Notícias

Edna Oliveira toma posse como chefe-geral da Embrapa Agroindústria de Alimentos

Em solenidade virtual realizada nesta quarta-feira (25), a pesquisadora Edna Maria Morais Oliveira foi empossada como chefe-geral da Embrapa Agroindústria de Alimentos (Rio de Janeiro, RJ). O evento foi transmitido pelo canal da Embrapa no Youtube e contou a participação do presidente da Embrapa, Celso Moretti; do diretor de Pesquisa e Desenvolvimento, Guy de Capdeville, do chefe de gabinete da Presidência da Embrapa, Ruy Fontes; e da pesquisadora Lourdes Cabral, que ocupou o cargo de chefe-geral no período de agosto de 2013 e julho de 2021. A nova gestora foi aprovada em um processo de recrutamento e seleção, conduzido pelo gabinete do presidente da Embrapa, que ocorreu no período de maio a julho de 2021, restrito aos empregados da Embrapa que atendessem aos requisitos previstos em norma. Edna Oliveira assumiu efetivamente a gestão da Unidade no dia 2 de agosto de 2021. Solenidade virtual de posse Lourdes Cabral abriu a cerimônia. Ela agradeceu as equipes da Embrapa com quem trabalhou durante a gestão, assim como a Diretoria da Empresa, instituições parceiras externas e familiares que a apoiaram durante os oito anos como chefe-geral. Sobre esse período de gestão, ela destacou a implementação do Macroprocesso de Inovação, consolidada com a construção de uma carteira relevante de projetos de inovação aberta. “Temos atualmente um balanço bastante interessante na carteira de projetos financiados pelo Sistema Embrapa de Gestão e aqueles em desenvolvimento com o setor produtivo num arranjo de inovação aberta. Entregamos resultados que atendem a demandas tanto do consumidor de alimentos como do setor agroindustrial, o que resultou no aumento da efetividade da Unidade comprovada pelos resultados da avaliação de impacto dos ativos gerados”, disse. Lourdes lembrou as quatro áreas temáticas que se consolidaram e permitiram a contribuição da Unidade ao VII Plano Diretor da Embrapa, incluindo compromissos recentemente indicados ao Plano de Execução da Unidade (PEU). São elas: redução de perdas pós-colheita e desperdício de alimentos; segurança e qualidade dos alimentos, tanto de origem vegetal como animal; desenvolvimento de alimentos para grupos especiais como celíacos, vegetarianos, veganos e, mais recentemente, idosos; e valorização de coprodutos da agricultura e da agroindústria, com ênfase no desenvolvimento de ingredientes naturais, na produção de embalagens, coberturas, entre outros. “A experiência e o conhecimento acumulados resultaram também no aumento de nossas ações de apoio a elaboração de políticas públicas. Mantivemos o protagonismo da Embrapa na Gestão da Qualidade e com essa experiência conseguimos emplacar a excelência na Gestão Ambiental”, acrescentou. Em seguida, Edna abordou os principais pontos de como pretende que seja a sua gestão. Destacou a necessidade de reconhecimento dos empregados e da qualidade do clima organizacional como ativos mais valiosos da Embrapa para o alcance dos desafios institucionais; de uma gestão de pessoas pautada em princípios como escuta ativa, empatia, confiança, respeito, segurança e bem-estar, reconhecimento e meritocracia, além de incentivo à formação de novas lideranças para o fortalecimento da excelência na governança e na gestão institucional. “Pretendo avançar na consolidação do macroprocesso de inovação pelo fortalecimento da gestão em Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PD&I), alinhado às chefias de Pesquisa e Desenvolvimento e de Transferência de Tecnologia. Para tanto, já estamos implementando o Escritório de Projetos que visa promover um ambiente de inovação com integração das equipes técnicas e administrativas”, afirmou. A chefe-geral falou, ainda, sobre a importância de dar continuidade à parceria estabelecida entre as Unidades do Rio de Janeiro com projetos de pesquisa e ações de transferência de soluções tecnológicas. “Além da negociação conjunta de emendas parlamentares, especialmente para obtenção dos recursos de investimento necessários à manutenção e atualização das infraestruturas de PD&I”. Entre outros pontos a serem ampliados pela nova gestão estão ainda: potencialização de parcerias com instituições nacionais e internacionais para a realização de programas, projetos e atividades de PD&I; ampliação do quantitativo de projetos de inovação aberta com o setor produtivo, em conexão com as demandas do mercado consumidor e redução da dependência de recursos da União; e consolidação da participação da Embrapa Agroindústria de Alimentos na promoção de soluções tecnológicas inovadoras alinhadas aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), em parceria com o setor privado. O diretor de Pesquisa e Desenvolvimento da Embrapa, Guy de Capdeville, iniciou a fala parabenizando Lourdes Cabral pelo trabalho desenvolvido como chefe-geral, assim como os ex-chefes adjuntos de Pesquisa & Desenvolvimento, Esdras Sundfeld; Transferência de Tecnologia, Fernando Samary; e de Administração Edmar Penha. “Quero também cumprimentar a nossa colega Edna pela disposição em assumir essa responsabilidade de gerir uma Unidade da Embrapa. Essa é uma Unidade extremamente importante, ela é o elo de agregação de valor a tudo que produzimos na Embrapa, então eu considero uma Unidade que deve ter cada vez mais atuação em nível nacional interagindo com as demais Unidades e ajudando a trazermos soluções modernas para a área de alimentação e nutrição”, disse. O presidente da Embrapa, Celso Moretti, também parabenizou Lourdes pelo trabalho desenvolvido e deu as boas-vindas a nova chefe-geral e aos novos chefes adjuntos: de Pesquisa e Desenvolvimento, Karina Olbrich dos Santos; de Transferência de Tecnologia, André de Souza Dutra; e de Administração Min Lin Chang Costa. “A Embrapa Agroindústria de Alimentos tem uma agenda robusta de pesquisa, desenvolvimento e inovação. Por atuar na ponta da cadeia, ela tem interação com as indústrias e é algo que a Diretoria Executiva vem cobrando para que seja cada vez maior e mais forte. Eu vejo que temos muita competência instalada, um parque de laboratórios, competência técnico-científica e podemos e vamos fazer mais com menos”, afirmou Moretti lembrando o contexto atual de restrições orçamentárias, entre outras. Ele destacou, ainda, os dois grandes pilares de atuação da Unidade: qualidade e segurança dos alimentos e pós-colheita e processamento agroindustrial, que inclui pesquisas sobre redução do desperdício de alimentos como, por exemplo, o desenvolvimento de novas embalagens para alimentos frescos. “E no que se refere a processamento, Edna e colegas, eu sei que a Unidade já atua, mas precisamos avançar, ainda mais, no desenvolvimento de produtos alimentícios à base de proteínas vegetais, mencionados pela Lourdes, para atender ao mercado de veganos, de flexitarianos, além da questão sobre redução de sódio e de açúcar em alimentos”, acrescentou. “Então é muito importante que você, Edna, estimule a sua equipe para avançar nessa fronteira do conhecimento, fazer parcerias com o setor produtivo e outras Unidades da Embrapa visando gerar e entregar valor para a sociedade brasileira e capturar valor para a Embrapa”, finalizou o presidente dizendo, também, que a nova gestão terá todo o apoio da Diretoria Executiva da Embrapa para a condução do trabalho. Trajetória de Edna Maria Morais Oliveira Edna Oliveira, 52 anos, nasceu no Estado do Ceará, e desenvolveu sua carreira acadêmica na área de Engenheira Química com mestrado e doutorado em Bioquímica pelo Instituto de Química da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Ingressou na Embrapa Agroindústria de Alimentos em outubro de 2001 e foi imediatamente integrada à equipe de um grande projeto: “Biosseguranca dos Transgênicos da Embrapa”. Participou de fóruns nacionais e internacionais sobre o tema, com destaque para o subcomitê o CCMAS do Codex Alimentarius- Critérios de desempenho para validação de métodos baseados na detecção de proteínas e de sequências específicas de DNA. Nos últimos anos, atuou como responsável técnica pelo Laboratório de Diagnóstico Molecular (LDM) e como líder de projetos em rede, nacionais e internacionais, com destaque para projetos com a União Europeia e com Cuba. A pesquisadora também foi nomeada como membro do Comitê Técnico Interno da Embrapa Agroindústria de Alimentos, e foi promovida à Secretária Executiva e Chefe substituta de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D), até ser aprovada no processo seletivo como chefe-geral. Edna Oliveira é reconhecida pela capacidade de diálogo permanente e habilidade de conquistar e manter empatia, assumindo um papel agregador, atuando com proatividade, resiliência e foco em resultados. “A minha intenção é retribuir o investimento do Estado na minha capacitação e atuação profissional, e realizar uma gestão pautada em processos otimizados, formação de novas lideranças, com atenção especial ao ativo mais valioso da Embrapa: as pessoas que estão comprometidas com a missão da empresa”, destaca. Chefias Adjuntas Os novos chefes adjuntos definem, em linhas gerais, como serão suas gestões: “Nosso foco inicial na gestão de P&D será o fortalecimento da atuação da Unidade frente às demandas do setor produtivo, ampliando a carteira de projetos de inovação aberta nas áreas temáticas definidas no Planejamento Estratégico da Unidade (PEU). Para isso, buscaremos maior integração entre as equipes de P&D, Transferência de Tecnologia e Administração, no sentido de apoiar o estabelecimento de parcerias, a captação e execução de recursos e a realização das ações de pesquisa e desenvolvimento. Entendo que a integração das competências internas, visando sinergia, e a parceria com outras Unidades da Embrapa, instituições de ensino e pesquisa e o setor produtivo contribuirão para que a Embrapa Agroindústria de Alimentos consolide seu posicionamento no ecossistema de inovação agroindustrial”, afirma a chefe de Pesquisa e Desenvolvimento, Karina Olbrich dos Santos. “A Chefia de Transferência de Tecnologia trabalhará para atender aos esforços da Pesquisa, Desenvolvimento & Inovação da Embrapa Agroindústria de Alimentos, acompanhado de seus parceiros público-privados, visando atender os desafios e as oportunidades junto ao setor produtivo. Essas ações estarão alinhadas ao nosso Planejamento Estratégico da Unidade (PEU) e ao VII Plano Diretor da Embrapa (VII PDE), e terá como foco o fortalecimento e a sustentabilidade das cadeias produtivas e o atendimento às demandas estabelecidas pelos consumidores”, diz o chefe de Transferência de Tecnologia, André de Souza Dutra. “Estamos passando por vários desafios na área de administração, com revisão de rotinas e ajustes nas formas de operação. Como empregado da Administração, há cerca de 19 anos, sou também testemunha do comprometimento e da capacidade de superação das equipes. Saiba, a nova chefe-geral, que pode contar com a área de administração para imprimir o seu formato de gestão, na busca de excelência na governança e gestão institucional, apoiando o incentivo ao ambiente de pesquisa e desenvolvimento e inovação”, declara o chefe de Administração Min Lin Chang Costa.

Em solenidade virtual realizada nesta quarta-feira (25), a pesquisadora Edna Maria Morais Oliveira foi empossada como chefe-geral da Embrapa Agroindústria de Alimentos (Rio de Janeiro, RJ). O evento foi transmitido pelo canal da Embrapa no Youtube e contou a participação do presidente da Embrapa, Celso Moretti; do diretor de Pesquisa e Desenvolvimento, Guy de Capdeville, do chefe de gabinete da Presidência da Embrapa, Ruy Fontes; e da pesquisadora Lourdes Cabral, que ocupou o cargo de chefe-geral no período de agosto de 2013 e julho de 2021.

A nova gestora foi aprovada em um processo de recrutamento e seleção, conduzido pelo gabinete do presidente da Embrapa, que ocorreu no período de maio a julho de 2021, restrito aos empregados da Embrapa que atendessem aos requisitos previstos em norma. Edna Oliveira assumiu efetivamente a gestão da Unidade no dia 2 de agosto de 2021.

Solenidade virtual de posse

Lourdes Cabral abriu a cerimônia. Ela agradeceu as equipes da Embrapa com quem trabalhou durante a gestão, assim como a Diretoria da Empresa, instituições parceiras externas e familiares que a apoiaram durante os oito anos como chefe-geral.

Sobre esse período de gestão, ela destacou a implementação do Macroprocesso de Inovação, consolidada com a construção de uma carteira relevante de projetos de inovação aberta. “Temos atualmente um balanço bastante interessante na carteira de projetos financiados pelo Sistema Embrapa de Gestão e aqueles em desenvolvimento com o setor produtivo num arranjo de inovação aberta. Entregamos resultados que atendem a demandas tanto do consumidor de alimentos como do setor agroindustrial, o que resultou no aumento da efetividade da Unidade comprovada pelos resultados da avaliação de impacto dos ativos gerados”, disse.

Lourdes lembrou as quatro áreas temáticas que se consolidaram e permitiram a contribuição da Unidade ao VII Plano Diretor da Embrapa, incluindo compromissos recentemente indicados ao Plano de Execução da Unidade (PEU). São elas: redução de perdas pós-colheita e desperdício de alimentos; segurança e qualidade dos alimentos, tanto de origem vegetal como animal; desenvolvimento de alimentos para grupos especiais como celíacos, vegetarianos, veganos e, mais recentemente, idosos; e valorização de coprodutos da agricultura e da agroindústria, com ênfase no desenvolvimento de ingredientes naturais, na produção de embalagens, coberturas, entre outros.

“A experiência e o conhecimento acumulados resultaram também no aumento de nossas ações de apoio a elaboração de políticas públicas. Mantivemos o protagonismo da Embrapa na Gestão da Qualidade e com essa experiência conseguimos emplacar a excelência na Gestão Ambiental”, acrescentou.

Em seguida, Edna abordou os principais pontos de como pretende que seja a sua gestão. Destacou a necessidade de reconhecimento dos empregados e da qualidade do clima organizacional como ativos mais valiosos da Embrapa para o alcance dos desafios institucionais; de uma gestão de pessoas pautada em princípios como escuta ativa, empatia, confiança, respeito, segurança e bem-estar, reconhecimento e meritocracia, além de incentivo à formação de novas lideranças para o fortalecimento da excelência na governança e na gestão institucional.

“Pretendo avançar na consolidação do macroprocesso de inovação pelo fortalecimento da gestão em Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PD&I), alinhado às chefias de Pesquisa e Desenvolvimento e de Transferência de Tecnologia. Para tanto, já estamos implementando o Escritório de Projetos que visa promover um ambiente de inovação com integração das equipes técnicas e administrativas”, afirmou.

A chefe-geral falou, ainda, sobre a importância de dar continuidade à parceria estabelecida entre as Unidades do Rio de Janeiro com projetos de pesquisa e ações de transferência de soluções tecnológicas. “Além da negociação conjunta de emendas parlamentares, especialmente para obtenção dos recursos de investimento necessários à manutenção e atualização das infraestruturas de PD&I”.

Entre outros pontos a serem ampliados pela nova gestão estão ainda: potencialização de parcerias com instituições nacionais e internacionais para a realização de programas, projetos e atividades de PD&I; ampliação do quantitativo de projetos de inovação aberta com o setor produtivo, em conexão com as demandas do mercado consumidor e redução da dependência de recursos da União; e consolidação da participação da Embrapa Agroindústria de Alimentos na promoção de soluções tecnológicas inovadoras alinhadas aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), em parceria com o setor privado.

O diretor de Pesquisa e Desenvolvimento da Embrapa, Guy de Capdeville, iniciou a fala parabenizando Lourdes Cabral pelo trabalho desenvolvido como chefe-geral, assim como os ex-chefes adjuntos de Pesquisa & Desenvolvimento, Esdras Sundfeld; Transferência de Tecnologia, Fernando Samary; e de Administração Edmar Penha. “Quero também cumprimentar a nossa colega Edna pela disposição em assumir essa responsabilidade de gerir uma Unidade da Embrapa. Essa é uma Unidade extremamente importante, ela é o elo de agregação de valor a tudo que produzimos na Embrapa, então eu considero uma Unidade que deve ter cada vez mais atuação em nível nacional interagindo com as demais Unidades e ajudando a trazermos soluções modernas para a área de alimentação e nutrição”, disse.

O presidente da Embrapa, Celso Moretti, também parabenizou Lourdes pelo trabalho desenvolvido e deu as boas-vindas a nova chefe-geral e aos novos chefes adjuntos: de Pesquisa e Desenvolvimento, Karina Olbrich dos Santos; de Transferência de Tecnologia, André de Souza Dutra; e de Administração Min Lin Chang Costa. “A Embrapa Agroindústria de Alimentos tem uma agenda robusta de pesquisa, desenvolvimento e inovação. Por atuar na ponta da cadeia, ela tem interação com as indústrias e é algo que a Diretoria Executiva vem cobrando para que seja cada vez maior e mais forte. Eu vejo que temos muita competência instalada, um parque de laboratórios, competência técnico-científica e podemos e vamos fazer mais com menos”, afirmou Moretti lembrando o contexto atual de restrições orçamentárias, entre outras.

Ele destacou, ainda, os dois grandes pilares de atuação da Unidade: qualidade e segurança dos alimentos e pós-colheita e processamento agroindustrial, que inclui pesquisas sobre redução do desperdício de alimentos como, por exemplo, o desenvolvimento de novas embalagens para alimentos frescos. “E no que se refere a processamento, Edna e colegas, eu sei que a Unidade já atua, mas precisamos avançar, ainda mais, no desenvolvimento de produtos alimentícios à base de proteínas vegetais, mencionados pela Lourdes, para atender ao mercado de veganos, de flexitarianos, além da questão sobre redução de sódio e de açúcar em alimentos”, acrescentou.

“Então é muito importante que você, Edna, estimule a sua equipe para avançar nessa fronteira do conhecimento, fazer parcerias com o setor produtivo e outras Unidades da Embrapa visando gerar e entregar valor para a sociedade brasileira e capturar valor para a Embrapa”, finalizou o presidente dizendo, também, que a nova gestão terá todo o apoio da Diretoria Executiva da Embrapa para a condução do trabalho.

Trajetória de Edna Maria Morais Oliveira

Edna Oliveira, 52 anos, nasceu no Estado do Ceará, e desenvolveu sua carreira acadêmica na área de Engenheira Química com mestrado e doutorado em Bioquímica pelo Instituto de Química da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Ingressou na Embrapa Agroindústria de Alimentos em outubro de 2001 e foi imediatamente integrada à equipe de um grande projeto: “Biosseguranca dos Transgênicos da Embrapa”. Participou de fóruns nacionais e internacionais sobre o tema, com destaque para o subcomitê o CCMAS do Codex Alimentarius- Critérios de desempenho para validação de métodos baseados na detecção de proteínas e de sequências específicas de DNA.

Nos últimos anos, atuou como responsável técnica pelo Laboratório de Diagnóstico Molecular (LDM) e como líder de projetos em rede, nacionais e internacionais, com destaque para projetos com a União Europeia e com Cuba. A pesquisadora também foi nomeada como membro do Comitê Técnico Interno da Embrapa Agroindústria de Alimentos, e foi promovida à Secretária Executiva e Chefe substituta de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D), até ser aprovada no processo seletivo como chefe-geral.

Edna Oliveira é reconhecida pela capacidade de diálogo permanente e habilidade de conquistar e manter empatia, assumindo um papel agregador, atuando com proatividade, resiliência e foco em resultados. “A minha intenção é retribuir o investimento do Estado na minha capacitação e atuação profissional, e realizar uma gestão pautada em processos otimizados, formação de novas lideranças, com atenção especial ao ativo mais valioso da Embrapa: as pessoas que estão comprometidas com a missão da empresa”, destaca.

Chefias Adjuntas

Os novos chefes adjuntos definem, em linhas gerais, como serão suas gestões:

“Nosso foco inicial na gestão de P&D será o fortalecimento da atuação da Unidade frente às demandas do setor produtivo, ampliando a carteira de projetos de inovação aberta nas áreas temáticas definidas no Planejamento Estratégico da Unidade (PEU). Para isso, buscaremos maior integração entre as equipes de P&D, Transferência de Tecnologia e Administração, no sentido de apoiar o estabelecimento de parcerias, a captação e execução de recursos e a realização das ações de pesquisa e desenvolvimento. Entendo que a integração das competências internas, visando sinergia, e a parceria com outras Unidades da Embrapa, instituições de ensino e pesquisa e o setor produtivo contribuirão para que a Embrapa Agroindústria de Alimentos consolide seu posicionamento no ecossistema de inovação agroindustrial”, afirma a chefe de Pesquisa e Desenvolvimento, Karina Olbrich dos Santos.

“A Chefia de Transferência de Tecnologia trabalhará para atender aos esforços da Pesquisa, Desenvolvimento & Inovação da Embrapa Agroindústria de Alimentos, acompanhado de seus parceiros público-privados, visando atender os desafios e as oportunidades junto ao setor produtivo. Essas ações estarão alinhadas ao nosso Planejamento Estratégico da Unidade (PEU) e ao VII Plano Diretor da Embrapa (VII PDE), e terá como foco o fortalecimento e a sustentabilidade das cadeias produtivas e o atendimento às demandas estabelecidas pelos consumidores”, diz o chefe de Transferência de Tecnologia, André de Souza Dutra.

“Estamos passando por vários desafios na área de administração, com revisão de rotinas e ajustes nas formas de operação. Como empregado da Administração, há cerca de 19 anos, sou também testemunha do comprometimento e da capacidade de superação das equipes. Saiba, a nova chefe-geral, que pode contar com a área de administração para imprimir o seu formato de gestão, na busca de excelência na governança e gestão institucional, apoiando o incentivo ao ambiente de pesquisa e desenvolvimento e inovação”, declara o chefe de Administração Min Lin Chang Costa.

Deixe uma resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *