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Embrapa Florestas e IDR-PR assinam parceria para Agenda conjunta de TT

Em 26 de abril, a Embrapa Florestas e o Instituto de Desenvolvimento Rural do Paraná (IDR-PR) assinaram acordo para continuidade no desenvolvimento de uma agenda conjunta de transferência de tecnologia (TT) para o Paraná. O Acordo de Cooperação Técnica tem duração de quatro anos e o objetivo de planejar as atividades de transferência de tecnologias florestais visando a adoção de tecnologias na área florestal e o desenvolvimento rural sustentável no Estado. Emiliano Santarosa, supervisor do Setor de Implementação da Programação de TT da Embrapa Florestas, destaca a importância da parceria: “A parceria entre a Embrapa Florestas e o IDR-PR é muito importante para potencializar as ações de transferência de conhecimento e tecnologia, facilitando a interação entre a pesquisa florestal e a extensão, a capacitação dos técnicos e a adoção de tecnologias pelos produtores”. Firmada oficialmente no ano de 2002, a cooperação entre as instituições apresenta um histórico de ações desenvolvidas nas temáticas de silvicultura de eucalipto, sistemas silvipastoris, adequação ambiental, pupunha e outros temas relevantes para a agropecuária paranaense. Contou com diversos projetos, ao longo dos anos, para viabilizar as atividades conjuntas, como o monitoramento de Unidades de Referência Tecnológica (URTS), dias de campo, capacitações de agentes multiplicadores, além de publicações técnicas e ações de divulgação das tecnologias florestais e de adequação ambiental. “A parceria, nesse período, sempre esteve fundamentada no diálogo permanente, na cooperação técnica, na solidariedade e num ambiente construtivo, inspirada na necessidade de atingir eficiência e eficácia tanto da pesquisa quanto da extensão rural”, afirma Natalino Avance, do IDR-PR. Pelo novo Plano de Trabalho, os objetivos específicos da parceria são: Realizar capacitações em temáticas florestais estratégicas para desenvolvimento regional, visando a melhoria nos sistemas de produção, geração de renda e qualidade de vida dos produtores rurais; Realizar a transferência de tecnologia, visando o planejamento e adoção de boas práticas de manejo em sistemas de produção florestal, sistemas de integração Lavoura-Pecuária-Floresta e adequação ambiental. Mediar, avaliar e difundir os resultados das unidades de referência instaladas em parceria. Auxiliar na implementação de políticas públicas nacionais relacionadas com as tecnologias florestais, como Plano Nacional de Florestas Plantadas, Plano Nacional de Agricultura de Baixo Carbono, Política Nacional para Integração Lavoura-Pecuária-Floresta, com atuação estratégica entre pesquisa e extensão no Paraná. Natalino Avance destaca: “Nesta nova fase temos a garantia da continuidade das ações até o momento desencadeadas e a certeza de nossa real contribuição ao desenvolvimento rural sustentável, à qualidade de vida da agricultura familiar e à construção de políticas públicas adequadas ao futuro da agropecuária paranaense”. Segundo Santarosa, a continuidade destas ações “é de fundamental importância para troca de informações entre as instituições e para que as soluções tecnológicas cheguem até o produtor, resultando em impactos econômicos, sociais e ambientais positivos para o setor produtivo”.

Em 26 de abril, a Embrapa Florestas e o Instituto de Desenvolvimento Rural do Paraná (IDR-PR) assinaram acordo para continuidade no desenvolvimento de uma agenda conjunta de transferência de tecnologia (TT) para o Paraná. O Acordo de Cooperação Técnica tem duração de quatro anos e o objetivo de planejar as atividades de transferência de tecnologias florestais visando a adoção de tecnologias na área florestal e o desenvolvimento rural sustentável no Estado.

Emiliano Santarosa, supervisor do Setor de Implementação da Programação de TT da Embrapa Florestas, destaca a importância da parceria: “A parceria entre a Embrapa Florestas e o IDR-PR é muito importante para potencializar as ações de transferência de conhecimento e tecnologia, facilitando a interação entre a pesquisa florestal e a extensão, a capacitação dos técnicos e a adoção de tecnologias pelos produtores”.

Firmada oficialmente no ano de 2002, a cooperação entre as instituições apresenta um histórico de ações desenvolvidas nas temáticas de silvicultura de eucalipto, sistemas silvipastoris, adequação ambiental, pupunha e outros temas relevantes para a agropecuária paranaense. Contou com diversos projetos, ao longo dos anos, para viabilizar as atividades conjuntas, como o monitoramento de Unidades de Referência Tecnológica (URTS), dias de campo, capacitações de agentes multiplicadores, além de publicações técnicas e ações de divulgação das tecnologias florestais e de adequação ambiental.

“A parceria, nesse período, sempre esteve fundamentada no diálogo permanente, na cooperação técnica, na solidariedade e num ambiente construtivo, inspirada na necessidade de atingir eficiência e eficácia tanto da pesquisa quanto da extensão rural”, afirma Natalino Avance, do IDR-PR.

Pelo novo Plano de Trabalho, os objetivos específicos da parceria são:

  • Realizar capacitações em temáticas florestais estratégicas para desenvolvimento regional, visando a melhoria nos sistemas de produção, geração de renda e qualidade de vida dos produtores rurais;
  • Realizar a transferência de tecnologia, visando o planejamento e adoção de boas práticas de manejo em sistemas de produção florestal, sistemas de integração Lavoura-Pecuária-Floresta e adequação ambiental.
  • Mediar, avaliar e difundir os resultados das unidades de referência instaladas em parceria.
  • Auxiliar na implementação de políticas públicas nacionais relacionadas com as tecnologias florestais, como Plano Nacional de Florestas Plantadas, Plano Nacional de Agricultura de Baixo Carbono, Política Nacional para Integração Lavoura-Pecuária-Floresta, com atuação estratégica entre pesquisa e extensão no Paraná.

Natalino Avance destaca: “Nesta nova fase temos a garantia da continuidade das ações até o momento desencadeadas e a certeza de nossa real contribuição ao desenvolvimento rural sustentável, à qualidade de vida da agricultura familiar e à construção de políticas públicas adequadas ao futuro da agropecuária paranaense”.

Segundo Santarosa, a continuidade destas ações “é de fundamental importância para troca de informações entre as instituições e para que as soluções tecnológicas cheguem até o produtor, resultando em impactos econômicos, sociais e ambientais positivos para o setor produtivo”.

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