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PESAR – Embrapa Amapá se despede de dois pratas da casa: Manoel Santos e Delso Nobre

Os empregados da Embrapa Amapá estão consternados com o falecimento de dois de seus assistentes que prestaram relevantes serviços a esta unidade de pesquisa em funções de campo e de logística e transporte durante 32 anos, e deixaram boas lembranças de comprometimento no trabalho e nas relações de amizade. Manoel Tavares dos Santos, 73, o seu Manoel; e Delson Santana Nobre, 64, o Mano Delso, faleceram na noite deste domingo, 11/07, de parada cardíaca. Os dois estavam hospitalizados em Macapá (AP). Eles ingressaram na Embrapa em 1987. Há quase dois anos, em setembro de 2019, se aposentaram. Na ocasião, foram homenageados com um evento de despedida e gratidão pelos anos de convivência e colaboração. Para o chefe-geral da Embrapa Amapá, Antonio Claudio Almeida de Carvalho, “este é um dia muito triste para nós desta unidade da Embrapa. No mesmo dia perdemos dois ex-colaboradores que trabalharam conosco mais de 30 anos e estavam na ativa ainda recentemente. Pedimos a Deus que receba esses nossos colegas em seus braços e conforte seus familiares”. A Embrapa Amapá instituiu luto oficial de três dias e ofertou coroas de flores nos velórios, em homenagem póstuma aos dois colegas. Recordações O seu Manoel ingressou na Embrapa em 1987, para exercer a função de operário rural no Campo Experimental de Fazendinha. O analista Antônio Carlos Góes era o supervisor da equipe na época e guarda na memória os velhos tempos. “O Manoel era muito dedicado ao trabalho, bem comprometido com as atividades que a gente estabelecida para serem desenvolvidas diariamente. Na época a gente desenvolvia trabalhos com hortaliças no campo de Fazendinha, não tínhamos trator e era na enxada mesmo. Manoel levantava um canteiro que era uma beleza, no sol ou na chuva com muita dedicação”, disse Antônio Carlos, lamentando a partida do antigo colaborador. Nos últimos anos das atividades na Embrapa, seu Manoel estava lotado no Setor de Infraestrutura e Logística. Delso Nobre, mais conhecido como Mano Delso, também passou a fazer parte da Embrapa Amapá em 1987, época do primeiro concurso desta Unidade. Ingressou na função de motorista e nos últimos anos alternava esta função com a de assistente nas funções gerenciais do setor de logística, no qual permaneceu até a aposentadoria. Seu primeiro supervisor, o assistente Carlos Alberto Moraes, recorda que eles foram aprovados no mesmo concurso. “Era um companheiro, me auxiliou bastante a administrar o setor de transportes. Porque ele era muito organizado e isso foi bom para o setor de forma geral. Essa é a lembrança que tenho do mano Delso, de todo o tempo que convivi com ele. Agradeço muito de ter convivido com ele, tinha muitas qualidades. Aprendei muito com ele, a respeitar sua maneira de trabalhar, aquela paciência e eu mais agitado, e isso deu certo”. Manoel Tavares está sendo velado em sua residência, no distrito de Fazendinha. O sepultamento será às 15h30, no cemitério São José, bairro do Buritizal, em Macapá. O velório de Delso Nobre está sendo realizado na Capela Central PAX, na avenida Cora de Carvalho, 2819 (esquina com a rua Marcelo Cândia), bairro Santa Rita, em Macapá. O sepultamento ocorrerá às 16 horas, no cemitério São José, bairro Buritizal, em Macapá. A Embrapa Amapá expressa profundo sentimento de pesar aos familiares e amigos dos nossos ex-empregados, e rogamos a Deus que os confortem neste momento triste. Para tudo há uma ocasião certa; há um tempo certo para cada propósito debaixo do céu: Tempo de nascer e tempo de morrer, tempo de plantar e tempo de arrancar o que se plantou, tempo de matar e tempo de curar, tempo de derrubar e tempo de construir, tempo de chorar e tempo de rir, tempo de prantear e tempo de dançar, tempo de espalhar pedras e tempo de ajuntá-las, tempo de abraçar e tempo de se conter, tempo de procurar e tempo de desistir, tempo de guardar e tempo de jogar fora, tempo de rasgar e tempo de costurar, tempo de calar e tempo de falar, tempo de amar e tempo de odiar, tempo de lutar e tempo de viver em paz. Eclesiastes 3:1- 8.

Os empregados da Embrapa Amapá estão consternados com o falecimento de dois de seus assistentes que prestaram relevantes serviços a esta unidade de pesquisa em funções de campo e de logística e transporte durante 32 anos, e deixaram boas lembranças de comprometimento no trabalho e nas relações de amizade. Manoel Tavares dos Santos, 73, o seu Manoel; e Delson Santana Nobre, 64, o Mano Delso, faleceram na noite deste domingo, 11/07, de parada cardíaca. Os dois estavam hospitalizados em Macapá (AP). Eles ingressaram na Embrapa em 1987. Há quase dois anos, em setembro de 2019, se aposentaram. Na ocasião, foram homenageados com um evento de despedida e gratidão pelos anos de convivência e colaboração.

Para o chefe-geral da Embrapa Amapá, Antonio Claudio Almeida de Carvalho, “este é um dia muito triste para nós desta unidade da Embrapa. No mesmo dia perdemos dois ex-colaboradores que trabalharam conosco mais de 30 anos e estavam na ativa ainda recentemente. Pedimos a Deus que receba esses nossos colegas em seus braços e conforte seus familiares”. A Embrapa Amapá instituiu luto oficial de três dias e ofertou coroas de flores nos velórios, em homenagem póstuma aos dois colegas.           

Recordações

O seu Manoel ingressou na Embrapa em 1987, para exercer a função de operário rural no Campo Experimental de Fazendinha. O analista Antônio Carlos Góes era o supervisor da equipe na época e guarda na memória os velhos tempos. “O Manoel era muito dedicado ao trabalho, bem comprometido com as atividades que a gente estabelecida para serem desenvolvidas diariamente. Na época a gente desenvolvia trabalhos com hortaliças no campo de Fazendinha, não tínhamos trator e era na enxada mesmo. Manoel levantava um canteiro que era uma beleza, no sol ou na chuva com muita dedicação”, disse Antônio Carlos, lamentando a partida do antigo colaborador. Nos últimos anos das atividades na Embrapa, seu Manoel estava lotado no Setor de Infraestrutura e Logística.

Delso Nobre, mais conhecido como Mano Delso, também passou a fazer parte da Embrapa Amapá em 1987, época do primeiro concurso desta Unidade. Ingressou na função de motorista e nos últimos anos alternava esta função com a de assistente nas funções gerenciais do setor de logística, no qual permaneceu até a aposentadoria. Seu primeiro supervisor, o assistente Carlos Alberto Moraes, recorda que eles foram aprovados no mesmo concurso. “Era um companheiro, me auxiliou bastante a administrar o setor de transportes. Porque ele era muito organizado e isso foi bom para o setor de forma geral. Essa é a lembrança que tenho do mano Delso, de todo o tempo que convivi com ele. Agradeço muito de ter convivido com ele, tinha muitas qualidades. Aprendei muito com ele, a respeitar sua maneira de trabalhar, aquela paciência e eu mais agitado, e isso deu certo”.

Manoel Tavares está sendo velado em sua residência, no distrito de Fazendinha. O sepultamento será às 15h30, no cemitério São José, bairro do Buritizal, em Macapá. O velório de Delso Nobre está sendo realizado na Capela Central PAX, na avenida Cora de Carvalho, 2819 (esquina com a rua Marcelo Cândia), bairro Santa Rita, em Macapá. O sepultamento ocorrerá às 16 horas, no cemitério São José, bairro Buritizal, em Macapá.

A Embrapa Amapá expressa profundo sentimento de pesar aos familiares e amigos dos nossos ex-empregados, e rogamos a Deus que os confortem neste momento triste.

Para tudo há uma ocasião certa;

há um tempo certo para cada propósito
debaixo do céu: Tempo de nascer e tempo de morrer,
tempo de plantar
e tempo de arrancar o que se plantou, tempo de matar e tempo de curar,
tempo de derrubar e tempo de construir, tempo de chorar e tempo de rir,
tempo de prantear e tempo de dançar, tempo de espalhar pedras
e tempo de ajuntá-las,
tempo de abraçar e tempo de se conter, tempo de procurar e tempo de desistir,
tempo de guardar
e tempo de jogar fora, tempo de rasgar e tempo de costurar,
tempo de calar e tempo de falar, tempo de amar e tempo de odiar,
tempo de lutar e tempo de viver em paz.
Eclesiastes 3:1- 8. 

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