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Mesa redonda debate desenvolvimento sustentável da Amazônia maranhense

Hoje, 17 de novembro, às 19h, no Auditório do campus I da Universidade Estadual da Região Tocantina do Maranhão – Uemasul será realizada mesa redonda para refletir sobre o desenvolvimento sustentável da Amazônia maranhense a partir de resultados da pesquisa sobre a dinâmica do uso da terra na Amazônia maranhense e o seu papel no desenvolvimento sustentável. O estudo busca contribuir com o planejamento e a gestão do território, visando a uma ocupação mais equânime e socialmente justa. O projeto de pesquisa é financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo – FAPESP, Fundação de Amparo à Pesquisa e ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Maranhão – FAPEMA e Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico – CNPq. Participam do evento o pesquisador Carlos Freitas, da Embrapa Cocais, os professores Lindon Fonseca, da Universidade de Campinas – Unicamp, e Antonio Ioris, da Universidade de Cardif (Reino Unido). A mediação será realizada pelo professor Antonio Allison, da Uemasul. Prof. Silas Nogueira, Departamento de Geografia da UEMA, coordenador do Projeto Uso da Terra na Amazônia Maranhense Edital FAPEMA. Segundo o pesquisador Carlos Freitas, da Embrapa Cocais, o ponto principal do projeto é estudar o uso da terra para compreender os problemas ambientais da amazônica maranhense (desmatamento, preservação de áreas indígenas, proteção a comunidades tradicionais, entre outros) a partir do contraponto entre o uso real e o uso formal da terra. “Há evidências científicas de que o uso da terra tem causado desmatamento na região, entre outros problemas conhecidos. Buscamos compreender as convergências entre o legal e o real para sugerir políticas públicas e enfrentar os desafios para Amazônia maranhense. Cabe à Embrapa Cocais fazer inventário de emissões de Gases de Efeito Estufa e estimar os estoques de carbono no solo em nível municipal”. O professor Lindon Fonseca, da Unicamp, vai abordar, durante a mesa redonda, pontos da pesquisa sobre uso da terra na Amazônia maranhense, desenvolvimento sustentável e construção de uma base de dados georreferenciados na região. “A Amazônia maranhense é um espaço geográfico dinâmico, com potencialidade para alcançar níveis adequados de sustentabilidade socioambiental, especialmente quanto às transformações do uso da terra e à sua adequação aos limites configurados pelo conhecimento científico e pelas necessidades sociais, com fundamentos socioeconômicos que garantam as condições de vida da população”, explica Lindon. O professor Antônio Ioris, da Universidade de Cardiff, vai falar sobre desenvolvimento econômico e ambiental na região. A Universidade Estadual do Maranhão – UEMA, além da colaboração dos seus professores para o desenvolvimento do projeto tem colaborado também com infraestrutura física, como laboratórios de sensoriamento remoto e geoprocessamento, entre outros. “Somos próximos da Embrapa, não só fisicamente, mas também pela pesquisa e esse entrosamento sempre ajudou no desenvolvimento de trabalhos de pesquisa”. Missão técnica – No período de 14 a 19 de novembro, esses especialistas e mais pesquisadores, professores e técnicos estão realizando visitas a experimentos em curso na região de Imperatriz e Açailândia. As visitas incluem Fazenda Monalisa – que desenvolve trabalho de ILPF -, Suzano, Reserva extrativista Ciriaco e Casa Familiar Rural – CFR de Coquelândia. A equipe, durante a atividade de campo, vai também realizar levantamento de dados para mapeamento. Mais sobre o projeto – O projeto agrupa pesquisadores com formação em Geografia (Unicamp, Unesp, USP, UEMA, IMESC, Ibama), Engenharia Cartográfica (Unicamp), Arquitetura e Urbanismo (UEMA), Ciências Ambientais (UFMA), Agronomia (Embrapa), Economia (IMESC), Direito (UEMA), além de agrônomo da Cardiff University (UK), especialista em desenvolvimento sustentável na Amazônia, e de geógrafo da Kansas University (USA), com atuação em políticas ambientais e sustentabilidade. Alunos de graduação e de pós-graduação também integram a equipe.

Hoje, 17 de novembro, às 19h, no Auditório do campus I da Universidade Estadual da Região Tocantina do Maranhão –  Uemasul será realizada mesa redonda para refletir sobre o desenvolvimento sustentável da Amazônia maranhense a partir de resultados da pesquisa sobre a dinâmica do uso da terra na Amazônia maranhense e o seu papel no desenvolvimento sustentável.  

O estudo busca contribuir com o planejamento e a gestão do território, visando a uma ocupação mais equânime e socialmente justa. O projeto de pesquisa é financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo – FAPESP, Fundação de Amparo à Pesquisa e ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Maranhão – FAPEMA e Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico – CNPq.

Participam do evento o pesquisador Carlos Freitas, da Embrapa Cocais, os professores Lindon Fonseca, da Universidade de Campinas – Unicamp, e Antonio Ioris, da Universidade de Cardif (Reino Unido). A mediação será realizada pelo professor Antonio Allison, da Uemasul. Prof. Silas Nogueira, Departamento de Geografia da UEMA, coordenador do Projeto Uso da Terra na Amazônia Maranhense Edital FAPEMA.

Segundo o pesquisador Carlos Freitas, da Embrapa Cocais, o ponto principal do projeto é estudar o uso da terra para compreender os problemas ambientais da amazônica maranhense (desmatamento, preservação de áreas indígenas, proteção a comunidades tradicionais, entre outros) a partir do contraponto entre o uso real e o uso formal da terra. “Há evidências científicas de que o uso da terra tem causado desmatamento na região, entre outros problemas conhecidos. Buscamos compreender as convergências entre o legal e o real para sugerir políticas públicas e enfrentar os desafios para Amazônia maranhense. Cabe à Embrapa Cocais fazer inventário de emissões de Gases de Efeito Estufa e estimar os estoques de carbono no solo em nível municipal”.

O professor Lindon Fonseca, da Unicamp, vai abordar, durante a mesa redonda, pontos da pesquisa sobre uso da terra na Amazônia maranhense, desenvolvimento sustentável e construção de uma base de dados georreferenciados na região. “A Amazônia maranhense é um espaço geográfico dinâmico, com potencialidade para alcançar níveis adequados de sustentabilidade socioambiental, especialmente quanto às transformações do uso da terra e à sua adequação aos limites configurados pelo conhecimento científico e pelas necessidades sociais, com fundamentos socioeconômicos que garantam as condições de vida da população”, explica Lindon. 
O professor Antônio Ioris, da Universidade de Cardiff, vai falar sobre desenvolvimento econômico e ambiental na região. 

A Universidade Estadual do Maranhão – UEMA, além da colaboração dos seus professores para o desenvolvimento do projeto tem colaborado também com infraestrutura física, como laboratórios de sensoriamento remoto e geoprocessamento, entre outros. “Somos próximos da Embrapa, não só fisicamente, mas também pela pesquisa e esse entrosamento sempre ajudou no desenvolvimento de trabalhos de pesquisa”. 

Missão técnica – No período de 14 a 19 de novembro, esses especialistas e mais pesquisadores, professores e técnicos estão realizando visitas a experimentos em curso na região de Imperatriz e Açailândia. As visitas incluem Fazenda Monalisa –  que desenvolve trabalho de ILPF -, Suzano, Reserva extrativista Ciriaco e Casa Familiar Rural – CFR de Coquelândia. A equipe, durante a atividade de campo, vai também realizar levantamento de dados para mapeamento.

Mais sobre o projeto – O projeto agrupa pesquisadores com formação em Geografia (Unicamp, Unesp, USP, UEMA, IMESC, Ibama), Engenharia Cartográfica (Unicamp), Arquitetura e Urbanismo (UEMA), Ciências Ambientais (UFMA), Agronomia (Embrapa), Economia (IMESC), Direito (UEMA), além de agrônomo da Cardiff University (UK), especialista em desenvolvimento sustentável na Amazônia, e de geógrafo da Kansas University (USA), com atuação em políticas ambientais e sustentabilidade. Alunos de graduação e de pós-graduação também integram a equipe.

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