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Curso on-line aborda o processo de biofortificação

Estão abertas as inscrições para o curso on-line sobre os alimentos biofortificados. Ele é disponibilizado, gratuitamente, na plataforma e-Campo, a vitrine de capacitações da Embrapa. No formato EaD, o curso é destinado a produtores, extensionistas, professores, estudantes, técnicos de agroindústrias, representantes de órgãos de fomento e formuladores de políticas públicas. O objetivo é introduzir a esse público o conceito de biofortificação e a importância desse processo para combater a fome oculta no país. Clique aqui para acessar o curso Desde 2018 a Embrapa introduziu no estado do Pará o cultivo de alimentos biofortificados. São variedades de batata-doce, macaxeira, milho e feijão com maior teor de ferro, zinco e carotenoides. Essas variedades já estão em produção nas regiões Nordeste e Sudeste do Pará, e ainda na Região Metropolitana de Belém por agricultores familiares. A biofortificação é resultado de um processo de cruzamento de plantas da mesma espécie, gerando cultivares mais nutritivas. “É importante ressaltar que não é alimento transgênico (onde há incorporação de genes de outro organismo no genoma da planta) e que o próprio produtor tem a autonomia para reproduzir sua semente ou muda”, explica Jaime Carvalho, analista da Embrapa Amazônia Oriental. Ele explica ainda que o acesso ao alimento biofortificado proporciona ganhos econômico e nutricional para o produtor rural, principalmente nas pequenas e médias propriedades. A Rede BioFORT é o conjunto de projetos responsáveis pela biofortificação de alimentos no Brasil. Coordenada pela Embrapa, o objetivo é diminuir a desnutrição e garantir maior segurança alimentar através do aumento dos teores de ferro, zinco e vitamina A na dieta da população mais carente. Segundo dados da rede, entre 2012 a 2014 cerca de 2.500 famílias tiveram acesso aos alimentos biofortificados, a partir de programas de transferência de tecnologia da Embrapa .

Estão abertas as inscrições para o curso on-line sobre os alimentos biofortificados. Ele é disponibilizado, gratuitamente, na plataforma e-Campo, a vitrine de capacitações da Embrapa.

No formato EaD, o curso é destinado a produtores, extensionistas, professores, estudantes, técnicos de agroindústrias, representantes de órgãos de fomento e formuladores de políticas públicas. O objetivo é introduzir a esse público o conceito de biofortificação e a importância desse processo para combater a fome oculta no país.

  • Clique aqui para acessar o curso

Desde 2018 a Embrapa introduziu no estado do Pará o cultivo de alimentos biofortificados. São variedades de batata-doce, macaxeira, milho e feijão com maior teor de ferro, zinco e carotenoides. Essas variedades já estão em produção nas regiões Nordeste e Sudeste do Pará, e ainda na Região Metropolitana de Belém por agricultores familiares.

A biofortificação é resultado de um processo de cruzamento de plantas da mesma espécie, gerando cultivares mais nutritivas. “É importante ressaltar que não é alimento transgênico (onde há incorporação de genes de outro organismo no genoma da planta) e que o próprio produtor tem a autonomia para reproduzir sua semente ou muda”, explica Jaime Carvalho, analista da Embrapa Amazônia Oriental.

Ele explica ainda que o acesso ao alimento biofortificado proporciona ganhos econômico e nutricional para o produtor rural, principalmente nas pequenas e médias propriedades.

Rede BioFORT é o conjunto de projetos responsáveis pela biofortificação de alimentos no Brasil. Coordenada pela Embrapa, o objetivo é diminuir a desnutrição e garantir maior segurança alimentar através do aumento dos teores de ferro, zinco e vitamina A na dieta da população mais carente.  Segundo dados da rede, entre 2012 a 2014 cerca de 2.500 famílias tiveram acesso aos alimentos biofortificados, a partir de programas de transferência de tecnologia da Embrapa . 

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