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Embrapa Cocais realiza curso online sobre Manejo do Consórcio Rotacionado para Inovação na Agricultura Familiar

No próximo dia 11 de agosto, das 8h às 12h, pelo You tube da Embrapa, será realizado o Curso sobre Manejo do Consórcio Rotacionado para Inovação na Agricultura Familiar – CRIAF. O CRIAF é uma tecnologia que busca a diversificação da produção na propriedade do agricultor familiar e permite organizar a produção da família em faixas, separando as espécies cultivadas de forma que não haja competição entre elas por nutrientes, água, luz e espaço. Planta-se arroz, milho, feijão-caupi e mandioca, com ênfase nas variedades em uso na região e incluindo variedades bioforticadas. Além do consórcio, o sistema preconiza a rotação de culturas com uso de “safrinha”, prática que intensifica o uso da terra e maximiza o aproveitamento do período chuvoso. Entre os conteúdos a serem abordados estão escolha da área, limpeza, preparo do solo e calagem; fertilidade do solo e adubação de plantio das culturas alimentares do arroz, feijão, milho e mandioca; implantação do CRIAF; manejo de ervas daninhas; manejo de doenças; densidade de semeadura e espaçamento das culturas; manejo básico de cada uma das culturas e do consórcio; adubação em cobertura; rotação de culturas no CRIAF; colheita e pós-colheita; transferência de tecnologia e extensão rural para a expansão e difusão do CRIAF. “São técnicas de manejo do solo, manejo de pragas e doenças, fertilidade e arranjos espaciais que permitem uso mais eficiente da terra com sustentabilidade, conservação e manejo adequados do solo. A adoção do CRIAF propicia também a redução da carga de trabalho”, explica o analista Carlos Santiago, que desenvolveu a tecnologia. Também haverá palestra sobre a “Importância dos alimentos biofortificados para a segurança alimentar e nutricional. O objetivo do curso é levar conhecimentos gerados pela pesquisa da Embrapa para a inovação na agricultura familiar, por meio de demonstração online de como ocorre a prática no campo. “É uma abordagem simples, na linguagem do produtor rural que pode ser facilmente entendida por todos os interessados”, completa Santiago. O público-alvo do evento é formado por extensionistas, técnicos de secretarias municipais de agricultura, professores, estudantes, produtores familiares e demais interessados nas culturas alimentares do arroz, feijão, milho e mandioca. Mais sobre o CRIAF – Fora do contexto de pandemia, a transferência dessa tecnologia é feita diretamente nas comunidades rurais familiares por meio de Unidades de Referência Tecnológica – URTs e com a participação dos técnicos e produtores das regiões. O objetivo dessa abordagem é a construção do conhecimento e a promoção do desenvolvimento regional pelo empoderamento dos atores locais envolvidos. O retorno social é a melhoria da produtividade, segurança alimentar e renda do pequeno produtor familiar. Em termos ambientais, ao incentivar o consórcio e a rotação de culturas, a tecnologia permite incremento na ciclagem de nutrientes, melhor e maior manutenção da biodiversidade, melhoria da conservação do solo, controle de ervas daninhas, manejo de pragas e doenças das culturas. “Essa é a grande lógica do sistema: diversificar com sustentabilidade e aprender fazendo”, resume o analista.

No próximo dia 11 de agosto, das 8h às 12h, pelo You tube da Embrapa, será realizado o Curso sobre Manejo do Consórcio Rotacionado para Inovação na Agricultura Familiar – CRIAF. O CRIAF é uma tecnologia que busca a diversificação da produção na propriedade do agricultor familiar e permite organizar a produção da família em faixas, separando as espécies cultivadas de forma que não haja competição entre elas por nutrientes, água, luz e espaço. Planta-se arroz, milho, feijão-caupi e mandioca, com ênfase nas variedades em uso na região e incluindo variedades bioforticadas. Além do consórcio, o sistema preconiza a rotação de culturas com uso de “safrinha”, prática que intensifica o uso da terra e maximiza o aproveitamento do período chuvoso.

Entre os conteúdos a serem abordados estão escolha da área, limpeza, preparo do solo e calagem; fertilidade do solo e adubação de plantio das culturas alimentares do arroz, feijão, milho e mandioca; implantação do CRIAF; manejo de ervas daninhas; manejo de doenças; densidade de semeadura e espaçamento das culturas; manejo básico de cada uma das culturas e do consórcio; adubação em cobertura; rotação de culturas no CRIAF; colheita e pós-colheita; transferência de tecnologia e extensão rural para a expansão e difusão do CRIAF. “São técnicas de manejo do solo, manejo de pragas e doenças, fertilidade e arranjos espaciais que permitem uso mais eficiente da terra com sustentabilidade, conservação e manejo adequados do solo. A adoção do CRIAF propicia também a redução da carga de trabalho”, explica o analista Carlos Santiago, que desenvolveu a tecnologia. Também haverá palestra sobre a “Importância dos alimentos biofortificados para a segurança alimentar e nutricional.

O objetivo do curso é levar conhecimentos gerados pela pesquisa da Embrapa para a inovação na agricultura familiar, por meio de demonstração online de como ocorre a prática no campo. “É uma abordagem simples, na linguagem do produtor rural que pode ser facilmente entendida por todos os interessados”, completa Santiago. O público-alvo do evento é formado por extensionistas, técnicos de secretarias municipais de agricultura, professores, estudantes, produtores familiares e demais interessados nas culturas alimentares do arroz, feijão, milho e mandioca.

Mais sobre o CRIAF – Fora do contexto de pandemia, a transferência dessa tecnologia é feita diretamente nas comunidades rurais familiares por meio de Unidades de Referência Tecnológica – URTs e com a participação dos técnicos e produtores das regiões. O objetivo dessa abordagem é a construção do conhecimento e a promoção do desenvolvimento regional pelo empoderamento dos atores locais envolvidos. O retorno social é a melhoria da produtividade, segurança alimentar e renda do pequeno produtor familiar. Em termos ambientais, ao incentivar o consórcio e a rotação de culturas, a tecnologia permite incremento na ciclagem de nutrientes, melhor e maior manutenção da biodiversidade, melhoria da conservação do solo, controle de ervas daninhas, manejo de pragas e doenças das culturas. “Essa é a grande lógica do sistema: diversificar com sustentabilidade e aprender fazendo”, resume o analista. 

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