento sustentável. Os resultados deverão ser publicados no final de 2021 (…)”. E finaliza que “(…) é com essa sinergia entre desenvolvimento econômico e respeito ao meio ambiente que a cafeicultura brasileira poderá contribuir para as metas verdes de Pequim nos próximos anos”.
Visite o site do Observatório do Café para ler na íntegra o Relatório mensal maio 2021, do Cecafé, pelo link:
Conheça todo acervo digital das Bibliotecas do Café, pelo link:
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Confira as ANÁLISES (Análises e notícias da cafeicultura) divulgadas pelo Observatório do Café no link abaixo:
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Acesse também as publicações sobre café e portfólio de tecnologias do Consórcio Pesquisa Café:
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