Durante o 3º Simpósio Sul-Americano de Noz-pecã, realizado nos dias 15 e 16 de novembro, a Embrapa e o Instituto Brasileiro de Pecanicultura (IBPecan), representando o Brasil, assinaram uma carta de intenções para fortalecer a troca de experiências e conhecimentos e reforçar a realização de pesquisas, a formação de parcerias e a busca por recursos para a cultura. O objetivo é estimular o desenvolvimento de soluções tecnológicas para produção, manejo e comercialização da noz-pecã. A carta foi assinada por representantes do Instituto Nacional de Investigación Agropecuaria (INIA) e Associação dos Produtores do Uruguai (APPU), pelo Uruguai; e Instituto Nacional de Tecnologia Agropecuária (Inta), Câmara Argentina de Produtores de Pecan (CAPPECan) e Associação Civil da Noz-pecã (Cluster del Pecán), pela Argentina. “Essa carta de intenção consolida a disposição que existe entre os pesquisadores das instituições de pesquisa do Brasil, Argentina e Uruguai, juntamente com as associações de produtores desses três países envolvidas com a nogueira-pecã. Nos traz essa condição de buscar melhorias da produção e da qualidade da noz-pecã na América do Sul de uma forma conjunta”, afirma o pesquisador responsável por projetos de pesquisa em noz-pecã na Embrapa Clima Temperado (RS), Carlos Martins. Sobre o Simpósio Organizado pela pela Embrapa, Inia, Inta e pela Associação de Produtores de Pecã no Uruguai, o evento reuniu pessoas ligadas à pesquisa, produção, industrialização e assessoria técnica de noz-pecã da região. Também abrigou um Dia de Campo com tour por pomares e com palestras técnicas em estações temáticas sobre a cultura. A agenda ocorreu na Estação Experimental “Wilson Ferreira Aldunate” Inia Las Brujas, no Uruguai. Durante a programação, Carlos Martins palestrou sobre a situação atual da noz-pecã, especialmente no Brasil, junto ao presidente do Instituto Brasileiro de Pecanicultura (IBPecan), Eduardo Basso. Na ocasião, também foram abordadas a situação no Uruguai e na Argentina por representantes dos respectivos países. A participação da Embrapa ainda contou com palestra do pesquisador José Maria Alba Filipini, que falou sobre o zoneamento edafoclimático para a cultura; e do bolsista de pós-doutorado na Embrapa, Cristiano Helwig, que participou de painel sobre “Manejo do Cultivo de Pecã.” Mais especificamente, ele falou sobre “Poda e desbaste de nogueira-pecã em pomares com problemas de sombreamento”. De modo geral, foram apresentados trabalhos do Brasil, Uruguai e Argentina sobre a noz-pecã e a sua produção, envolvendo áreas como ecofisiologia, genética, manejo, qualidade, produtos, comercialização e socioeconomia. Os resultados desses trabalhos foram divulgados na forma de pôsteres e resumos técnicos. Cerca de 30 trabalhos técnico-científicos fizeram parte do evento. Outro ponto importante foi a menção à publicação, em edição especial, da revista científica Agrociência, onde serão mostrados, em 2025, os trabalhos desenvolvidos com pecanicultura no âmbito dos três países. Serão contemplados artigos técnico-científicos com soluções tecnológicas para a noz-pecã. Mostra em Fotos Uma novidade nesta edição foi a organização de uma mostra de fotografias, feitas por produtores, estudantes e pesquisadores participantes do evento, como forma de garantir um espaço cultural. Foram selecionadas dez fotografias que representassem a ideia proposta pela iniciativa: mostrar em imagens a vida por meio da pecã.
Durante o 3º Simpósio Sul-Americano de Noz-pecã, realizado nos dias 15 e 16 de novembro, a Embrapa e o Instituto Brasileiro de Pecanicultura (IBPecan), representando o Brasil, assinaram uma carta de intenções para fortalecer a troca de experiências e conhecimentos e reforçar a realização de pesquisas, a formação de parcerias e a busca por recursos para a cultura. O objetivo é estimular o desenvolvimento de soluções tecnológicas para produção, manejo e comercialização da noz-pecã.
A carta foi assinada por representantes do Instituto Nacional de Investigación Agropecuaria (INIA) e Associação dos Produtores do Uruguai (APPU), pelo Uruguai; e Instituto Nacional de Tecnologia Agropecuária (Inta), Câmara Argentina de Produtores de Pecan (CAPPECan) e Associação Civil da Noz-pecã (Cluster del Pecán), pela Argentina. “Essa carta de intenção consolida a disposição que existe entre os pesquisadores das instituições de pesquisa do Brasil, Argentina e Uruguai, juntamente com as associações de produtores desses três países envolvidas com a nogueira-pecã. Nos traz essa condição de buscar melhorias da produção e da qualidade da noz-pecã na América do Sul de uma forma conjunta”, afirma o pesquisador responsável por projetos de pesquisa em noz-pecã na Embrapa Clima Temperado (RS), Carlos Martins.
Sobre o Simpósio
Organizado pela pela Embrapa, Inia, Inta e pela Associação de Produtores de Pecã no Uruguai, o evento reuniu pessoas ligadas à pesquisa, produção, industrialização e assessoria técnica de noz-pecã da região. Também abrigou um Dia de Campo com tour por pomares e com palestras técnicas em estações temáticas sobre a cultura. A agenda ocorreu na Estação Experimental “Wilson Ferreira Aldunate” Inia Las Brujas, no Uruguai.
Durante a programação, Carlos Martins palestrou sobre a situação atual da noz-pecã, especialmente no Brasil, junto ao presidente do Instituto Brasileiro de Pecanicultura (IBPecan), Eduardo Basso. Na ocasião, também foram abordadas a situação no Uruguai e na Argentina por representantes dos respectivos países.
A participação da Embrapa ainda contou com palestra do pesquisador José Maria Alba Filipini, que falou sobre o zoneamento edafoclimático para a cultura; e do bolsista de pós-doutorado na Embrapa, Cristiano Helwig, que participou de painel sobre “Manejo do Cultivo de Pecã.” Mais especificamente, ele falou sobre “Poda e desbaste de nogueira-pecã em pomares com problemas de sombreamento”.
De modo geral, foram apresentados trabalhos do Brasil, Uruguai e Argentina sobre a noz-pecã e a sua produção, envolvendo áreas como ecofisiologia, genética, manejo, qualidade, produtos, comercialização e socioeconomia. Os resultados desses trabalhos foram divulgados na forma de pôsteres e resumos técnicos. Cerca de 30 trabalhos técnico-científicos fizeram parte do evento.
Outro ponto importante foi a menção à publicação, em edição especial, da revista científica Agrociência, onde serão mostrados, em 2025, os trabalhos desenvolvidos com pecanicultura no âmbito dos três países. Serão contemplados artigos técnico-científicos com soluções tecnológicas para a noz-pecã.
Mostra em Fotos
Uma novidade nesta edição foi a organização de uma mostra de fotografias, feitas por produtores, estudantes e pesquisadores participantes do evento, como forma de garantir um espaço cultural. Foram selecionadas dez fotografias que representassem a ideia proposta pela iniciativa: mostrar em imagens a vida por meio da pecã.