Neste mês, as comunidades quilombolas Santo Antônio e Flexal em Penalva (MA) participaram de uma ação executada para atender as demandas do Termo de Execução Descentralizada – TED Sisteminha Comunidades entre Embrapa e o Ministério do Desenvolvimento Agrário – MDA para fortalecer a avicultura local e a segurança alimentar, especificamente por meio do módulo de galinheiro do Sisteminha. O primeiro momento foi dedicado a uma palestra técnica e interativa sobre o manejo adequado na criação de pintos de postura. O professor Geovane Muniz e o pesquisador da Embrapa Maranhão Luiz Guilherme abordaram técnicas de criação, cuidados sanitários e manejo alimentar, destacando a importância desses conhecimentos para o aumento da produtividade e a sustentabilidade econômica das famílias. Em seguida, no segundo momento, ocorreu a distribuição de kits contendo comedouros, bebedouros, 20 pintos para cada uma das 25 famílias entre as 60 atendidas. Essa ação visa proporcionar os insumos necessários para que cada núcleo familiar inicie ou amplie sua criação de aves, incentivando a autonomia produtiva, alimentar e a geração de renda local. Por fim, o terceiro momento envolveu a pesagem e a distribuição de ração inicial para as famílias. O objetivo é garantir que os animais recebam alimentação balanceada e adequada durante as primeiras semanas de desenvolvimento, período crucial para a saúde e o crescimento das aves. Essa ação também ocorreu na comunidade indígena Krenyê, no município de Tuntum, ministrada pelo indígena Paulino Krenye, que é bolsista do Sisteminha, e pela indígena Antônia Krenye , multiplicadora do Sisteminha Comunidades. Foram distribuídos 200 pintinhos de postura e 50 de corte. “A gente ficou muito alegre com a chegada dos pintinhos. Da outra vez eles chegaram já franguinhos, dessa vez foi outra experiência, mais cuidadosa. Todo mundo está alegre muito satisfeito, animados com o trabalho”, conta Antônia Krenye. Para o pesquisador Luiz Carlos Guilherme, a iniciativa, além de fortalecer as comunidades, vem integrando práticas tradicionais à tecnologia e ao conhecimento técnico moderno, o que reflete diretamente na qualidade de vida das famílias, reforçando sua independência e segurança alimentar.
Neste mês, as comunidades quilombolas Santo Antônio e Flexal em Penalva (MA) participaram de uma ação executada para atender as demandas do Termo de Execução Descentralizada – TED Sisteminha Comunidades entre Embrapa e o Ministério do Desenvolvimento Agrário – MDA para fortalecer a avicultura local e a segurança alimentar, especificamente por meio do módulo de galinheiro do Sisteminha.
O primeiro momento foi dedicado a uma palestra técnica e interativa sobre o manejo adequado na criação de pintos de postura. O professor Geovane Muniz e o pesquisador da Embrapa Maranhão Luiz Guilherme abordaram técnicas de criação, cuidados sanitários e manejo alimentar, destacando a importância desses conhecimentos para o aumento da produtividade e a sustentabilidade econômica das famílias.
Em seguida, no segundo momento, ocorreu a distribuição de kits contendo comedouros, bebedouros, 20 pintos para cada uma das 25 famílias entre as 60 atendidas. Essa ação visa proporcionar os insumos necessários para que cada núcleo familiar inicie ou amplie sua criação de aves, incentivando a autonomia produtiva, alimentar e a geração de renda local.
Por fim, o terceiro momento envolveu a pesagem e a distribuição de ração inicial para as famílias. O objetivo é garantir que os animais recebam alimentação balanceada e adequada durante as primeiras semanas de desenvolvimento, período crucial para a saúde e o crescimento das aves.
Essa ação também ocorreu na comunidade indígena Krenyê, no município de Tuntum, ministrada pelo indígena Paulino Krenye, que é bolsista do Sisteminha, e pela indígena Antônia Krenye , multiplicadora do Sisteminha Comunidades. Foram distribuídos 200 pintinhos de postura e 50 de corte.
“A gente ficou muito alegre com a chegada dos pintinhos. Da outra vez eles chegaram já franguinhos, dessa vez foi outra experiência, mais cuidadosa. Todo mundo está alegre muito satisfeito, animados com o trabalho”, conta Antônia Krenye.
Para o pesquisador Luiz Carlos Guilherme, a iniciativa, além de fortalecer as comunidades, vem integrando práticas tradicionais à tecnologia e ao conhecimento técnico moderno, o que reflete diretamente na qualidade de vida das famílias, reforçando sua independência e segurança alimentar.