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Chefs de cozinha visitam Embrapa e conhecem as potencialidades do arroz na culinária nacional

A Embrapa Arroz e Feijão (GO) recebeu, na tarde do dia 26 de novembro, a visita dos chefs de cozinha, Emiliana Azambuja e Fabio Carvalho que vieram conhecer as diferentes qualidades do arroz de terras altas e irrigado e seu potencial de aproveitamento na culinária nacional. Eles foram recebidos pela chefia da Unidade, Elcio Guimarães (Chefe-Geral), Roselene Queiroz (Chefe Adjunto de Transferência de Tecnologia), pelo coordenador do grupo de pesquisa de Genética de Arroz, José Manoel Colombari Filho, pela pesquisadora em qualidade de grãos, Priscila Zaczuk Bassinello e, pelo analista de transferência de tecnologia, Rodrigo Sergio e Silva. Na ocasião, os chefs se dirigiram à cozinha experimental da Unidade onde participaram de uma avaliação de atributos de qualidade e degustação de cultivares de arroz irrigado e de terras altas desenvolvidas pelo programa de melhoramento genético de arroz da Empresa e seus parceiros, incluindo arroz polido, arroz integral e os tipos especiais, aromático, vermelho, preto e japonês. A equipe de analistas e assistentes da Cozinha Experimental da Unidade preparou os grãos cozidos de modo padronizado para que se pudesse comparar a textura, a aparência, o sabor e a pegajosidade das cultivares na visão de chefs. Ao final da avaliação é que foram reveladas as cultivares e comparada a opinião dos chefs às análises do painel sensorial e análises laboratoriais da Unidade. Também foi verificado o comportamento dos grãos cozidos após armazenamento em geladeira e reaquecimento em microondas. Os resultados dessa atividade foram surpreendentes, especialmente aos convidados, que passaram a ter um olhar muito mais amplo e diferenciado do produto. Muitos esclarecimentos técnicos foram dados aos chefs, inclusive desmistificando preconceitos e informações equivocadas veiculadas na mídia em relação à qualidade e ao consumo do arroz. “Amparados em bases científicas e do conhecimento, buscamos destacar a qualidade agronômica do arroz, mas principalmente, a qualidade culinária, nutricional, funcional e sensorial que o mercado e o consumidor exigem”, destaca Zaczuk. Ainda de acordo com a pesquisadora em qualidade de grãos foi demonstrado aos chefs o potencial de diversificação de consumo do arroz na indústria de alimentos, nos restaurantes e nas residências: “temos o compromisso de gerar resultados de pesquisas sérias e a responsabilidade de divulgarmos conhecimento comprovado cientificamente para que o cliente final possa decidir a sua escolha alimentar em bases sólidas”, complementou. Nas parte de tipos e características de cultivares, José Colombari, destacou as vantagens agronômicas e ambientais de cada sistema de cultivo de arroz e como ele impacta a qualidade final do produto, apresentando a versatilidade de direcionamento diferenciado de cada cultivar em função da qualidade e do nicho de mercado desejado. A intenção de parceria com os chefs de cozinha foi no sentido de compreender melhor como a alta gastronomia avalia as diferentes qualidades de arroz e o que se espera de cada tipo de arroz para atender sua demanda. Além disso, fomentar o uso e o aproveitamento do arroz em diferentes preparações, esclarecer as propriedades e os benefícios do consumo de arroz, trocar experiências quanto a melhor forma de preparo por exemplo do grão integral, e estabelecer ações conjuntas de disseminação da informação científica e dos produtos desenvolvidos para diferentes públicos, entre eles, restaurantes, supermercados, donas de casa e merendeiras, por exemplo, e como veicular estas informações e conhecimentos por meio de diferentes meios de comunicação. Foi compartilhado, ainda, o livro de receitas desenvolvido pela equipe da Cozinha Experimental da Unidade, “Delícias com Arroz e Feijão” e, durante o coffee break, degustadas duas receitas do livro isentas de glúten: rocambole de arroz aromático e bolo mesclado de arroz aromático e arroz preto. Ao final, foram apresentadas também amostras das cultivares mais recentes de diferentes tipos de feijão desenvolvidas pela Unidade e sugerida uma nova visita para que um grupo de chefs possam conhecer e avaliar as qualidades gastronômicas e nutricionais destas cultivares. Na ocasião, os visitam foram informados pelos pesquisadores sobre outras ações, dentro do propósito de atender a necessidade do consumidor do ponto de vista de qualidade culinária, nutricional, funcional e sensorial que podem ser efetivadas e que serão realizadas durante o XIII Congresso Nacional de Feijão (CONAFE 2020), evento que acontece no Centro de Convenções de Goiânia, entre o período de 29 de setembro a 01 Baixe pelo RQ Code o livro “Delicias Delícias com Arroz e Feijão”

A Embrapa Arroz e Feijão (GO) recebeu, na tarde do dia 26 de novembro, a visita dos chefs de cozinha, Emiliana Azambuja e Fabio Carvalho que vieram conhecer as diferentes qualidades do arroz de terras altas e irrigado e seu potencial de aproveitamento na culinária nacional.

Eles foram recebidos pela chefia da Unidade, Elcio Guimarães (Chefe-Geral), Roselene Queiroz (Chefe Adjunto de Transferência de Tecnologia), pelo coordenador do grupo de pesquisa de Genética de Arroz, José Manoel Colombari Filho, pela pesquisadora em qualidade de grãos, Priscila Zaczuk Bassinello e, pelo analista de transferência de tecnologia, Rodrigo Sergio e Silva.

Na ocasião, os chefs se dirigiram à cozinha experimental da Unidade onde participaram de uma avaliação de atributos de qualidade e degustação de cultivares de arroz irrigado e de terras altas desenvolvidas pelo programa de melhoramento genético de arroz da Empresa e seus parceiros, incluindo arroz polido, arroz integral e os tipos especiais, aromático, vermelho, preto e japonês.

A equipe de analistas e assistentes da Cozinha Experimental da Unidade preparou os grãos cozidos de modo padronizado para que se pudesse comparar a textura, a aparência, o sabor e a pegajosidade das cultivares na visão de chefs.

Ao final da avaliação é que foram reveladas as cultivares e comparada a opinião dos chefs às análises do painel sensorial e análises laboratoriais da Unidade. Também foi verificado o comportamento dos grãos cozidos após armazenamento em geladeira e reaquecimento em microondas.

Os resultados dessa atividade foram surpreendentes, especialmente aos convidados, que passaram a ter um olhar muito mais amplo e diferenciado do produto. Muitos esclarecimentos técnicos foram dados aos chefs, inclusive desmistificando preconceitos e informações equivocadas veiculadas na mídia em relação à qualidade e ao consumo do arroz. “Amparados em bases científicas e do conhecimento, buscamos destacar a qualidade agronômica do arroz,  mas principalmente, a qualidade culinária, nutricional, funcional e sensorial que o mercado e o consumidor exigem”, destaca Zaczuk.

Ainda de acordo com a pesquisadora em qualidade de grãos foi demonstrado aos chefs o potencial de diversificação de consumo do arroz na indústria de alimentos, nos restaurantes e nas residências: “temos o compromisso de gerar resultados de pesquisas sérias e a responsabilidade de divulgarmos conhecimento comprovado cientificamente para que o cliente final possa decidir a sua escolha alimentar em bases sólidas”, complementou.

Nas parte de tipos e características de cultivares, José Colombari, destacou as vantagens agronômicas e ambientais de cada sistema de cultivo de arroz e como ele impacta a qualidade final do produto, apresentando a versatilidade de direcionamento diferenciado de cada cultivar em função da qualidade e do nicho de mercado desejado.

A intenção de parceria com os chefs de cozinha foi no sentido de compreender melhor como a alta gastronomia avalia as diferentes qualidades de arroz e o que se espera de cada tipo de arroz para atender sua demanda. Além disso, fomentar o uso e o aproveitamento do arroz em diferentes preparações, esclarecer as propriedades e os benefícios do consumo de arroz, trocar experiências quanto a melhor forma de preparo por exemplo do grão integral, e estabelecer ações conjuntas de disseminação da informação científica e dos produtos desenvolvidos para diferentes públicos, entre eles, restaurantes, supermercados, donas de casa e merendeiras, por exemplo, e como veicular estas informações e conhecimentos por meio de diferentes meios de comunicação.

Foi compartilhado, ainda, o livro de receitas desenvolvido pela equipe da Cozinha Experimental da Unidade, “Delícias com Arroz e Feijão” e, durante o coffee break, degustadas duas receitas do livro isentas de glúten: rocambole de arroz aromático e bolo mesclado de arroz aromático e arroz preto.

Ao final, foram apresentadas também amostras das cultivares mais recentes de diferentes tipos de feijão desenvolvidas pela Unidade e sugerida uma nova visita para que um grupo de chefs possam conhecer e avaliar as qualidades gastronômicas e nutricionais destas cultivares.

Na ocasião, os visitam foram informados pelos pesquisadores sobre outras ações, dentro do propósito de atender a necessidade do consumidor do ponto de vista de qualidade culinária, nutricional, funcional e sensorial que podem ser efetivadas e que serão realizadas durante o XIII Congresso Nacional de Feijão (CONAFE 2020), evento que acontece no Centro de Convenções de Goiânia, entre o período de 29 de setembro a 01 

Baixe pelo RQ Code o livro “Delicias Delícias com Arroz e Feijão” 

              

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