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Atividade de campo busca mapear uso e cobertura de áreas com extrativismo de babaçu

O pesquisador Carlos Quartaroli e o técnico Paulo Franzin realizaram atividades de campo no município de Chapadinha, Maranhão, entre 25 de novembro e 4 de dezembro, para o projeto PSA Babaçu. Liderado pela Embrapa Maranhão, o estudo busca promover o manejo sustentável do babaçu nos biomas Cerrado e Amazônia. O trabalho envolveu a verificação de mapeamentos prévios, baseados em imagens de satélite, e a identificação de situações não detectadas, como pastagens nativas e áreas alagáveis maiores que o previsto inicialmente. A iniciativa visa elaborar mapas de uso e cobertura das terras em duas localidades com presença de atividade extrativista do babaçu: uma inserida no Bioma Cerrado (Chapadinha) e outra no Bioma Amazônia, em local ainda a ser definido. A área visitada foi o Projeto de Assentamento Federal “Canto do Ferreira”, com 2.744 hectares e aproximadamente 100 famílias. O assentamento pratica agricultura itinerante, cultivando arroz, mandioca, feijão, milho e fava. O extrativismo do babaçu – conhecido localmente como coco – também é uma atividade importante, com as sementes sendo extraídas manualmente pelas “quebradeiras de coco” e vendidas para a produção de óleo, enquanto o restante do fruto é utilizado na produção de carvão e comercializado na região. Quartaroli ressalta que o mapeamento de áreas com agricultura itinerante é desafiador, pois tratam-se de áreas pequenas, cultivadas por um curto período e que depois entram em regeneração florestal. No assentamento visitado, as áreas de cultivo apresentam uma combinação de vegetação natural e palmeiras de babaçu. Em imagens de satélite, ele destaca, áreas com esse tipo de agricultura revelam-se na forma de um mosaico de pequenas peças com diferentes padrões de uso e cobertura, dificultando a identificação precisa. A variação climática da região também contribui para a complexidade do mapeamento, com períodos de chuvas intensas e secas prolongadas que alteram as condições de uso das terras. Veja mais sobre o projeto aqui.

O pesquisador Carlos Quartaroli e o técnico Paulo Franzin realizaram atividades de campo no município de Chapadinha, Maranhão, entre 25 de novembro e 4 de dezembro, para o projeto PSA Babaçu. Liderado pela Embrapa Maranhão, o estudo busca promover o manejo sustentável do babaçu nos biomas Cerrado e Amazônia.

O trabalho envolveu a verificação de mapeamentos prévios, baseados em imagens de satélite, e a identificação de situações não detectadas, como pastagens nativas e áreas alagáveis maiores que o previsto inicialmente. A iniciativa visa elaborar mapas de uso e cobertura das terras em duas localidades com presença de atividade extrativista do babaçu: uma inserida no Bioma Cerrado (Chapadinha) e outra no Bioma Amazônia, em local ainda a ser definido. 

A área visitada foi o Projeto de Assentamento Federal “Canto do Ferreira”, com 2.744 hectares e aproximadamente 100 famílias. O assentamento pratica agricultura itinerante, cultivando arroz, mandioca, feijão, milho e fava. O extrativismo do babaçu – conhecido localmente como coco – também é uma atividade importante, com as sementes sendo extraídas manualmente pelas “quebradeiras de coco” e vendidas para a produção de óleo, enquanto o restante do fruto é utilizado na produção de carvão e comercializado na região.

Quartaroli ressalta que o mapeamento de áreas com agricultura itinerante é desafiador, pois tratam-se de áreas pequenas, cultivadas por um curto período e que depois entram em regeneração florestal. No assentamento visitado, as áreas de cultivo apresentam uma combinação de vegetação natural e palmeiras de babaçu. Em imagens de satélite, ele destaca, áreas com esse tipo de agricultura revelam-se na forma de um mosaico de pequenas peças com diferentes padrões de uso e cobertura, dificultando a identificação precisa. A variação climática da região também contribui para a complexidade do mapeamento, com períodos de chuvas intensas e secas prolongadas que alteram as condições de uso das terras.

Veja mais sobre o projeto aqui.

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