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Mudanças Climáticas: desafios e oportunidades para o agro

Diante do cenário nada animador das mudanças climáticas que vem ocorrendo de forma intensa no mundo inteiro, é possível vislumbrar oportunidades para os setores agropecuário e de ciência e tecnologia. Foi o que afirmou Giamapaolo Pellegrino, pesquisador e presidente do portfólio de mudanças climáticas da Embrapa, em entrevista ao programa Conexão Ciência. “Vemos oportunidades não só no desenvolvimento científico em si, mas também na ciência apoiando a sociedade na busca de soluções para essas questões e desafios que dizem respeito às mudanças do clima e o impacto disso no agro”, afirmou. Segundo Pellegrino há soluções e técnicas disponíveis para o enfrentamento de situações como o aquecimento global que afeta diretamente a agropecuária, a exemplo das tecnologias do Plano Setorial de Adaptação e Baixa Emissão de Carbono na Agricultura, Plano ABC. “São muitos os desafios, mas já temos, por exemplo, no âmbito do Plano ABC, um conjunto de técnicas e soluções que já poderiam estar sendo implementadas no campo, porém ainda não estão. Então questões de como quebrar essa barreira e como levar esse conhecimento existente para ser implementado no campo e como desenvolver outros conhecimentos, é um dos grandes desafios”, ressaltou. Adaptar a agricultura às mudanças do clima seja na questão de métricas, indicadores, organização da informação e na busca de uma inteligência estratégica na análise de dados também foram pontos levantados pelo pesquisador como desafios. Pellegrino acredita que a 26ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP26), que acontece em Glasgow, na Escócia, é uma oportunidade do Brasil se apresentar com um dos países protagonistas nas soluções para produzir de forma sustentável e contribuir para minimizar os impactos das mudanças climáticas. “O Brasil tem sido protagonista há muitos anos, sobretudo no que diz respeito à agricultura que é respeitada no mundo inteiro pelos resultados que gera “, destacou. Confira aqui a entrevista na íntegra. Assista outras entrevistas do Conexão Ciência no canal da Embrapa no Youtube.

Diante do cenário nada animador das mudanças climáticas que vem ocorrendo de forma intensa no mundo inteiro, é possível vislumbrar oportunidades para os setores agropecuário e de ciência e tecnologia. Foi o que afirmou Giamapaolo Pellegrino, pesquisador e presidente do portfólio de mudanças climáticas da Embrapa, em entrevista ao programa Conexão Ciência. “Vemos oportunidades não só no desenvolvimento científico em si, mas também na ciência apoiando a sociedade na busca de soluções para essas questões e desafios que dizem respeito às mudanças do clima e o impacto disso no agro”, afirmou.

Segundo Pellegrino há soluções e técnicas disponíveis para o enfrentamento de situações como o aquecimento global que afeta diretamente a agropecuária, a exemplo das tecnologias do Plano Setorial de Adaptação e Baixa Emissão de Carbono na Agricultura, Plano ABC. “São muitos os desafios, mas já temos, por exemplo, no âmbito do Plano ABC, um conjunto de técnicas e soluções que já poderiam estar sendo implementadas no campo, porém ainda não estão. Então questões de como quebrar essa barreira e como levar esse conhecimento existente para ser implementado no campo e como desenvolver outros conhecimentos, é um dos grandes desafios”, ressaltou.

Adaptar a agricultura às mudanças do clima seja na questão de métricas, indicadores, organização da informação e na busca de uma inteligência estratégica na análise de dados também foram pontos levantados pelo pesquisador como desafios. Pellegrino acredita que a 26ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP26), que acontece em Glasgow, na Escócia, é uma oportunidade do Brasil se apresentar com um dos países protagonistas nas soluções para produzir de forma sustentável e contribuir para minimizar os impactos das mudanças climáticas. “O Brasil tem sido protagonista há muitos anos, sobretudo no que diz respeito à agricultura que é respeitada no mundo inteiro pelos resultados que gera “, destacou.

Confira aqui a entrevista na íntegra.

Assista outras entrevistas do Conexão Ciência no canal da Embrapa no Youtube.

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