Quem passa desde o final de novembro pela frente da Embrapa Tabuleiros Costeiros, na Avenida Beira Mar, em Aracaju, já se depara com a tradicional cena natalina representada por figuras feitas com partes do coqueiro. O já tradicional Presépio Natalino de Coco da Embrapa atrai olhares curiosos e de encantamento do público aracajuano. Tudo fruto das talentosas mãos do supervisor de Campos Experimentais Erivaldo Morais. Todos os anos Erivaldo recolhe palhas, frutos e outras partes dos coqueiros nos campos e confecciona belas figuras natalinas, numa original e sustentável representação da manjedoura que testemunhou o nascimento de Cristo, com direito a ovelhas, estrelas, Reis Magos e tudo mais. O coqueiro, uma das principais culturas pesquisadas pela Embrapa Tabuleiros Costeiros, é uma planta da qual tudo se aproveita – água, polpa, casca, folhas, estipe (como se chama o seu ‘tronco’) e tudo mais. Essa riqueza vegetal, combinada ao talento artístico de Erivaldo para a escultura, servem todo ano de inspiração e base para a construção do presépio, que já se tornou uma tradição anual e um ponto turístico da Beira Mar, onde várias pessoas costumam parar para tirar fotos e admirar a beleza ali representada.
Quem passa desde o final de novembro pela frente da Embrapa Tabuleiros Costeiros, na Avenida Beira Mar, em Aracaju, já se depara com a tradicional cena natalina representada por figuras feitas com partes do coqueiro.
O já tradicional Presépio Natalino de Coco da Embrapa atrai olhares curiosos e de encantamento do público aracajuano. Tudo fruto das talentosas mãos do supervisor de Campos Experimentais Erivaldo Morais.
Todos os anos Erivaldo recolhe palhas, frutos e outras partes dos coqueiros nos campos e confecciona belas figuras natalinas, numa original e sustentável representação da manjedoura que testemunhou o nascimento de Cristo, com direito a ovelhas, estrelas, Reis Magos e tudo mais.
O coqueiro, uma das principais culturas pesquisadas pela Embrapa Tabuleiros Costeiros, é uma planta da qual tudo se aproveita – água, polpa, casca, folhas, estipe (como se chama o seu ‘tronco’) e tudo mais.
Essa riqueza vegetal, combinada ao talento artístico de Erivaldo para a escultura, servem todo ano de inspiração e base para a construção do presépio, que já se tornou uma tradição anual e um ponto turístico da Beira Mar, onde várias pessoas costumam parar para tirar fotos e admirar a beleza ali representada.