Desde o mês de agosto, a Embrapa Algodão (Campina Grande – PB) passou a gerar parte da energia que consome por meio da instalação de uma usina solar fotovoltaica. A iniciativa é resultado da viabilização de recursos do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) por meio do Programa de Autossuficiência Energética, que vai contemplar ao todo 20 Unidades da Embrapa. A energia gerada será distribuída pela concessionária local de energia Energisa. A usina foi projetada para gerar 272,1 MWh/ano de energia, com probabilidade de 95% para atingir a meta estabelecida e capacidade para funcionar durante o período de 30 anos, segundo o engenheiro elétrico Lúcio Nei Bento, membro da equipe do Programa de Autossuficiência Energética que está acompanhando a instalação das usinas. “Considerando o perfil de consumo atual e mantida a carga instalada, os resultados projetados representam uma economia no valor aproximado de R$ 147.000,00/ano”, calcula. A usina conta com 396 módulos fotovoltaicos de silício, com potência individual de 510 W, gerando em média 745 KWh/dia de energia elétrica. O investimento no projeto foi R$ 828.000 mil, com um retorno previsto em cinco anos e meio. O chefe-adjunto de Administração da Embrapa Algodão Adriano Cabral comemora os primeiros meses de economia com a conta de luz. “A redução na nossa conta desde agosto foi de aproximadamente 60%”, conta. Conforme o gestor, os gastos com energia elétrica representavam a segunda maior despesa fixa da Unidade. A meta da Embrapa Algodão é atingir a autossuficiência no custo do consumo de energia elétrica, até 2030. “Significa que a Unidade trabalha para produzir sua própria energia, atendendo sua demanda de pesquisa e administração. Deverão ser mantidos apenas os custos referentes à demanda de uso da rede firmado em contrato e encargos. Hoje as unidades em todo o Brasil trabalham em sinergia para atingir o mesmo objetivo”, diz Lúcio. ODS Além de contribuir com sustentabilidade econômica da instituição a usina também traz ganhos ambientais. A entrada em operação da usina Embrapa Algodão contribui para os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Agenda 2030 da Organização das Nações Unidas (ONU), em específico, para o objetivo 7 de assegurar o acesso confiável, sustentável, moderno e a preço acessível à energia para a Unidade. “O projeto irá proporcionar a diminuição de emissão de CO2, considerando que a energia solar é a matriz energética que menos emite esse gás em seu processo. Como resultado, será facilitador no processo de descarbonização”, observa o engenheiro elétrico.
Desde o mês de agosto, a Embrapa Algodão (Campina Grande – PB) passou a gerar parte da energia que consome por meio da instalação de uma usina solar fotovoltaica. A iniciativa é resultado da viabilização de recursos do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) por meio do Programa de Autossuficiência Energética, que vai contemplar ao todo 20 Unidades da Embrapa. A energia gerada será distribuída pela concessionária local de energia Energisa.
A usina foi projetada para gerar 272,1 MWh/ano de energia, com probabilidade de 95% para atingir a meta estabelecida e capacidade para funcionar durante o período de 30 anos, segundo o engenheiro elétrico Lúcio Nei Bento, membro da equipe do Programa de Autossuficiência Energética que está acompanhando a instalação das usinas. “Considerando o perfil de consumo atual e mantida a carga instalada, os resultados projetados representam uma economia no valor aproximado de R$ 147.000,00/ano”, calcula.
A usina conta com 396 módulos fotovoltaicos de silício, com potência individual de 510 W, gerando em média 745 KWh/dia de energia elétrica. O investimento no projeto foi R$ 828.000 mil, com um retorno previsto em cinco anos e meio.
O chefe-adjunto de Administração da Embrapa Algodão Adriano Cabral comemora os primeiros meses de economia com a conta de luz. “A redução na nossa conta desde agosto foi de aproximadamente 60%”, conta. Conforme o gestor, os gastos com energia elétrica representavam a segunda maior despesa fixa da Unidade.
A meta da Embrapa Algodão é atingir a autossuficiência no custo do consumo de energia elétrica, até 2030. “Significa que a Unidade trabalha para produzir sua própria energia, atendendo sua demanda de pesquisa e administração. Deverão ser mantidos apenas os custos referentes à demanda de uso da rede firmado em contrato e encargos. Hoje as unidades em todo o Brasil trabalham em sinergia para atingir o mesmo objetivo”, diz Lúcio.
ODS
Além de contribuir com sustentabilidade econômica da instituição a usina também traz ganhos ambientais. A entrada em operação da usina Embrapa Algodão contribui para os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Agenda 2030 da Organização das Nações Unidas (ONU), em específico, para o objetivo 7 de assegurar o acesso confiável, sustentável, moderno e a preço acessível à energia para a Unidade.
“O projeto irá proporcionar a diminuição de emissão de CO2, considerando que a energia solar é a matriz energética que menos emite esse gás em seu processo. Como resultado, será facilitador no processo de descarbonização”, observa o engenheiro elétrico.