A Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia (Brasília-DF) trabalha em um novo projeto que, dentro de 36 meses, deverá aperfeiçoar um dos processos industriais de relevância aos produtores brasileiros: a produção de calcário com tecnologias avançadas que, entre outras características, vão potencializar os efeitos corretivos de acidez do solo. O processo de desenvolvimento das novas tecnologias voltadas a atender esse setor da agroindústria já foi iniciado, conforme o pesquisador Luciano Paulino, líder do projeto sobre esse tema. O trabalho de pesquisa e de transferência de tecnologia nesse sentido ocorre em parceria com a Pirecal Calcário. Segundo a diretora da empresa, Líria Godinho Braz, esse é o primeiro contrato com a Embrapa e há uma grande expectativa quanto a inovação que deverá ocorrer a partir do uso de nanotecnologia para solucionar os gargalos atualmente enfrentados pela Pirecal quanto a volume do produto e seus reflexos na cadeia – desde a indústria, passando por custos de transporte e a utilização do calcário na área de plantio. “Acreditamos que o desenvolvimento de produtos inovadores, personalizados, otimizados e que atendam a todas as necessidades do nosso cliente é o principal benefício desta parceria”, diz a empresária Líria Braz. O pesquisador Luciano Paulino comenta que além do aperfeiçoamento do processo industrial, outro objetivo do projeto é prevenir a perda excessiva de produto por ganhos de unidade – seja durante o armazenamento ou no transporte. “A Pirecal poderá produzir calcário com características aperfeiçoadas de acordo com os gargalos do setor, contribuindo para maior produtividade agrícola.
A Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia (Brasília-DF) trabalha em um novo projeto que, dentro de 36 meses, deverá aperfeiçoar um dos processos industriais de relevância aos produtores brasileiros: a produção de calcário com tecnologias avançadas que, entre outras características, vão potencializar os efeitos corretivos de acidez do solo.
O processo de desenvolvimento das novas tecnologias voltadas a atender esse setor da agroindústria já foi iniciado, conforme o pesquisador Luciano Paulino, líder do projeto sobre esse tema. O trabalho de pesquisa e de transferência de tecnologia nesse sentido ocorre em parceria com a Pirecal Calcário. Segundo a diretora da empresa, Líria Godinho Braz, esse é o primeiro contrato com a Embrapa e há uma grande expectativa quanto a inovação que deverá ocorrer a partir do uso de nanotecnologia para solucionar os gargalos atualmente enfrentados pela Pirecal quanto a volume do produto e seus reflexos na cadeia – desde a indústria, passando por custos de transporte e a utilização do calcário na área de plantio.
“Acreditamos que o desenvolvimento de produtos inovadores, personalizados, otimizados e que atendam a todas as necessidades do nosso cliente é o principal benefício desta parceria”, diz a empresária Líria Braz.
O pesquisador Luciano Paulino comenta que além do aperfeiçoamento do processo industrial, outro objetivo do projeto é prevenir a perda excessiva de produto por ganhos de unidade – seja durante o armazenamento ou no transporte. “A Pirecal poderá produzir calcário com características aperfeiçoadas de acordo com os gargalos do setor, contribuindo para maior produtividade agrícola.