O chefe-geral da Embrapa Territorial, Gustavo Spadotti, ministrou uma palestra no evento “Boi que deixa dinheiro”, promovido pela Consultoria Silveira, em Cuiabá, MT no dia 19 de fevereiro. O evento reuniu cerca de 800 lideranças do setor pecuário de diversas regiões do Brasil e abordou temas como sucessão familiar, capacitação de equipes, logística e sistemas de produção sustentáveis. Na sua apresentação, Spadotti destacou a evolução da pecuária brasileira com base em ciência e tecnologia, abordando desde a introdução das braquiárias e o melhoramento genético dos rebanhos até os avanços na agroindustrialização da carne e do leite. Ele defendeu o diferencial sustentável da produção brasileira, em especial pelo cumprimento do Código Florestal. Outro ponto abordado foi o Plano Nacional de Recuperação de Pastagens Degradadas, no qual a Embrapa Territorial atua com o mapeamento de áreas com potencial de conversão em agricultura. Ele mostrou dados levantados para o estado do Mato Grosso, que estimam a existência de 14,8 milhões de hectares com pastagens em nível severo ou intermediário de degradação. “Com ciência e tecnologia, nós identificamos essas áreas e demonstramos como a integração entre agricultura e pecuária pode gerar ganhos múltiplos para o setor”, afirmou Spadotti. O evento também contou com apresentações sobre geopolítica, inovação e motivação no agronegócio.
O chefe-geral da Embrapa Territorial, Gustavo Spadotti, ministrou uma palestra no evento “Boi que deixa dinheiro”, promovido pela Consultoria Silveira, em Cuiabá, MT no dia 19 de fevereiro. O evento reuniu cerca de 800 lideranças do setor pecuário de diversas regiões do Brasil e abordou temas como sucessão familiar, capacitação de equipes, logística e sistemas de produção sustentáveis.
Na sua apresentação, Spadotti destacou a evolução da pecuária brasileira com base em ciência e tecnologia, abordando desde a introdução das braquiárias e o melhoramento genético dos rebanhos até os avanços na agroindustrialização da carne e do leite. Ele defendeu o diferencial sustentável da produção brasileira, em especial pelo cumprimento do Código Florestal.
Outro ponto abordado foi o Plano Nacional de Recuperação de Pastagens Degradadas, no qual a Embrapa Territorial atua com o mapeamento de áreas com potencial de conversão em agricultura. Ele mostrou dados levantados para o estado do Mato Grosso, que estimam a existência de 14,8 milhões de hectares com pastagens em nível severo ou intermediário de degradação. “Com ciência e tecnologia, nós identificamos essas áreas e demonstramos como a integração entre agricultura e pecuária pode gerar ganhos múltiplos para o setor”, afirmou Spadotti.
O evento também contou com apresentações sobre geopolítica, inovação e motivação no agronegócio.