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Embrapa e sementeiros buscam desenvolver novas cultivares de feijão

Onze sementesiros de feijão carioca do Centro-Oeste participaram da reunião entre a equipe técnica de pesquisa e transferência de tecnologia da Embrapa Arroz e Feijão, realizada na sede da Unidade da Embrapa, em Santo Antônio de Goiás (GO), no dia 26 de novembro . O evento promoveu um debate amplo sobre o desenvolvimento de novas cultivares de feijão e as características demandadas pelo mercado de feijão carioca para as regiões centrais e sul do país. Foi discutido, também, a necessidade de capacitação do grupo de sementeiros e dos responsáveis técnicos e colaboradores para a realização e efetivação conjunta, com foco em gerar melhores resultados e união dos segmentos institucionais. No mercado de feijão brasileiro atualmente como vendas externas na safra 2021/22 ultrapassaram a marca das 200 mil toneladas, de acordo com o Instituto Brasileiro do Feijão e dos Pulses (Ibrafe); isto ocorre pela primeira vez na história de negociação de feijão no país, com a comercialização chegando em mais de R $ 1 bilhão. Esses dados foram baseados pela divulgação do 2º Levantamento da Safra de Grãos, pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab); a safra 2021/22 de feijão deve alcançar 3.103,8 milhões de toneladas, com alta de 7,9%, mesmo com a redução da área plantada de -0,5% e somando 2.909 milhões de hectares. Ou seja, o que deve impulsionar é a produtividade do feijão, baseada em 1.067 kg / ha, um avanço de 8,5%. Para atender a esta demanda a organização entre a equipe técnica da Embrapa e os sementeiros se torna de grande importância e também no auxílio ao combate à pirataria que gera perdas para toda a produção. A utilização de sementes certificadas e respeito ao sistema formal de produção e dos protocolos sociais e ambientais de produção já são uma realidade para a agricultura. Com esta iniciativa a Embrapa, por desenvolver cultivares de sementes de quantidade ao mercado, busca reforçar o aumento do uso de sementes certificadas e maior organização do setor sementeiro, épocas de semeadura e sistema de produção e o consequente aumento de produtividade e sustentabilidade do feijão no agronegócio brasileiro.

Onze sementesiros de feijão carioca do Centro-Oeste participaram da reunião entre a equipe técnica de pesquisa e transferência de tecnologia da Embrapa Arroz e Feijão, realizada na sede da Unidade da Embrapa, em Santo Antônio de Goiás (GO), no dia 26 de novembro .

O evento promoveu um debate amplo sobre o desenvolvimento de novas cultivares de feijão e as características demandadas pelo mercado de feijão carioca para as regiões centrais e sul do país.

Foi discutido, também, a necessidade de capacitação do grupo de sementeiros e dos responsáveis ​​técnicos e colaboradores para a realização e efetivação conjunta, com foco em gerar melhores resultados e união dos segmentos institucionais.

No mercado de feijão brasileiro atualmente como vendas externas na safra 2021/22 ultrapassaram a marca das 200 mil toneladas, de acordo com o Instituto Brasileiro do Feijão e dos Pulses (Ibrafe); isto ocorre pela primeira vez na história de negociação de feijão no país, com a comercialização chegando em mais de R $ 1 bilhão.

Esses dados foram baseados pela divulgação do 2º Levantamento da Safra de Grãos, pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab); a safra 2021/22 de feijão deve alcançar 3.103,8 milhões de toneladas, com alta de 7,9%, mesmo com a redução da área plantada de -0,5% e somando 2.909 milhões de hectares. Ou seja, o que deve impulsionar é a produtividade do feijão, baseada em 1.067 kg / ha, um avanço de 8,5%.

Para atender a esta demanda a organização entre a equipe técnica da Embrapa e os sementeiros se torna de grande importância e também no auxílio ao combate à pirataria que gera perdas para toda a produção.

A utilização de sementes certificadas e respeito ao sistema formal de produção e dos protocolos sociais e ambientais de produção já são uma realidade para a agricultura.

Com esta iniciativa a Embrapa, por desenvolver cultivares de sementes de quantidade ao mercado, busca reforçar o aumento do uso de sementes certificadas e maior organização do setor sementeiro, épocas de semeadura e sistema de produção e o consequente aumento de produtividade e sustentabilidade do feijão no agronegócio brasileiro.

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