Do final de fevereiro ao início de março, pesquisadores da Embrapa Pantanal e colaboradores da Fundação Eliseu Alves realizaram viagens a todas as colônias de pescadores profissionais artesanais da Bacia do Alto Paraguai (BAP) para selecionar um os “Coletores de dados da Pesca” que deverão atuar em cada região. A equipe é composta por nove jovens que irão trabalhar em contato com os profissionais da atividade, reunindo informações sobre a quantidade de peixes capturados por pescador, por espécie, por mês, seu rendimento e a produção total da pesca nas diferentes regiões durante o ano de 2018.
Esses dados serão utilizados para embasar o “Plano de Recursos Hídricos da Região Hidrográfica Paraguai”, realizado pela Agência Nacional de Águas com a participação da sociedade. A Agência contratou a Fundação Eliseu Alves, de Brasília, que juntamente com a Embrapa Pantanal reuniu várias instituições parceiras para avaliar os impactos potenciais da instalação de empreendimentos hidrelétricos previstos para a Bacia. “Um destes estudos, que ora se inicia, trata da produção da pesca profissional artesanal na Bacia do Alto Paraguai em Mato Grosso do Sul”, afirma o pesquisador Agostinho Catella, da Embrapa Pantanal.
Para capacitar os coletores de dados, a equipe realizou um treinamento no primeiro dia do mês em Anastácio, MS. Essas pessoas foram capacitadas a realizar entrevistas com os pescadores da BAP a fim de obter as informações pesqueiras necessárias. Procurou-se, também, sensibilizá-los sobre a importância econômica, social e ambiental do estudo. “Nós os instruímos sobre como estabelecer uma relação de confiança com os pescadores artesanais de forma a obter informações de qualidade sobre a pesca”, completa Agostinho, que também coordena o trabalho. “Ao final, almejamos formar uma equipe de trabalho coesa, informada e comprometida com os objetivos do estudo, congregando os Coletores de dados de pesca, Assistentes de Coordenação e Coordenadores do Projeto”.
Do final de fevereiro ao início de março, pesquisadores da Embrapa Pantanal e colaboradores da Fundação Eliseu Alves realizaram viagens a todas as colônias de pescadores profissionais artesanais da Bacia do Alto Paraguai (BAP) para selecionar um os “Coletores de dados da Pesca” que deverão atuar em cada região. A equipe é composta por nove jovens que irão trabalhar em contato com os profissionais da atividade, reunindo informações sobre a quantidade de peixes capturados por pescador, por espécie, por mês, seu rendimento e a produção total da pesca nas diferentes regiões durante o ano de 2018.
Esses dados serão utilizados para embasar o “Plano de Recursos Hídricos da Região Hidrográfica Paraguai”, realizado pela Agência Nacional de Águas com a participação da sociedade. A Agência contratou a Fundação Eliseu Alves, de Brasília, que juntamente com a Embrapa Pantanal reuniu várias instituições parceiras para avaliar os impactos potenciais da instalação de empreendimentos hidrelétricos previstos para a Bacia. “Um destes estudos, que ora se inicia, trata da produção da pesca profissional artesanal na Bacia do Alto Paraguai em Mato Grosso do Sul”, afirma o pesquisador Agostinho Catella, da Embrapa Pantanal.
Para capacitar os coletores de dados, a equipe realizou um treinamento no primeiro dia do mês em Anastácio, MS. Essas pessoas foram capacitadas a realizar entrevistas com os pescadores da BAP a fim de obter as informações pesqueiras necessárias. Procurou-se, também, sensibilizá-los sobre a importância econômica, social e ambiental do estudo. “Nós os instruímos sobre como estabelecer uma relação de confiança com os pescadores artesanais de forma a obter informações de qualidade sobre a pesca”, completa Agostinho, que também coordena o trabalho. “Ao final, almejamos formar uma equipe de trabalho coesa, informada e comprometida com os objetivos do estudo, congregando os Coletores de dados de pesca, Assistentes de Coordenação e Coordenadores do Projeto”.