O assessor da Chefia, Jorge Schafhauser Júnior, responsável pelo Núcleo Temático de Pecuária, explicou que as novilhas já tinham sido inseminadas há 30 dias e se tinha uma expectativa entre 50 a 60% de alcance de prenhês nos animais. “O índice considerado bom em IATF é 50% de prenhez. No nosso caso, o índice mais elevado, é fruto da qualidade genética dos animais e do bom manejo, qualidade das pastagens, do sêmen utilizado e do ótimo trabalho de todos os profissionais envolvidos, tanto externos quanto os da Embrapa. Tudo soma para se chegar aos bons resultados”, avaliou.
A inseminação artificial em tempo fixo (IATF) permite otimizar o trabalho de manejo com o gado, no processo de inseminação, além de proporcionar um maior ganho genético pelo fato de se poder utilizar sêmen de reprodutores de alto padrão. Conforme o pesquisador, em virtude da parceria foi possível ter acesso a essa genética, que também disponibilizou a contratação de uma profissional para realização deste manejo. Os protocolos de IATF e o diagnóstico de prenhez por ultrassom foram realizados pela médica-veterinária Maria Cristina Lascombe.