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Mesa redonda debate resistência de plantas daninhas a herbicidas

O manejo de plantas daninhas resistentes a herbicidas foi tema de mesa redonda realizada na última quinta-feira, dia 26, entre os membros do Portfólio de Sanidade Vegetal da Embrapa. Os portfólios são instrumentos de apoio gerencial para organização de projetos em temas estratégicos, direcionando a produção de soluções em pesquisa, desenvolvimento e inovação (PD&I) para demandas nacionais e suas interfaces com as demandas regionais. Para isso são consideradas as megatendências apontadas para a agricultura brasileira, bem como forças modeladoras do futuro. O objetivo do Portfólio Sanidade Vegetal é direcionar o desenvolvimento de soluções de inovação para reduzir perdas de produção e custos de manejo das pragas, assegurando a sustentabilidade da agricultura brasileira. De acordo com o moderador da mesa redonda e pesquisador da Embrapa Milho e Sorgo Alexandre Ferreira da Silva, foram elencadas oportunidades de pesquisa e interação entre os diferentes atores com o objetivo de contribuir com soluções para o problema da resistência de plantas a herbicidas. Esse é o terceiro evento da série, onde a equipe do portfólio debate os desafios da área de sanidade vegetal. A metodologia dos eventos consiste no envio de convite a debatedores da iniciativa privada, setor produtivo e Embrapa. Pesquisadores da Embrapa, envolvidos com o tema, participam como convidados. O evento é dividido em dois momentos. O primeiro consiste na resposta de perguntas-chave para os debatedores tendo por objetivo contrastar os diferentes pontos de vista. Na segunda etapa, a palavra é aberta para todos os participantes. “Os objetivos são discutir os gargalos técnicos e científicos para a resolução dos desafios e avaliar a eventual necessidade de ajustes em sua redação, além de fornecer informações para auxiliar na formulação de projetos de PD&I da Embrapa e de instituições parceiras”, explica o pesquisador. A mesa redonda discutiu alternativas para aumentar a eficiência do manejo sustentável de plantas daninhas resistentes a herbicidas em sistemas de produção de soja, feijão, trigo, milho e algodão. Participaram como debatedores, representando o setor produtivo, o consultor Donizeti Fornarolli; o pesquisador Marcel Melo, representando o Comitê de Ação de Resistência a Herbicidas (HRAC-Brasil, sigla para Associação Brasileira de Ação a Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas); e, pela Embrapa, o pesquisador Dionisio Luiz Pisa Gazziero. O evento contou com a participação de pesquisadores de 10 Unidades da Embrapa (Soja, Milho e Sorgo, Trigo, Algodão, Recursos Genéticos e Biotecnologia, Agrossilvipastoril, Mandioca e Fruticultura, Meio Ambiente, Pecuária SuI, Instrumentação e Territorial). Objetivos do Portfólio de Sanidade Vegetal O Comitê Gestor do Portfólio de Sanidade Vegetal, segundo o pesquisador Alexandre Ferreira da Silva, coordenador da mesa redonda, espera ser um agente catalisador da interação entre pesquisadores de diferentes áreas com o objetivo de favorecer a integração de equipes para solução dos Desafios de Inovação. As informações geradas por esse e pelos outros eventos serão organizadas e disponibilizadas para os pesquisadores da Embrapa como uma contribuição do Comitê Gestor para a elaboração de projetos alinhados ao manejo sustentável de pragas. A expectativa, segundo o pesquisador, é de que até 2023 todos os desafios de inovação do Portfólio de Sanidade Vegetal sejam discutidos nessa forma. Mais informações sobre esse e outros eventos da série podem ser obtidas diretamente com o Comitê Gestor do Portfólio Sanidade Vegetal pelo e-mail: portfolio.sanivegetal@embrapa.br

O manejo de plantas daninhas resistentes a herbicidas foi tema de mesa redonda realizada na última quinta-feira, dia 26, entre os membros do Portfólio de Sanidade Vegetal da Embrapa. Os portfólios são instrumentos de apoio gerencial para organização de projetos em temas estratégicos, direcionando a produção de soluções em pesquisa, desenvolvimento e inovação (PD&I) para demandas nacionais e suas interfaces com as demandas regionais. Para isso são consideradas as megatendências apontadas para a agricultura brasileira, bem como forças modeladoras do futuro.

O objetivo do Portfólio Sanidade Vegetal é direcionar o desenvolvimento de soluções de inovação para reduzir perdas de produção e custos de manejo das pragas, assegurando a sustentabilidade da agricultura brasileira. De acordo com o moderador da mesa redonda e pesquisador da Embrapa Milho e Sorgo Alexandre Ferreira da Silva, foram elencadas oportunidades de pesquisa e interação entre os diferentes atores com o objetivo de contribuir com soluções para o problema da resistência de plantas a herbicidas. Esse é o terceiro evento da série, onde a equipe do portfólio debate os desafios da área de sanidade vegetal.

A metodologia dos eventos consiste no envio de convite a debatedores da iniciativa privada, setor produtivo e Embrapa. Pesquisadores da Embrapa, envolvidos com o tema, participam como convidados. O evento é dividido em dois momentos. O primeiro consiste na resposta de perguntas-chave para os debatedores tendo por objetivo contrastar os diferentes pontos de vista. Na segunda etapa, a palavra é aberta para todos os participantes. “Os objetivos são discutir os gargalos técnicos e científicos para a resolução dos desafios e avaliar a eventual necessidade de ajustes em sua redação, além de fornecer informações para auxiliar na formulação de projetos de PD&I da Embrapa e de instituições parceiras”, explica o pesquisador.

A mesa redonda discutiu alternativas para aumentar a eficiência do manejo sustentável de plantas daninhas resistentes a herbicidas em sistemas de produção de soja, feijão, trigo, milho e algodão. Participaram como debatedores, representando o setor produtivo, o consultor Donizeti Fornarolli; o pesquisador Marcel Melo, representando o Comitê de Ação de Resistência a Herbicidas (HRAC-Brasil, sigla para Associação Brasileira de Ação a Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas); e, pela Embrapa, o pesquisador Dionisio Luiz Pisa Gazziero. O evento contou com a participação de pesquisadores de 10 Unidades da Embrapa (Soja, Milho e Sorgo, Trigo, Algodão, Recursos Genéticos e Biotecnologia, Agrossilvipastoril, Mandioca e Fruticultura, Meio Ambiente, Pecuária SuI, Instrumentação e Territorial).

Objetivos do Portfólio de Sanidade Vegetal

O Comitê Gestor do Portfólio de Sanidade Vegetal, segundo o pesquisador Alexandre Ferreira da Silva, coordenador da mesa redonda, espera ser um agente catalisador da interação entre pesquisadores de diferentes áreas com o objetivo de favorecer a integração de equipes para solução dos Desafios de Inovação. As informações geradas por esse e pelos outros eventos serão organizadas e disponibilizadas para os pesquisadores da Embrapa como uma contribuição do Comitê Gestor para a elaboração de projetos alinhados ao manejo sustentável de pragas. A expectativa, segundo o pesquisador, é de que até 2023 todos os desafios de inovação do Portfólio de Sanidade Vegetal sejam discutidos nessa forma.

Mais informações sobre esse e outros eventos da série podem ser obtidas diretamente com o Comitê Gestor do Portfólio Sanidade Vegetal pelo e-mail: portfolio.sanivegetal@embrapa.br

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