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Delegação da Carolina do Norte discute cooperação após agenda técnica em unidades da Embrapa

Definição de áreas de cooperação bilateral, intercâmbio, identificação de projetos de comum interesse e o encaminhamento de oportunidades foram os principais temas do encontro realizado nesta quarta-feira (11), entre a presidente da Embrapa, Silvia Massruhá, e a delegação da Universidade Estadual da Carolina do Norte (NCSU), na sede da empresa, em Brasília. O grupo da NCSU também visitou a Embrapa Agricultura Digital e a Embrapa Territorial (dia 5), a Embrapa Meio Ambiente (dia 6), a Embrapa Cerrados e a Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia (dia 10) e a Embrapa Hortaliças (dia 11). Está em vigor memorando de entendimento com a universidade, daí as visitas às unidades selecionadas que vão contribuir com o diagnóstico de temas de interesse, a partir dos quais será iniciada a parceria. O acordo foi assinado em 2022 por meio da coordenação do Labex América do Norte. Durante o encontro desta quarta-feira, foram abordadas as principais linhas de pesquisa da instituição norte-americana, cujo potencial de parceria com a Embrapa representam oportunidades de desenvolvimento tecnológico e de inovação. Entre elas, pesquisas em big data para modelagem de balanço de carbono em sistemas agrícolas, tecnologias em fertilizantes fosfatados e alternativas sustentáveis, detecção precoce de doenças em plantas atravpes de sensores e dispositivos de bioengenharia e microbioma de plantas. Além da discussão em torno da cooperação, ficou definido que as instituições passarão a formatar equipes bilaterais de pesquisa e propostas para possíveis editais internacionais a ser lançados nos EUA e no Brasil em 2025. Além de modelos que atendam os projetos desenvolvidos pela Embrapa e pela NC State, ficou acertada uma missão da Embrapa em março ou abril do ano que vem para visitar a NCSU, visando dar início as colaborações específicas discutidas. Foi sugerida ainda uma segunda visita da NCSU a outras Unidades da Embrapa, como as vinculadas à região da Amazônia, aos tópicos de agroindústria, bionsumos e bioprodutos e produção de suínos e aves. A Universidade da Carolina do Norte tem foco e exenperiência em inovação aberta e colaboração com as empresas, principalmente do setor privado, possuindo um amplo parque tecnológico em seu campus universitário. “Temos muito interesse em reforçar e ampliar o potencial de desenvolvimento de pesquisas envolvendo as duas instituições”, comentou Silvia Massruhá, referindo-se à atuação da Embrapa junto a programas de start ups e empresas em diversas áreas e em especial agricultura digital. Ela falou ainda sobre a experiência do Agnest, hub de inovação, conhecido como laboratório vivo, que tem como objetivo incentivar o surgimento e crescimento de starups, a inovação aberta, o empreendedorismo no agro, o conhecimento científico, a agricultura digital, a conectividade e a sustentabilidade. Para o diretor do Serviço de Pesquisa Agrícola da Carolina do Norte e reitor associado de Pesquisa no College de Agricultura e Ciências da Vida, Steven Lommel, as duas instituições detêm equipes de especialistas altamente qualificadas nas áreas de interesse. “O intercâmbio científico em benefício da ciência agropecuária vai fortelecer e contribuir muito com a antevisão de cenários de futuro no setor”, comentou. A oportunidade de realizar colaboração em equipes multidisciplinares e internacionais de excelência já detectadas desta Universidade em editais internacionais, explorar oportunidades para o cientista visitante com suporte financeiro adicional da parceira e exploirar a larga experiência em pesquisa e inovação aberta em agricultura foi destacada pelo coordenador do Labex América do Norte, Alexandre Varella, responsável pela articulação com a NCSU e outras instituições de pesquisa estrangeiras da região. “Nas próximas semanas estabeleceremos um cronograma e uma agenda de trabalho com a Diretoria do CALS para fazer esta parceria acontecer.”, ressaltou. Para o chefe da Assessoria de Relações Internacionais (Arin), Marcelo Morandi, a partir das negociações bilaterais também será possível criar mecanismos que garantam mais agilidade, com maior impacto sobre o resultado dos projetos a serem desenvolvidos. “O intercâmbio de experiências vai favorecer as oportunidades”, concluiu. Também estiveram presentes Clenio Pillon, diretor de Pesquisa e Desenvolvimento, José Cisneros, diretor de Programas Internacionais no CALS, Luke Gatiboni, copresidente da Comissão de Fertilidade do Solo da União Internacional de Ciências do Solo, Rubén Rellán Álvarez, professor associado no Departamento de Bioquímica da NC State, e Fernanda Santos, professora assistente e especialista em veterinária, ciência animal e avícola e segurança alimentar.

Definição de áreas de cooperação bilateral, intercâmbio, identificação de projetos de comum interesse e o encaminhamento de oportunidades foram os principais temas do encontro realizado nesta quarta-feira (11), entre a presidente da Embrapa, Silvia Massruhá, e a delegação da Universidade Estadual da Carolina do Norte (NCSU), na sede da empresa, em Brasília. O grupo da NCSU também visitou a Embrapa Agricultura Digital e a Embrapa Territorial (dia 5), a Embrapa Meio Ambiente (dia 6), a Embrapa Cerrados e a Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia (dia 10) e a Embrapa Hortaliças (dia 11).  

Está em vigor memorando de entendimento com a universidade, daí as visitas às unidades selecionadas que vão contribuir com o diagnóstico de temas de interesse, a partir dos quais será iniciada a parceria. O acordo foi assinado em 2022 por meio da coordenação do Labex América do Norte. 

Durante o encontro desta quarta-feira, foram abordadas as principais linhas de pesquisa da instituição norte-americana, cujo potencial de parceria com a Embrapa representam oportunidades de desenvolvimento tecnológico e de inovação. Entre elas, pesquisas em big data para modelagem de balanço de carbono em sistemas agrícolas, tecnologias em fertilizantes fosfatados e alternativas sustentáveis, detecção precoce de doenças em plantas atravpes de sensores e dispositivos de bioengenharia e microbioma de plantas. Além da discussão em torno da cooperação, ficou definido que as instituições passarão a formatar equipes bilaterais de pesquisa e propostas para possíveis editais internacionais a ser lançados nos EUA e no Brasil em 2025. Além de modelos que atendam os projetos desenvolvidos pela Embrapa e pela NC State, ficou acertada uma missão da Embrapa em março ou abril do ano  que vem para visitar a NCSU, visando dar início as colaborações específicas discutidas. Foi sugerida ainda uma segunda visita da NCSU a outras Unidades da Embrapa, como as vinculadas à região da Amazônia, aos tópicos de agroindústria, bionsumos e bioprodutos e produção de suínos e aves. A Universidade da Carolina do Norte tem foco e exenperiência em inovação aberta e colaboração com as empresas, principalmente  do setor privado, possuindo um amplo parque tecnológico em seu campus universitário. 

“Temos muito interesse em reforçar e ampliar o potencial de desenvolvimento de pesquisas envolvendo as duas instituições”, comentou Silvia Massruhá, referindo-se à atuação da Embrapa junto a programas de start ups  e empresas em diversas áreas e em especial agricultura digital. Ela falou ainda sobre a experiência do Agnest, hub de inovação, conhecido como laboratório vivo, que tem como objetivo incentivar o surgimento e crescimento de starups, a inovação aberta, o empreendedorismo no agro, o conhecimento científico, a agricultura digital, a conectividade e a sustentabilidade. 

Para o diretor  do Serviço de Pesquisa Agrícola da Carolina do Norte e reitor associado de Pesquisa no College de Agricultura e Ciências da Vida, Steven Lommel, as duas instituições detêm equipes de especialistas altamente qualificadas nas áreas de interesse. “O intercâmbio científico em benefício da ciência agropecuária vai fortelecer e contribuir muito com a antevisão de cenários de futuro no setor”, comentou. 

A oportunidade de realizar colaboração em equipes multidisciplinares e internacionais de excelência já detectadas desta Universidade em editais internacionais, explorar oportunidades para o cientista visitante com suporte financeiro adicional da parceira e exploirar a larga experiência em pesquisa e inovação aberta em agricultura foi destacada pelo coordenador do Labex América do Norte, Alexandre Varella, responsável pela articulação com a NCSU e outras instituições de pesquisa estrangeiras da região. “Nas próximas semanas estabeleceremos um cronograma e uma agenda de trabalho com a Diretoria do CALS para fazer esta parceria acontecer.”, ressaltou. 

Para o chefe da Assessoria de Relações Internacionais (Arin), Marcelo Morandi, a partir das negociações bilaterais também será possível criar mecanismos que garantam mais agilidade, com maior impacto sobre o resultado dos projetos a serem desenvolvidos. “O intercâmbio de experiências vai favorecer as oportunidades”, concluiu. 

Também estiveram presentes Clenio Pillon, diretor de Pesquisa e Desenvolvimento, José Cisneros, diretor de Programas Internacionais no CALS, Luke Gatiboni, copresidente da Comissão de Fertilidade do Solo da União Internacional de Ciências do Solo, Rubén Rellán Álvarez, professor associado no Departamento de Bioquímica da NC State, e Fernanda Santos, professora assistente e especialista em veterinária, ciência animal e avícola e segurança alimentar. 

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