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Curso Cultivo de Açaí no Amazonas foi promovido pela Embrapa em Urucará

Destinado a agentes multiplicadores e produtores rurais, a Embrapa Amazônia Ocidental promoveu o curso Cultivo de Açaí no Amazonas no município de Urucará, na região do Baixo Amazonas, dia 14 de dezembro. Os instrutores foram os pesquisadores Maria do Rosário Lobato Rodrigues e Ricardo Lopes, ambos da Embrapa Amazônia Ocidental. Foram abordados temas importantes para o desenvolvimento da atividade: mercado do açaí, espécies cultivadas, condições climáticas, produção de mudas, estabelecimento e manutenção do plantio, cultivo consorciado, irrigação e principais pragas e doenças. O curso Cultivo de Açaí no Amazonas somam-se às ações do projeto Tecnologias sustentáveis para o fortalecimento da fruticultura na Amazônia (Tecfruti) que faz parte do Projeto Integrado para a Produção e Manejo Sustentável do Bioma Amazônia (PIAmz), coordenado pela Embrapa, com recursos do Fundo Amazônia. Também faz parte do acordo de Cooperação Técnica entre a Embrapa Amazônia Ocidental e a Prefeitura Municipal de Urucará. A Embrapa Amazônia Ocidental vem mantendo uma programação constante de cursos técnicos, em ambiente virtual, pela internet. Diante da característica de algumas atividades com necessidades de atividades práticas, este curso porém ocorreu presencialmente conduzido com orientações para os cuidados sanitários de prevenção da Covid-19, como uso de máscara, distanciamento social e demais medidas de segurança. De acordo com estudos da Embrapa, o plantio de fruteiras perenes, como o açaí, com características diferenciadas e de usos múltiplos, pode ser cultivado em sistema solteiro ou em arranjos consorciados e/ou SAF, tem sido apontado como uma alternativa viável de produção agrícola nas áreas já desmatadas. Do ponto de vista social, a fruticultura está entre as atividades que apresenta maior potencial de distribuição de renda para a população, por envolver vários pequenos produtores, e contribuir para o aumento da oferta de frutas nos centros urbanos, tornando esses produtos acessíveis à população de baixo poder aquisitivo; além da possibilidade de desencadear o desenvolvimento agroindustrial e contribuir para a segurança alimentar dos mais de 4 milhões de habitantes do Amazonas.

Destinado a agentes multiplicadores e produtores rurais, a Embrapa Amazônia Ocidental promoveu o curso Cultivo de Açaí no Amazonas no município de Urucará, na região do Baixo Amazonas, dia 14 de dezembro. Os instrutores foram os pesquisadores Maria do Rosário Lobato Rodrigues e Ricardo Lopes, ambos da Embrapa Amazônia Ocidental. 

Foram abordados temas importantes para o desenvolvimento da atividade: mercado do açaí, espécies cultivadas, condições climáticas, produção de mudas, estabelecimento e manutenção do plantio, cultivo consorciado, irrigação e principais pragas e doenças.

O curso Cultivo de Açaí no Amazonas somam-se às ações do projeto Tecnologias sustentáveis para o fortalecimento da fruticultura na Amazônia (Tecfruti) que faz parte do Projeto Integrado para a Produção e Manejo Sustentável do Bioma Amazônia (PIAmz), coordenado pela Embrapa, com recursos do Fundo Amazônia. Também faz parte do acordo de Cooperação Técnica entre a Embrapa Amazônia Ocidental e a Prefeitura Municipal de Urucará.

A Embrapa Amazônia Ocidental vem mantendo uma programação constante de cursos técnicos, em ambiente virtual, pela internet.  Diante da característica de algumas atividades com necessidades de atividades práticas, este curso porém ocorreu presencialmente conduzido com orientações para os cuidados sanitários de prevenção da Covid-19, como uso de máscara, distanciamento social e demais medidas de segurança.

De acordo com estudos da Embrapa, o plantio de fruteiras perenes, como o açaí, com características diferenciadas e de usos múltiplos, pode ser cultivado em sistema solteiro ou em arranjos consorciados e/ou SAF, tem sido apontado como uma alternativa viável de produção agrícola nas áreas já desmatadas.

Do ponto de vista social, a fruticultura está entre as atividades que apresenta maior potencial de distribuição de renda para a população, por envolver vários  pequenos produtores, e contribuir para o aumento da oferta de frutas nos centros urbanos, tornando esses produtos acessíveis à população de baixo poder aquisitivo; além da possibilidade de desencadear o desenvolvimento agroindustrial e contribuir para a segurança alimentar dos mais de 4 milhões de habitantes do Amazonas. 

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