Os avanços, desafios e oportunidades para consolidar a cadeia produtiva do açaí no estado do Amapá foram debatidos por autoridades, gestores públicos, pesquisadores e empreendedores durante Fórum do Açaí, realizado pelo Governo do Estado e Embrapa na programação da 53ª Expofeira Agropecuária do Amapá, no Auditório Samaúma. Na última quarta-feira, 4/8, o pesquisador Nagib Melém e o técnico Izaque Pinheiro, da Embrapa Amapá, apresentaram aos participantes, características e vantagens da tecnologia de cultivo de açaí no cerrado amapaense, e do manejo de açaizais nativos de mínimo impacto, respectivamente. E na quinta-feira, 5/8, o chefe-geral da Embrapa Amapá, Antonio Claudio Almeida de Carvalho, atuou como mediador do painel de discussões dos temas mercado e políticas públicas. Melém destacou as cultivares BRS Pará e BRS Pai D’égua, ambas lançadas pela Embrapa Amazônia Oriental (Pará) como promissoras para as condições de solo e clima do cerrado do Amapá. O Secretário Estadual de Ciência e Tecnologia, Edivan Andrade, afirmou que o Fórum é uma iniciativa para discutir sobre um dos principais produtos da economia da região que promove o desenvolvimento do Amapá e do Brasil. “Um espaço fundamental para alinhar a consolidação do açaí como produto”. Para o chefe-geral da Embrapa Amapá, atualmente um dos principais desafios que a cadeia produtiva de açaí enfrenta no Amapá é a escassez do fruto no período de entressafra, que ocorre entre os meses de setembro e novembro, provocando um aumento do preço do produto. “Além disso, é importante reunir todos os agentes envolvidos nessa cadeia produtiva, em eventos como este, para unir forças e encontrar uma forma de aumentar a oferta do fruto no período de escassez”, pontuou Antonio de Carvalho. Também participaram do Fórum, o Ministro da Integração e Desenvolvimento Regional, Waldez Góes; o Vice-Governador Antônio Teles Junior, o empresário do segmento de produtos de açaí Francisco de Jesus Costa Ferreira (empresa Palamaz), e pesquisadora e professora da Universidade Federal do Amapá, Cláudia Chelala.
Os avanços, desafios e oportunidades para consolidar a cadeia produtiva do açaí no estado do Amapá foram debatidos por autoridades, gestores públicos, pesquisadores e empreendedores durante Fórum do Açaí, realizado pelo Governo do Estado e Embrapa na programação da 53ª Expofeira Agropecuária do Amapá, no Auditório Samaúma.
Na última quarta-feira, 4/8, o pesquisador Nagib Melém e o técnico Izaque Pinheiro, da Embrapa Amapá, apresentaram aos participantes, características e vantagens da tecnologia de cultivo de açaí no cerrado amapaense, e do manejo de açaizais nativos de mínimo impacto, respectivamente. E na quinta-feira, 5/8, o chefe-geral da Embrapa Amapá, Antonio Claudio Almeida de Carvalho, atuou como mediador do painel de discussões dos temas mercado e políticas públicas. Melém destacou as cultivares BRS Pará e BRS Pai D’égua, ambas lançadas pela Embrapa Amazônia Oriental (Pará) como promissoras para as condições de solo e clima do cerrado do Amapá.
O Secretário Estadual de Ciência e Tecnologia, Edivan Andrade, afirmou que o Fórum é uma iniciativa para discutir sobre um dos principais produtos da economia da região que promove o desenvolvimento do Amapá e do Brasil. “Um espaço fundamental para alinhar a consolidação do açaí como produto”.
Para o chefe-geral da Embrapa Amapá, atualmente um dos principais desafios que a cadeia produtiva de açaí enfrenta no Amapá é a escassez do fruto no período de entressafra, que ocorre entre os meses de setembro e novembro, provocando um aumento do preço do produto. “Além disso, é importante reunir todos os agentes envolvidos nessa cadeia produtiva, em eventos como este, para unir forças e encontrar uma forma de aumentar a oferta do fruto no período de escassez”, pontuou Antonio de Carvalho.
Também participaram do Fórum, o Ministro da Integração e Desenvolvimento Regional, Waldez Góes; o Vice-Governador Antônio Teles Junior, o empresário do segmento de produtos de açaí Francisco de Jesus Costa Ferreira (empresa Palamaz), e pesquisadora e professora da Universidade Federal do Amapá, Cláudia Chelala.