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Autoridades e representantes no setor ervateiro marcam presença no 3º Erva-mate XXI

A cerimônia de abertura do 3º seminário Erva-mate XXI, ocorrida no dia 15/10/24, no auditório da Fiep, em Curitiba-PR, contou com a presença de diversas autoridades e ultrapassou o número de 300 participantes. Neste evento que abarca temas sobre os avanços científicos, tecnológicos e de mercado no setor ervateiro, estiveram no palco representantes do Ministério da Agricultura e Pecuária do Paraná (Mapa), da Câmara Setorial de Erva-mate, da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Paraná (Seab), do Instituto de Desenvolvimento Rural do Paraná (IDR-PR), da Epagri (Secretaria de Agricultura do Estado de Santa Catarina), da Emater-Ascar/RS e da Embrapa Florestas, todos parceiros e correalizadores do evento. Representando o presidente da Fiep, Edson Vasconcelos, Daniele Regina Steff de Lima, presidente do Sindicato da Indústria do Mate-Sindimate Paraná, deu as boas-vindas e falou sobre a alegria em sediar ações relacionadas à indústria da erva-mate, devido ao fato de o setor ser responsável pela origem do processo industrial da Paraná. “O Erva-mate XXI é um evento que apresenta os nossos empresários, executivos e profissionais, e as inúmeras oportunidades que podemos explorar para ampliar os negócios, seguindo sendo relevantes para a indústria e economia, no Paraná, no Brasil e no mundo”, afirma. A presidente do Sindimate também atentou para a importância da erva-mate, por fomentar, ainda no século 19, as primeiras indústrias no estado, a madeireira na construção das barricas para transporte do mate, depois com a indústria metalúrgica, para fabricar maquinários para moagem da erva, e a indústria gráfica para produzir os rótulos. O chefe geral interino da Embrapa Florestas, Guilherme Schnell Schühli, em sua fala exaltou a espécie erva-mate por sua importância e generosidade, ao oferecer uma gama de produtos e ter o histórico de motor de desenvolvimento do estado e região Sul do Brasil, ultrapassando fronteiras, unindo culturas e identidades. “É algo que nos gera entusiasmo, ao enxergar os desafios e possibilidades, ao ver que a história da Embrapa Florestas de fazer pesquisa florestal se mistura de uma forma tão profunda com esta espécie. Nós temos desde investigações de desenvolvimento de alimentos, produtos, bioativos, modelos de produção, conservação de material genético, questões sanitárias e a nossa própria definição de empresa de pesquisa pública passa pelo emblema da erva-mate, com o compromisso que temos com o Brasil, desde o grande produtor até o pequeno produtor, sempre de uma forma tão generosa quanto erva-mate nos trata também”, afirma. Representando o presidente da Emater-Ascar/RS e superintendente-geral da Ascar, Luciano Schwertz, esteve no palco Antônio Borba, coordenador de silvicultura e erva-mate da instituição, que falou sobre a satisfação de estarem como parceiros do evento e como participante do seminário. A instituição trouxe um grupo de 12 extensionistas com o objetivo de aprofundar os conhecimentos e trocar informações sobre o setor ervateiro. “A Emater é uma apoiadora da cadeira erva-mate, temos muitos trabalhos junto com a cadeia produtiva, principalmente lá no Rio Grande do Sul. Sempre articulados com as parcerias, o Ibramate, o Sindimate e principalmente com os produtores de erva-mate da região. Esperamos que o evento seja muito produtivo e que voltemos com mais vitalidade e informações pra trabalhar junto com os produtores de erva-mate do estado”, frisa Borba. Gilberto Neppel, gerente regional da Epagri, em Canoinhas, estava presente, representando o secretário de agricultura e pecuária de Santa Catarina, Valdir Collato. Neppel sinalizou novos projetos específicos para fomentar a cadeia produtiva. “A Epagri vem, há décadas, trabalhando nessa atividade, com ações voltadas a fomentar a cadeia da erva-mate, que tem grande importância histórica, social e econômica para o estado. A Secretaria planeja investir mais nessa cadeia produtiva, com projetos mais específicos”, diz. Solange Coelho, presidente interina do IDR-PR, falou sobre a importância de o estado oferecer aos agricultores oportunidades e sobre a importância da pesquisa científica para obter melhores resultados com a espécie florestal. “O papel do estado é que as pessoas possam ter várias oportunidades para desenvolvimento e, precisamos da pesquisa para aprofundar o conhecimento e oferecer mais produtividade. A inovação avança em determinada cultura, como a erva-mate, para que ela possa oferecer não só mais produtividade, mas para podermos explorar melhor seus componentes. Há a nutracêutica, da qual tanto se tem falado e a erva-mate pode contribuir muito. Provavelmente todos sairão daqui com mais dúvidas, mas com possibilidades de produzir muito mais e com mais qualidade”, diz. Representando o secretário da Seab, Natalino Avance de Souza, esteve também no palco para abrir o 3º Erva-mate XXI o chefe do Departamento de Florestas Plantadas (Deflop) da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Paraná, que parabenizou toda a organização do evento e falou dos trabalhos da Seab em prol da cadeia. “Temos um carinho todo especial pela erva-mate, e aqui presente está um grupo de trabalho interinstitucional, que vem traçando várias ações de fortalecimento da cadeia. Temos uma política pública chamada Banco do Agricultor Paranaense, em que erva-mate é contemplada, e o produtor pode acessar o crédito com juros quase que inteiramente subsidiados pelo governo para investir e fortalecer sua produção. A cadeia de erva-mate passou de 1,216 bilhão de Valor Bruto de Produção Agropecuária (VBP), em 2022, para 1,291 bilhão, em 2023. Uma cadeia histórica no estado do Paraná, que conserva, e está muito alinhada com a vegetação ombrófila mista, por meio do cultivo de ervais sombreados com araucária. O governo do estado está junto com o setor para que produtores, pesquisa e instituições tracem os avanços e consigamos investir em tecnologia, produtividade e cada vez mais fortalecer a cadeia”, afirma. Jorge Birck, assessor especial da Câmara Setorial da Erva-mate no Ministério da Agricultura e Pecuária, em sua fala destacou as atividades dos sindimates e da Embrapa como geradora de conhecimento. “A câmara setorial, apesar de ser um órgão consultivo, tem custos, demandas, pesquisas e problemas a resolver e quem nos dá os recursos para fazermos as gestões são os sindimates. Já quem nos dá o conhecimento e faz as pesquisas é a Embrapa. Apesar de a Câmara Setorial ser um órgão com 23 entidades, de consumidores trabalhadores, produtores, são esses dois principais vetores que nos movem. Por isso um agradecimento especial a essas entidades”, declara. Representando a superintendente do Ministério da Agricultura e Pecuária no Paraná, Juliana Azevedo Castro Bianchini, Marcos Aparecido Gonçalves parabenizou os organizadores e a cadeia pelos trabalhos visando gerar valor às pequenas propriedades. “Essa cadeia que move a economia e o comércio, que valoriza uma planta nativa aqui da região, uma planta nossa, que cada vez mais inova em produtos, em tecnologias, em opções para quem cultiva e trabalha na área. A indústria vem inovando cada vez mais, não só com extratos a partir da planta, trabalhando também a culinária, em bebidas, chás. Cada passo gera divisas e leva nosso produto a nível mundial, Europa, Oriente Médio, Ásia”, destaca. Para encerrar a cerimônia de abertura, Ivar Wendling, presidente da Comissão Organizadora do 3º Erva-Mate XXI, e pesquisador da Embrapa Florestas, falou sobre a satisfação de realizar mais esta edição do evento, iniciado em 2016, e ressaltou alguns detalhes da programação. “Teremos palestrantes altamente gabaritados e espaços de discussão, permitindo uma rica troca de experiências e exploração de novas tecnologias. Serão apresentados trabalhos científicos de altíssimo nível e posters com muitos resultados de pesquisa. Sem a ciência, as cadeias produtivas tendem a não evoluir ou levariam anos”. O pesquisador também falou sobre o papel da erva-mate para trazer soluções mais sustentáveis ao mercado. “No cenário atual, em que o mundo busca soluções sustentáveis e valoriza produtos da sociobiodiversidade, a erva-mate se destaca. É um exemplo claro de como é possível aliar tradição, inovação e sustentabilidade. Este seminário também celebra a riqueza cultural em torno deste ouro verde”, diz. Realização, Organização, Patrocínio e Apoios O 3º Seminário Erva-mate XXI tem realização e organização da Embrapa Florestas e co-realização do Instituto de Desenvolvimento Rural do Paraná (IDR-Paraná), Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina – EPAGRI e Emater-RS/Ascar. Conta com patrocínio Diamante da Baldo e Sistema Faep/Senar; patrocínio Ouro da Casa do Chimarrão, Ervais do Futuro, Golden Tree Viveiro Florestal e Mútua PR, Duffatto Viveiro Florestal, Ibramate e CREA Paraná; patrocínio Prata da Baldo, Evomate, Erva-mate Giotti e Novonesis; patrocínio Bronze da Barão de Cotegipe, Erva-mate Regina, Mate Seleme, Apromate, Sindimate Santa Catarina, TecMatte Consultoria Agronômica, Brehmer Equipamentos, Tortas do Mundo, Shine Cosméticos Naturais, Blenderia; apoio de mídia da Rádio do Mate; e apoio institucional da Fundação Araucária, Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Associação Biturunense da Erva-mate, Associação dos Engenheiros Florestais do Centro-sul do Paraná (Aeflor), Associação de Engenheiros Florestais do Sudoeste e Oeste do Paraná (Aefos), Associação Norte Pioneira de Engenheiros Florestais do Paraná (Anpef), Associação Paranaense de Engenheiros Florestais (Apef), Associação das Indústrias do Mate do Paraná (Apimate), Associação Sul Paranaense de Engenheiros Florestais (Aspef), Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina (Cidasc), Conselho Gestor da Erva-mate do Vale do Iguaçu (Cogemate), Sustentec/Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Paraná (Crea-PR)/Itaipu Binacional, Federação dos Engenheiros Agrônomos do Paraná (FEA-PR), Sindicato da Indústria do Mate no Estado do Paraná (SindiMate), Sindicato da Indústria do Mate no Estado do Rio Grande do Sul (SindiMate RS), Sociedade Brasileira de Engenheiros Florestais (SBEF), Plataforma Colaborativa Sul; Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC – Campus Canoinhas), Universidade de Blumenau (FURB), Universidade Federal do Paraná (UFPR), Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Unicentro, Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS – Campus Laranjeiras do Sul) e Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR – Campus Dois Vizinhos), Cativa Natureza. O evento também contou com a presença de Eliziane Benedetti, representando o Instituto Federal de Santa Catarina; Clodomir Luiz Ascari, presidente do Crea-PR, Deputado Tadeu Neneri, Rogerio Nascimento Paula, da Câmara Setorial da Cadeia de Erva-mate; Cesar Davi Veronese, presidente da FEAPR (Federação dos Engenheiros Agrônomos do Paraná), bem como representantes de sindicatos, associações, Ibramate e Cidasc.

Foto: Manuela Bergamim

Manuela Bergamim -

A cerimônia de abertura do 3º seminário Erva-mate XXI, ocorrida no dia 15/10/24, no auditório da Fiep, em Curitiba-PR, contou com a presença de diversas autoridades e ultrapassou o número de 300 participantes. Neste evento que abarca temas sobre os avanços científicos, tecnológicos e de mercado no setor ervateiro, estiveram no palco representantes do Ministério da Agricultura e Pecuária do Paraná (Mapa), da Câmara Setorial de Erva-mate, da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Paraná (Seab), do Instituto de Desenvolvimento Rural do Paraná (IDR-PR), da Epagri (Secretaria de Agricultura do Estado de Santa Catarina), da Emater-Ascar/RS e da Embrapa Florestas, todos parceiros e correalizadores do evento.

Representando o presidente da Fiep, Edson Vasconcelos, Daniele Regina Steff de Lima, presidente do Sindicato da Indústria do Mate-Sindimate Paraná, deu as boas-vindas e falou sobre a alegria em sediar ações relacionadas à indústria da erva-mate, devido ao fato de o setor ser responsável pela origem do processo industrial da Paraná. “O Erva-mate XXI é um evento que apresenta os nossos empresários, executivos e profissionais, e as inúmeras oportunidades que podemos explorar para ampliar os negócios, seguindo sendo relevantes para a indústria e economia, no Paraná, no Brasil e no mundo”, afirma. A presidente do Sindimate também atentou para a importância da erva-mate, por fomentar, ainda no século 19, as primeiras indústrias no estado, a madeireira na construção das barricas para transporte do mate, depois com a indústria metalúrgica, para fabricar maquinários para moagem da erva, e a indústria gráfica para produzir os rótulos.

O chefe geral interino da Embrapa Florestas, Guilherme Schnell Schühli, em sua fala exaltou a espécie erva-mate por sua importância e generosidade, ao oferecer uma gama de produtos e ter o histórico de motor de desenvolvimento do estado e região Sul do Brasil, ultrapassando fronteiras, unindo culturas e identidades. “É algo que nos gera entusiasmo, ao enxergar os desafios e possibilidades, ao ver que a história da Embrapa Florestas de fazer pesquisa florestal se mistura de uma forma tão profunda com esta espécie. Nós temos desde investigações de desenvolvimento de alimentos, produtos, bioativos, modelos de produção, conservação de material genético, questões sanitárias e a nossa própria definição de empresa de pesquisa pública passa pelo emblema da erva-mate, com o compromisso que temos com o Brasil, desde o grande produtor até o pequeno produtor, sempre de uma forma tão generosa quanto erva-mate nos trata também”, afirma.

Representando o presidente da Emater-Ascar/RS e superintendente-geral da Ascar, Luciano Schwertz, esteve no palco Antônio Borba, coordenador de silvicultura e erva-mate da instituição, que falou sobre a satisfação de estarem como parceiros do evento e como participante do seminário. A instituição trouxe um grupo de 12 extensionistas com o objetivo de aprofundar os conhecimentos e trocar informações sobre o setor ervateiro. “A Emater é uma apoiadora da cadeira erva-mate, temos muitos trabalhos junto com a cadeia produtiva, principalmente lá no Rio Grande do Sul. Sempre articulados com as parcerias, o Ibramate, o Sindimate e principalmente com os produtores de erva-mate da região. Esperamos que o evento seja muito produtivo e que voltemos com mais vitalidade e informações pra trabalhar junto com os produtores de erva-mate do estado”, frisa Borba.

Gilberto Neppel, gerente regional da Epagri, em Canoinhas, estava presente, representando o secretário de agricultura e pecuária de Santa Catarina, Valdir Collato. Neppel sinalizou novos projetos específicos para fomentar a cadeia produtiva. “A Epagri vem, há décadas, trabalhando nessa atividade, com ações voltadas a fomentar a cadeia da erva-mate, que tem grande importância histórica, social e econômica para o estado. A Secretaria planeja investir mais nessa cadeia produtiva, com projetos mais específicos”, diz.

Solange Coelho, presidente interina do IDR-PR, falou sobre a importância de o estado oferecer aos agricultores oportunidades e sobre a importância da pesquisa científica para obter melhores resultados com a espécie florestal. “O papel do estado é que as pessoas possam ter várias oportunidades para desenvolvimento e, precisamos da pesquisa para aprofundar o conhecimento e oferecer mais produtividade. A inovação avança em determinada cultura, como a erva-mate, para que ela possa oferecer não só mais produtividade, mas para podermos explorar melhor seus componentes. Há a nutracêutica, da qual tanto se tem falado e a erva-mate pode contribuir muito. Provavelmente todos sairão daqui com mais dúvidas, mas com possibilidades de produzir muito mais e com mais qualidade”, diz.

Representando o secretário da Seab, Natalino Avance de Souza, esteve também no palco para abrir o 3º Erva-mate XXI o chefe do Departamento de Florestas Plantadas (Deflop) da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Paraná, que parabenizou toda a organização do evento e falou dos trabalhos da Seab em prol da cadeia. “Temos um carinho todo especial pela erva-mate, e aqui presente está um grupo de trabalho interinstitucional, que vem traçando várias ações de fortalecimento da cadeia. Temos uma política pública chamada Banco do Agricultor Paranaense, em que erva-mate é contemplada, e o produtor pode acessar o crédito com juros quase que inteiramente subsidiados pelo governo para investir e fortalecer sua produção. A cadeia de erva-mate passou de 1,216 bilhão de Valor Bruto de Produção Agropecuária (VBP), em 2022, para 1,291 bilhão, em 2023. Uma cadeia histórica no estado do Paraná, que conserva, e está muito alinhada com a vegetação ombrófila mista, por meio do cultivo de ervais sombreados com araucária. O governo do estado está junto com o setor para que produtores, pesquisa e instituições tracem os avanços e consigamos investir em tecnologia, produtividade e cada vez mais fortalecer a cadeia”, afirma.

Jorge Birck, assessor especial da Câmara Setorial da Erva-mate no Ministério da Agricultura e Pecuária, em sua fala destacou as atividades dos sindimates e da Embrapa como geradora de conhecimento. “A câmara setorial, apesar de ser um órgão consultivo, tem custos, demandas, pesquisas e problemas a resolver e quem nos dá os recursos para fazermos as gestões são os sindimates. Já quem nos dá o conhecimento e faz as pesquisas é a Embrapa. Apesar de a Câmara Setorial ser um órgão com 23 entidades, de consumidores trabalhadores, produtores, são esses dois principais vetores que nos movem. Por isso um agradecimento especial a essas entidades”, declara.

Representando a superintendente do Ministério da Agricultura e Pecuária no Paraná, Juliana Azevedo Castro Bianchini, Marcos Aparecido Gonçalves parabenizou os organizadores e a cadeia pelos trabalhos visando gerar valor às pequenas propriedades. “Essa cadeia que move a economia e o comércio, que valoriza uma planta nativa aqui da região, uma planta nossa, que cada vez mais inova em produtos, em tecnologias, em opções para quem cultiva e trabalha na área. A indústria vem inovando cada vez mais, não só com extratos a partir da planta, trabalhando também a culinária, em bebidas, chás. Cada passo gera divisas e leva nosso produto a nível mundial, Europa, Oriente Médio, Ásia”, destaca.  

Para encerrar a cerimônia de abertura, Ivar Wendling, presidente da Comissão Organizadora do 3º Erva-Mate XXI, e pesquisador da Embrapa Florestas, falou sobre a satisfação de realizar mais esta edição do evento, iniciado em 2016, e ressaltou alguns detalhes da programação. “Teremos palestrantes altamente gabaritados e espaços de discussão, permitindo uma rica troca de experiências e exploração de novas tecnologias. Serão apresentados trabalhos científicos de altíssimo nível e posters com muitos resultados de pesquisa. Sem a ciência, as cadeias produtivas tendem a não evoluir ou levariam anos”. O pesquisador também falou sobre o papel da erva-mate para trazer soluções mais sustentáveis ao mercado. “No cenário atual, em que o mundo busca soluções sustentáveis e valoriza produtos da sociobiodiversidade, a erva-mate se destaca. É um exemplo claro de como é possível aliar tradição, inovação e sustentabilidade. Este seminário também celebra a riqueza cultural em torno deste ouro verde”, diz.

Realização, Organização, Patrocínio e Apoios

O 3º Seminário Erva-mate XXI tem realização e organização da Embrapa Florestas e co-realização do Instituto de Desenvolvimento Rural do Paraná (IDR-Paraná), Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina – EPAGRI e Emater-RS/Ascar. Conta com patrocínio Diamante da Baldo e Sistema Faep/Senar; patrocínio Ouro da Casa do Chimarrão, Ervais do Futuro, Golden Tree Viveiro Florestal e Mútua PR, Duffatto Viveiro Florestal, Ibramate e CREA Paraná; patrocínio Prata da Baldo, Evomate, Erva-mate Giotti e Novonesis; patrocínio Bronze da Barão de Cotegipe, Erva-mate Regina, Mate Seleme, Apromate, Sindimate Santa Catarina, TecMatte Consultoria Agronômica, Brehmer Equipamentos, Tortas do Mundo, Shine Cosméticos Naturais, Blenderia; apoio de mídia da Rádio do Mate; e apoio institucional da Fundação Araucária, Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Associação Biturunense da Erva-mate, Associação dos Engenheiros Florestais do Centro-sul do Paraná (Aeflor), Associação de Engenheiros Florestais do Sudoeste e Oeste do Paraná (Aefos), Associação Norte Pioneira de Engenheiros Florestais do Paraná (Anpef), Associação Paranaense de Engenheiros Florestais (Apef), Associação das Indústrias do Mate do Paraná (Apimate), Associação Sul Paranaense de Engenheiros Florestais (Aspef), Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina (Cidasc), Conselho Gestor da Erva-mate do Vale do Iguaçu (Cogemate), Sustentec/Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Paraná (Crea-PR)/Itaipu Binacional, Federação dos Engenheiros Agrônomos do Paraná (FEA-PR), Sindicato da Indústria do Mate no Estado do Paraná (SindiMate), Sindicato da Indústria do Mate no Estado do Rio Grande do Sul (SindiMate RS), Sociedade Brasileira de Engenheiros Florestais (SBEF), Plataforma Colaborativa Sul; Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC – Campus Canoinhas), Universidade de Blumenau (FURB), Universidade Federal do Paraná (UFPR), Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Unicentro, Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS – Campus Laranjeiras do Sul) e Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR – Campus Dois Vizinhos), Cativa Natureza.

O evento também contou com a presença de Eliziane Benedetti, representando o Instituto Federal de Santa Catarina; Clodomir Luiz Ascari, presidente do Crea-PR, Deputado Tadeu Neneri, Rogerio Nascimento Paula, da Câmara Setorial da Cadeia de Erva-mate; Cesar Davi Veronese, presidente da FEAPR (Federação dos Engenheiros Agrônomos do Paraná), bem como representantes de sindicatos, associações, Ibramate e Cidasc.

Manuela Bergamim (MTb 1951-ES)
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