Potencialidades para a geração de energia à base de fontes renováveis para o estado do Mato Grosso do Sul é o tema de seminário que acontece em Naviraí, no dia 11 de maio. O 1º Seminário Estadual de Energias Renováveis do Estado do Mato Grosso do Sul vai reunir, na Câmara Municipal, empresa de pesquisa, gestores do Governo Federal e estadual, técnicos da extensão rural e representantes de associações de empresas e de agricultores familiares.
Será um dia para debater as possibilidades e tecnologias existentes das energias renováveis que podem ser implantadas nas áreas de agricultura familiar, explica André Martins, coordenador geral de Agroecologia e Energias Renováveis da Secretaria Especial de Agricultura Familiar e do Desenvolvimento Agrário (SEAD).
“Além das palestras, montamos uma programação para apresentar as experiências instaladas em propriedades de agricultores familiares da região”. Martins destaca que são experiências com energia fotovoltaica, biodigestores e com o biodiesel, dos municípios de São Gabriel do Oeste, Três Lagoas e Iviema. Além de produzir a maior parte dos alimentos que chegam à mesa do brasileiro, o agricultor familiar também pode ser um produtor de energia renovável.
O evento conta com a presença de diversas empresas, como a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltáica, ABSolar, a Associação Brasileira de Energia Solar Térmica, ABRASOL e a Associação Brasileira de Energia Eólica, ABEEolica. Essas instituições irão fazer uma abordagem sobre as tecnologias de suas respectivas áreas de atuação. Além disso, alguns produtores de biodiesel participam do Seminário, compartilhando experiências de sucesso com o Programa Selo de Combustível Social.
No período da manhã, a equipe da coordenação de Energias Renováveis da SEAD apresenta o PRONAFER, programa desenvolvido pela Secretaria que pretende trabalhar com a inclusão da agricultura familiar na produção de outras Energias renováveis, como a energia eólica, a solar e o biogás. Além disso, a pesquisadora da Embrapa Agroenergia, Sílvia Belém, irá fazer um apanhado das alternativas de produção de energias renováveis e suas potencialidades para agricultura familiar.
“Eu vou começar a palestra falando das energias mais comuns, que é a parte de produção de etanol e biodiesel. Em seguida sobre biodigestão e energias mais aplicadas diretamente, mas que não tem muita pesquisa aqui na Embrapa, que é a fotovoltaica e a eólica”, salienta.
A utilização de fontes de energias renováveis, principalmente, as provenientes do sol, ventos e biomassa é uma oportunidade para a solução de diversos desafios. “É possível ter um sistema de Biodigestão e Fotovoltaico, porque a fotovoltaica é encarecida pelas baterias. Com isso é melhor que eles usem, durante o dia, a fotovoltaica e, no período da noite, a biodigestão”, explica.
Para finalizar a manhã, exposições e relatos de experiências de sucesso no estado fazem parte da programação do seminário. A parte de energia solar fotovoltaica para produtores rurais, linhas de crédito para produção de energia renováveis na agricultura estão na programação do período da tarde. No final do evento, haverá um debate sobre os encaminhamentos para potencializar a produção de Energias Renováveis na agricultura familiar no Mato Grosso do Sul, moderado pela SEAD.
O Seminário é uma realização da SEAD, através da Delegacia Federal do Desenvolvimento Agrário do Mato Grosso do Sul e da CGAER, com o apoio da Prefeitura e da Câmara Municipal de Naviraí, governo do estado, através da Semagro e Agraer, e das empresas: Construserv, Binatural, Cargill, Granol e Delta.
Colaboração: Aline Rocha ( estagiária )
Potencialidades para a geração de energia à base de fontes renováveis para o estado do Mato Grosso do Sul é o tema de seminário que acontece em Naviraí, no dia 11 de maio. O 1º Seminário Estadual de Energias Renováveis do Estado do Mato Grosso do Sul vai reunir, na Câmara Municipal, empresa de pesquisa, gestores do Governo Federal e estadual, técnicos da extensão rural e representantes de associações de empresas e de agricultores familiares.
Será um dia para debater as possibilidades e tecnologias existentes das energias renováveis que podem ser implantadas nas áreas de agricultura familiar, explica André Martins, coordenador geral de Agroecologia e Energias Renováveis da Secretaria Especial de Agricultura Familiar e do Desenvolvimento Agrário (SEAD).
“Além das palestras, montamos uma programação para apresentar as experiências instaladas em propriedades de agricultores familiares da região”. Martins destaca que são experiências com energia fotovoltaica, biodigestores e com o biodiesel, dos municípios de São Gabriel do Oeste, Três Lagoas e Iviema. Além de produzir a maior parte dos alimentos que chegam à mesa do brasileiro, o agricultor familiar também pode ser um produtor de energia renovável.
O evento conta com a presença de diversas empresas, como a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltáica, ABSolar, a Associação Brasileira de Energia Solar Térmica, ABRASOL e a Associação Brasileira de Energia Eólica, ABEEolica. Essas instituições irão fazer uma abordagem sobre as tecnologias de suas respectivas áreas de atuação. Além disso, alguns produtores de biodiesel participam do Seminário, compartilhando experiências de sucesso com o Programa Selo de Combustível Social.
No período da manhã, a equipe da coordenação de Energias Renováveis da SEAD apresenta o PRONAFER, programa desenvolvido pela Secretaria que pretende trabalhar com a inclusão da agricultura familiar na produção de outras Energias renováveis, como a energia eólica, a solar e o biogás. Além disso, a pesquisadora da Embrapa Agroenergia, Sílvia Belém, irá fazer um apanhado das alternativas de produção de energias renováveis e suas potencialidades para agricultura familiar.
“Eu vou começar a palestra falando das energias mais comuns, que é a parte de produção de etanol e biodiesel. Em seguida sobre biodigestão e energias mais aplicadas diretamente, mas que não tem muita pesquisa aqui na Embrapa, que é a fotovoltaica e a eólica”, salienta.
A utilização de fontes de energias renováveis, principalmente, as provenientes do sol, ventos e biomassa é uma oportunidade para a solução de diversos desafios. “É possível ter um sistema de Biodigestão e Fotovoltaico, porque a fotovoltaica é encarecida pelas baterias. Com isso é melhor que eles usem, durante o dia, a fotovoltaica e, no período da noite, a biodigestão”, explica.
Para finalizar a manhã, exposições e relatos de experiências de sucesso no estado fazem parte da programação do seminário. A parte de energia solar fotovoltaica para produtores rurais, linhas de crédito para produção de energia renováveis na agricultura estão na programação do período da tarde. No final do evento, haverá um debate sobre os encaminhamentos para potencializar a produção de Energias Renováveis na agricultura familiar no Mato Grosso do Sul, moderado pela SEAD.
O Seminário é uma realização da SEAD, através da Delegacia Federal do Desenvolvimento Agrário do Mato Grosso do Sul e da CGAER, com o apoio da Prefeitura e da Câmara Municipal de Naviraí, governo do estado, através da Semagro e Agraer, e das empresas: Construserv, Binatural, Cargill, Granol e Delta.
Colaboração: Aline Rocha ( estagiária )