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Geoprocessamento permite espacialização dos casos confirmados de coronavírus no Acre

Um boletim divulgado diariamente pela Secretaria de Saúde do Acre (Sesacre) informa sobre o avanço do coronavírus (Covid-19) no estado. Além de dados atualizados, como o número de casos notificados e confirmações, a publicação traz ainda a distribuição geoespacial dos casos positivos para o vírus por meio de mapas elaborados pela Embrapa Acre. O instrumento possibilita acompanhar a evolução das ocorrências e traçar medidas preventivas nos diversos bairros de Rio Branco. Segundo o Boletim Nº 11, Até o dia 31 de março, o Acre registrou 42 casos confirmados: 34 em Rio Branco, sete em Acrelândia e um em Porto Acre. Em Rio Branco, 63,4% (21) são do sexo masculino e 36,6% (13), do sexo feminino. Quanto à faixa etária, a maior proporção de casos encontra-se entre 30 49 anos para o sexo masculino e 30 a 39 anos para o sexo feminino. Através das informações coletadas pela Secretaria de Saúde, por meio do Departamento de Vigilância em Saúde e da Divisão de Vigilância Epidemiológica, pesquisadores da Embrapa Acre elaboram um banco de dados geográficos que informa o número do caso confirmado com a espacialização do município onde foi registrado. Se ocorreu em Rio Branco destaca ainda o bairro correspondente. “Essa planilha é então vinculada ao mapa de bairros da cidade de Rio Branco e dos municípios do estado. Desta forma, construímos diariamente um mapa com escala de cor com a distribuição dos casos por bairro e por cidade”, explica Eufran do Amaral, chefe-geral da Embrapa Acre. A partir dos mapas gerados pela Embrapa, é possível observar que, dos 34 casos confirmados em Rio Branco, a maioria está na região central da cidade: 41,2% casos estão concentrados nos bairros Morada do Sol, Bosque e Manoel Julião. Há registros ainda de casos isolados em outros 20 bairros da capital. Com essa ferramenta, é possível acompanhar a evolução geoespacial das ocorrências e definir estratégias para evitar a contaminação comunitária pelo coronavírus. “Com os mapas, a Sesacre pode agir com o enfoque territorial estratégico do monitoramento, podendo prever os vetores de contágio e tomar medidas espaciais adequadas para o controle se os casos estiverem concentrados em determinada região”, avalia Eufran do Amaral.

Um boletim divulgado diariamente pela Secretaria de Saúde do Acre (Sesacre) informa sobre o avanço do coronavírus (Covid-19) no estado. Além de dados atualizados, como o número de casos notificados e confirmações, a publicação traz ainda a distribuição geoespacial dos casos positivos para o vírus por meio de mapas elaborados pela Embrapa Acre. O instrumento possibilita acompanhar a evolução das ocorrências e traçar medidas preventivas nos diversos bairros de Rio Branco.

Segundo o Boletim Nº 11, Até o dia 31 de março, o Acre registrou 42 casos confirmados: 34 em Rio Branco, sete em Acrelândia e um em Porto Acre. Em Rio Branco, 63,4% (21) são do sexo masculino e 36,6% (13), do sexo feminino. Quanto à faixa etária, a maior proporção de casos encontra-se entre 30  49 anos para o sexo masculino e 30 a 39 anos para o sexo feminino.

Através das informações coletadas pela Secretaria de Saúde, por meio do Departamento de Vigilância em Saúde e da Divisão de Vigilância Epidemiológica, pesquisadores da Embrapa Acre elaboram um banco de dados geográficos que informa o número do caso confirmado com a espacialização do município onde foi registrado. Se ocorreu em Rio Branco destaca ainda o bairro correspondente.

“Essa planilha é então vinculada ao mapa de bairros da cidade de Rio Branco e dos municípios do estado. Desta forma, construímos diariamente um mapa com escala de cor com a distribuição dos casos por bairro e por cidade”, explica Eufran do Amaral, chefe-geral da Embrapa Acre.

A partir dos mapas gerados pela Embrapa, é possível observar que, dos 34 casos confirmados em Rio Branco, a maioria está na região central da cidade: 41,2% casos estão concentrados nos bairros Morada do Sol, Bosque e Manoel Julião. Há registros ainda de casos isolados em outros 20 bairros da capital.

Com essa ferramenta, é possível acompanhar a evolução geoespacial das ocorrências e definir estratégias para evitar a contaminação comunitária pelo coronavírus. “Com os mapas, a Sesacre pode agir com o enfoque territorial estratégico do monitoramento, podendo prever os vetores de contágio e tomar medidas espaciais adequadas para o controle se os casos estiverem concentrados em determinada região”, avalia Eufran do Amaral.

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