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Embrapa Territorial atende demanda da CNA de estudos sobre a Mata Atlântica

A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), através de seu presidente da Comissão de Meio Ambiente, Muni Lourenço Silva Júnior, solicitou à Embrapa Territorial a elaboração de uma nota técnica sintética – e em curtíssimo prazo – sobre o uso e a ocupação agropecuária das terras no bioma Mata Atlântica e a dimensão territorial e socioeconômica da pequena agricultura na região. A CNA encaminhou 14 questões específicas sobre o mundo rural no bioma, destacando-se dentre elas: a quantificação dos imóveis rurais e dos estabelecimentos agropecuários; a dimensão territorial das áreas ocupadas pelos produtores e da parcela destinada à preservação da vegetação nativa dentro dos imóveis rurais. Também foram levantadas questões do ponto de vista social, como a quantidade de pequenos agricultores, quanto eles ocupam do bioma e quanto destinam de suas áreas à preservação da vegetação nativa na Mata Atlântica. A demanda destinou-se a subsidiar o debate sobre políticas públicas de regulamentação do uso e da ocupação das terras pela atividade agropecuária, sobretudo no âmbito dos Programas de Regularização Ambiental estaduais e quanto à atuação da CNA nessa temática junto às federações estaduais de agricultura. As respostas circunstanciadas a cada um dos 14 quesitos propostos pela CNA foram obtidas através de análises, por geoprocessamento, de cada um dos 2.192.257 imóveis rurais do Cadastro Ambiental Rural (44,8% do total cadastrado no Brasil) e dos 1.845.047 estabelecimentos agropecuários (36,4% do total do Censo Agropecuário do IBGE de 2017) situados no bioma Mata Atlântica, que recobre apenas 13% do Brasil. A Nota Técnica pode ser concluída em poucos dias graças a uma mobilização intensa da equipe, aos programas de tratamento de dados desenvolvidos e à utilização inédita de um banco de dados geocodificados estruturado a partir da localização territorial de cada um dos estabelecimentos agropecuários levantados pelo Censo do IBGE em 2017. Muni Lourenço Silva Júnior agradeceu à Embrapa Territorial pelo envio da Nota Técnica com respostas adequadas e informações solicitadas dentro do curto prazo solicitado. E destacou o que chamou de “mais uma relevante e competente contribuição da Embrapa em favor do desenvolvimento do setor rural brasileiro”.

A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), através de seu presidente da Comissão de Meio Ambiente, Muni Lourenço Silva Júnior, solicitou à Embrapa Territorial a elaboração de uma nota técnica sintética – e em curtíssimo prazo – sobre o uso e a ocupação agropecuária das terras no bioma Mata Atlântica e a dimensão territorial e socioeconômica da pequena agricultura na região.

A CNA encaminhou 14 questões específicas sobre o mundo rural no bioma, destacando-se dentre elas: a quantificação dos imóveis rurais e dos estabelecimentos agropecuários; a dimensão territorial das áreas ocupadas pelos produtores e da parcela destinada à preservação da vegetação nativa dentro dos imóveis rurais. Também foram levantadas questões do ponto de vista social, como a quantidade de pequenos agricultores, quanto eles ocupam do bioma e quanto destinam de suas áreas à preservação da vegetação nativa na Mata Atlântica.

A demanda destinou-se a subsidiar o debate sobre políticas públicas de regulamentação do uso e da ocupação das terras pela atividade agropecuária, sobretudo no âmbito dos Programas de Regularização Ambiental estaduais e quanto à atuação da CNA nessa temática junto às federações estaduais de agricultura.

As respostas circunstanciadas a cada um dos 14 quesitos propostos pela CNA foram obtidas através de análises, por geoprocessamento, de cada um dos 2.192.257 imóveis rurais do Cadastro Ambiental Rural (44,8% do total cadastrado no Brasil) e dos 1.845.047 estabelecimentos agropecuários (36,4% do total do Censo Agropecuário do IBGE de 2017) situados no bioma Mata Atlântica, que recobre apenas 13% do Brasil. A Nota Técnica pode ser concluída em poucos dias graças a uma mobilização intensa da equipe, aos programas de tratamento de dados desenvolvidos e à utilização inédita de um banco de dados geocodificados estruturado a partir da localização territorial de cada um dos estabelecimentos agropecuários levantados pelo Censo do IBGE em 2017.

Muni Lourenço Silva Júnior agradeceu à Embrapa Territorial pelo envio da Nota Técnica com respostas adequadas e informações solicitadas dentro do curto prazo solicitado. E destacou o que chamou de “mais uma relevante e competente contribuição da Embrapa em favor do desenvolvimento do setor rural brasileiro”.

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