O Sistema de Produção Integrada de Alimentos, o Sisteminha Embrapa – UFU – FAPEMIG, é conhecido nacional e internacionalmente por criar oportunidades para que o indivíduo possa se alimentar com o que produz, utilizando estruturas simples, e partilhar ou mesmo negociar seus produtos com vizinhos e a comunidade, ampliando benefícios econômicos e sociais. Por meio da miniaturização e escalonamento da produção, a tecnologia tem o propósito de gerar retorno rápido e se apresenta de forma versátil e multiplicável. Com tantos benefícios, não é de se estranhar que a demanda pelo Sisteminha seja contínua por parte de pequenos agricultores e comunidades em geral. Neste mês, o pesquisador da Embrapa Cocais Luiz Guilherme estará mais uma vez na estrada levando a tecnologia para os municípios maranhenses de Alcântara e Arari. Dias 7 e 8 de novembro, em Alcântara, será realizada a oficina de instalação do biofiltro e manejo de peixe. De 9 a 11 de novembro, em Arari, será a vez da oficina de adequação do Sisteminha para plantio vegetal em canteiro suspenso. As capacitações destinam-se a pequenos produtores, agricultores familiares e assentados rurais. Segundo Luiz Guilherme, o Sisteminha baseia-se na atividade de piscicultura, como motor de um sistema integrado para a produção de alimentos e, quando comparado com os métodos tradicionais de cultivo, apresenta baixo consumo de água e energia elétrica. “A produção de peixes é de 30-35 kg a cada 90 dias com a água mantida a 26º C podendo produzir 3 a 4 ciclos por ano (120kg de pescado)”. Entre as vantagens do sistema, estão baixo custo de investimento inicial; solução integrada, que pode ser facilmente adaptada às necessidades, experiências, preferências do produtor e condições edafoclimáticas e de mercado local; apropriada para pequenos espaços (a partir de 100 m2 até 1000 m2), em áreas urbanas e rurais; e dimensionada para atender às necessidades nutricionais de uma família de quatro pessoas. A tecnologia pode conter até 15 módulos: 1. Produção de peixes, 2. Produção de ovos de galinhas; 3. Produção de frangos de corte; 4. Produção de minhocas; 5. Produção vegetal (hortaliças, chás e temperos; frutíferas e madeireiras); 6. Produção de composto; 7. Produção de ovos de codorna; 8. Produção de porquinhos da Índia; 9. Aquaponia; 10. Produção de larvas de moscas; 11. Produção de ruminantes; 12. Produção de suínos; 13. Biodigestor; 14. Sistema de tratamento de água potável; 15. Carvoaria artesanal. Minicurso em Teresina – Nos dias 28 e 29 de outubro, no Povoado Soturno, no sítio Santa Vitória na rodovia BR 343, próximo ao município de Altos-PI, foi realizado minicurso sobre a construção de tanque no módulo do Sisteminha de criação de peixes. O objetivo foi a formação de multiplicador popular para orientação de construção dos módulos do Sisteminha. A dona de casa Maria das Dores, que recebeu o curso em sua residência onde foi construído o tanque, estava realizando seu grande sonho. “Eu sempre ouvi falar do Sisteminha, mas parecia ser um sonho distante. Mas acreditei nele e fui atrás do torna-lo real até que cheguei ao Dr. Luiz Guilherme, que viabilizou a implantação do meu tanque. Agora eu quero crescer, ir atingindo os outros módulos aos poucos. Quero garantir minha subsistência e um extra com a venda dos que sobrar, no futuro. Eu chego lá”.
O Sistema de Produção Integrada de Alimentos, o Sisteminha Embrapa – UFU – FAPEMIG, é conhecido nacional e internacionalmente por criar oportunidades para que o indivíduo possa se alimentar com o que produz, utilizando estruturas simples, e partilhar ou mesmo negociar seus produtos com vizinhos e a comunidade, ampliando benefícios econômicos e sociais. Por meio da miniaturização e escalonamento da produção, a tecnologia tem o propósito de gerar retorno rápido e se apresenta de forma versátil e multiplicável.
Com tantos benefícios, não é de se estranhar que a demanda pelo Sisteminha seja contínua por parte de pequenos agricultores e comunidades em geral. Neste mês, o pesquisador da Embrapa Cocais Luiz Guilherme estará mais uma vez na estrada levando a tecnologia para os municípios maranhenses de Alcântara e Arari. Dias 7 e 8 de novembro, em Alcântara, será realizada a oficina de instalação do biofiltro e manejo de peixe. De 9 a 11 de novembro, em Arari, será a vez da oficina de adequação do Sisteminha para plantio vegetal em canteiro suspenso. As capacitações destinam-se a pequenos produtores, agricultores familiares e assentados rurais.
Segundo Luiz Guilherme, o Sisteminha baseia-se na atividade de piscicultura, como motor de um sistema integrado para a produção de alimentos e, quando comparado com os métodos tradicionais de cultivo, apresenta baixo consumo de água e energia elétrica. “A produção de peixes é de 30-35 kg a cada 90 dias com a água mantida a 26º C podendo produzir 3 a 4 ciclos por ano (120kg de pescado)”.
Entre as vantagens do sistema, estão baixo custo de investimento inicial; solução integrada, que pode ser facilmente adaptada às necessidades, experiências, preferências do produtor e condições edafoclimáticas e de mercado local; apropriada para pequenos espaços (a partir de 100 m2 até 1000 m2), em áreas urbanas e rurais; e dimensionada para atender às necessidades nutricionais de uma família de quatro pessoas.
A tecnologia pode conter até 15 módulos: 1. Produção de peixes, 2. Produção de ovos de galinhas; 3. Produção de frangos de corte; 4. Produção de minhocas; 5. Produção vegetal (hortaliças, chás e temperos; frutíferas e madeireiras); 6. Produção de composto; 7. Produção de ovos de codorna; 8. Produção de porquinhos da Índia; 9. Aquaponia; 10. Produção de larvas de moscas; 11. Produção de ruminantes; 12. Produção de suínos; 13. Biodigestor; 14. Sistema de tratamento de água potável; 15. Carvoaria artesanal.
Minicurso em Teresina – Nos dias 28 e 29 de outubro, no Povoado Soturno, no sítio Santa Vitória na rodovia BR 343, próximo ao município de Altos-PI, foi realizado minicurso sobre a construção de tanque no módulo do Sisteminha de criação de peixes. O objetivo foi a formação de multiplicador popular para orientação de construção dos módulos do Sisteminha.
A dona de casa Maria das Dores, que recebeu o curso em sua residência onde foi construído o tanque, estava realizando seu grande sonho. “Eu sempre ouvi falar do Sisteminha, mas parecia ser um sonho distante. Mas acreditei nele e fui atrás do torna-lo real até que cheguei ao Dr. Luiz Guilherme, que viabilizou a implantação do meu tanque. Agora eu quero crescer, ir atingindo os outros módulos aos poucos. Quero garantir minha subsistência e um extra com a venda dos que sobrar, no futuro. Eu chego lá”.