As principais tecnologias desenvolvidas pela Embrapa e disponibilizadas aos produtores rurais do estado do Amazonas foram apresentadas pelo chefe-geral da Embrapa Amazônia Ocidental, Everton Rabelo Cordeiro, na 1ª Reunião Ordinária do Comitê de Apoio ao Desenvolvimento do Agronegócio no Amazonas (Cadaam). O encontro ocorreu na quinta-feira, 29/7, na sede da Federação das Indústrias do Estado do Amazonas (Fieam), localizada na Avenida Joaquim Nabuco, no Centro de Manaus. Idealizado e coordenado pela Fieam e Federação da Agricultura do Estado do Amazonas (FAEA) e Federação do Comércio (Fecomercio), o Cadaam tem por finalidade promover a interação entre a indústria, o comércio e o setor rural, fomentando ações que resultem no desenvolvimento econômico e social do estado do Amazonas. O chefe-geral Everton Cordeiro mostrou as tecnologias desenvolvidas e disponibilizadas para o setor primário e citou as principais linhas de pesquisa da Embrapa, que podem contribuir para melhoria e aumento da produção agrícola no Amazonas em aquicultura, culturas alimentares, plantas medicinais, fruticultura, seringueira, guaranazeiro, sistemas agroflorestais, palma de óleo, silvicultura e manejo florestal. Cordeiro também fez breve resumo da atuação da Embrapa em todo o Brasil, mostrando que até a década de 1970, o Brasil vivia situação de insegurança alimentar com importação de alimentos, baixa produção agrícola e produção concentrada nas regiões Sul e Sudeste. Em cinco décadas o Brasil foi capaz de criar um modelo sustentável e competitivo de agricultura tropical, sem comparação no mundo. Período que compreende a criação da Embrapa, em 26 de abril de 1973. A Embrapa está presenta em nove unidades na Amazônia: Acre, Amazonas, Amapá, Pará, Roraima, Rondônia, Tocantins, Maranhão e Mato Grosso. Totalizando 335 pesquisadores, 220 projetos em execução e investimentos da ordem de R$ 85,7 milhões. A Unidade da Embrapa no Amazonas, dispõem de 205 empregados, sendo 48 pesquisadores, 35 analistas e 122 de técnicos e assistentes. Conta atualmente com 72 bolsistas de graduação e pós-graduação. “Hoje a Embrapa é uma empresa de inovação tecnológica focada na geração de conhecimento e tecnologia para agropecuária brasileira, com a missão de viabilizar soluções de pesquisa, desenvolvimento e inovação para sustentabilidade da agricultura, em benefício da sociedade brasileira”, salientou. Palestra da Sepror – Antecedendo a apresentação da Embrapa, o secretário estadual de Produção Rural (Sepror) , Petrúcio Magalhães Junior, fez uma palestra detalhando as ações do Sistema Sepror no apoio aos agricultores, durante o auge da pandemia da Covid-19 em 2020 e os programas de apoio durante a enchente recorde de 2021. Segundo Petrucio Magalhães, o Sistema Sepror enfrentou e venceu o desafio de não deixar segmento agro parar no Amazonas, cumprindo determinações do governador Wilson Lima e executando diversos programas e projetos de socorro aos grandes e pequenos produtores rurais. O vice-presidente do Cadaam, empresário Nelson Azevedo, que coordenou o encontro, falou da importância da retomada das reuniões, dessa vez de forma remota e presencial. Informou que a próxima reunião, em data ainda a ser marcada, prevê como um dos destaques, a participação do Banco da Amazônia (Basa), que deverá trazer subsídios sobre a ampliação da oferta de crédito rural no estado, priorizando sua interiorização. O presidente do Cadaam, Muni Lourenço, participou do ato virtualmente. Entre outros participantes estavam Jório Veiga, secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação (Sedecti); Alexandre Araújo, diretor-presidente da Agência de Defesa Agropecuária e Florestal do Estado do Amazonas (Adaf); Marcos Pinheiro, representando a Federação de Agricultura do Amazonas; André Vargas, superintendente do Banco da Amazônia (Basa); José Merched Chaar, presidente da Organização das Cooperativas do Brasil no Amazonas (OCB-AM); Guilherme Pessoa, superintendente federal da Agricultura no Amazonas; representantes da Federação dos Economistas, técnicos do Sistema Sepror e empresários do agronegócio.
As principais tecnologias desenvolvidas pela Embrapa e disponibilizadas aos produtores rurais do estado do Amazonas foram apresentadas pelo chefe-geral da Embrapa Amazônia Ocidental, Everton Rabelo Cordeiro, na 1ª Reunião Ordinária do Comitê de Apoio ao Desenvolvimento do Agronegócio no Amazonas (Cadaam). O encontro ocorreu na quinta-feira, 29/7, na sede da Federação das Indústrias do Estado do Amazonas (Fieam), localizada na Avenida Joaquim Nabuco, no Centro de Manaus.
Idealizado e coordenado pela Fieam e Federação da Agricultura do Estado do Amazonas (FAEA) e Federação do Comércio (Fecomercio), o Cadaam tem por finalidade promover a interação entre a indústria, o comércio e o setor rural, fomentando ações que resultem no desenvolvimento econômico e social do estado do Amazonas.
O chefe-geral Everton Cordeiro mostrou as tecnologias desenvolvidas e disponibilizadas para o setor primário e citou as principais linhas de pesquisa da Embrapa, que podem contribuir para melhoria e aumento da produção agrícola no Amazonas em aquicultura, culturas alimentares, plantas medicinais, fruticultura, seringueira, guaranazeiro, sistemas agroflorestais, palma de óleo, silvicultura e manejo florestal.
Cordeiro também fez breve resumo da atuação da Embrapa em todo o Brasil, mostrando que até a década de 1970, o Brasil vivia situação de insegurança alimentar com importação de alimentos, baixa produção agrícola e produção concentrada nas regiões Sul e Sudeste. Em cinco décadas o Brasil foi capaz de criar um modelo sustentável e competitivo de agricultura tropical, sem comparação no mundo. Período que compreende a criação da Embrapa, em 26 de abril de 1973.
A Embrapa está presenta em nove unidades na Amazônia: Acre, Amazonas, Amapá, Pará, Roraima, Rondônia, Tocantins, Maranhão e Mato Grosso. Totalizando 335 pesquisadores, 220 projetos em execução e investimentos da ordem de R$ 85,7 milhões. A Unidade da Embrapa no Amazonas, dispõem de 205 empregados, sendo 48 pesquisadores, 35 analistas e 122 de técnicos e assistentes. Conta atualmente com 72 bolsistas de graduação e pós-graduação.
“Hoje a Embrapa é uma empresa de inovação tecnológica focada na geração de conhecimento e tecnologia para agropecuária brasileira, com a missão de viabilizar soluções de pesquisa, desenvolvimento e inovação para sustentabilidade da agricultura, em benefício da sociedade brasileira”, salientou.
Palestra da Sepror – Antecedendo a apresentação da Embrapa, o secretário estadual de Produção Rural (Sepror) , Petrúcio Magalhães Junior, fez uma palestra detalhando as ações do Sistema Sepror no apoio aos agricultores, durante o auge da pandemia da Covid-19 em 2020 e os programas de apoio durante a enchente recorde de 2021.
Segundo Petrucio Magalhães, o Sistema Sepror enfrentou e venceu o desafio de não deixar segmento agro parar no Amazonas, cumprindo determinações do governador Wilson Lima e executando diversos programas e projetos de socorro aos grandes e pequenos produtores rurais.
O vice-presidente do Cadaam, empresário Nelson Azevedo, que coordenou o encontro, falou da importância da retomada das reuniões, dessa vez de forma remota e presencial. Informou que a próxima reunião, em data ainda a ser marcada, prevê como um dos destaques, a participação do Banco da Amazônia (Basa), que deverá trazer subsídios sobre a ampliação da oferta de crédito rural no estado, priorizando sua interiorização.
O presidente do Cadaam, Muni Lourenço, participou do ato virtualmente. Entre outros participantes estavam Jório Veiga, secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação (Sedecti); Alexandre Araújo, diretor-presidente da Agência de Defesa Agropecuária e Florestal do Estado do Amazonas (Adaf); Marcos Pinheiro, representando a Federação de Agricultura do Amazonas; André Vargas, superintendente do Banco da Amazônia (Basa); José Merched Chaar, presidente da Organização das Cooperativas do Brasil no Amazonas (OCB-AM); Guilherme Pessoa, superintendente federal da Agricultura no Amazonas; representantes da Federação dos Economistas, técnicos do Sistema Sepror e empresários do agronegócio.