Uma equipe de pesquisadores da área de sanidade animal da Embrapa Caprinos e Ovinos está trabalhando na análise de materiais sorológicos de rebanhos caprinos e ovinos de 65 propriedades de seis municípios da Bacia do Jacuípe, na Bahia. O objetivo dos cientistas é identificar a presença dessas doenças infecciosas entre os caprinos e ovinos de corte da região e, posteriormente, elaborar e divulgar para os criadores orientações de prevenção e controle. Foram coletadas 1.553 amostras de sangue de caprinos e ovinos de corte (1087 ovinos e 466 caprinos) que serão analisadas em um trabalho que deve levar cerca de seis meses para ser concluído. Todas as propriedades foram georreferenciadas e os animais, identificados com chip e brincos na orelha. Segundo os pesquisadores, serão aproximadamente 20 mil exames para identificar Linfadenite, Clamidofilose, Artrite Encefalite Caprina, Micoplasmose, Leptospirose, Toxoplasmose, Paratuberculose e Neosporose, em caprinos de corte, e Linfadenite, Clamidofilose, Maedi-Visna, Brucelose Ovina, Leptospirose, Toxoplasmose, Paratuberculose e Neosporose, no rebanho de ovinos de corte. Além da coleta de materiais para análise, o grupo aplicou um questionário epidemiológico em cada fazenda para saber quais os cuidados gerais de produção e manejos reprodutivo, sanitário e alimentar são empregados pelos criadores. Os resultados deste trabalho servirão de base para a capacitação e implantação de um plano integrado do controle dessas doenças na região. De acordo com o pesquisador Rizaldo Pinheiro, o trabalho deve ser feito também no território Inhamuns-Crateús (CE) e na bacia leiteira dos estados da Paraíba e Pernambuco. Esta é uma ação da Embrapa, em parceria com o Projeto Dom Helder Câmara (PDHC), desenvolvido pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) e financiado pelo Fundo Internacional de Desenvolvimento Agrícola (FIDA), no âmbito do Programa AgroNordeste.
Uma equipe de pesquisadores da área de sanidade animal da Embrapa Caprinos e Ovinos está trabalhando na análise de materiais sorológicos de rebanhos caprinos e ovinos de 65 propriedades de seis municípios da Bacia do Jacuípe, na Bahia. O objetivo dos cientistas é identificar a presença dessas doenças infecciosas entre os caprinos e ovinos de corte da região e, posteriormente, elaborar e divulgar para os criadores orientações de prevenção e controle.
Foram coletadas 1.553 amostras de sangue de caprinos e ovinos de corte (1087 ovinos e 466 caprinos) que serão analisadas em um trabalho que deve levar cerca de seis meses para ser concluído. Todas as propriedades foram georreferenciadas e os animais, identificados com chip e brincos na orelha. Segundo os pesquisadores, serão aproximadamente 20 mil exames para identificar Linfadenite, Clamidofilose, Artrite Encefalite Caprina, Micoplasmose, Leptospirose, Toxoplasmose, Paratuberculose e Neosporose, em caprinos de corte, e Linfadenite, Clamidofilose, Maedi-Visna, Brucelose Ovina, Leptospirose, Toxoplasmose, Paratuberculose e Neosporose, no rebanho de ovinos de corte.
Além da coleta de materiais para análise, o grupo aplicou um questionário epidemiológico em cada fazenda para saber quais os cuidados gerais de produção e manejos reprodutivo, sanitário e alimentar são empregados pelos criadores. Os resultados deste trabalho servirão de base para a capacitação e implantação de um plano integrado do controle dessas doenças na região.
De acordo com o pesquisador Rizaldo Pinheiro, o trabalho deve ser feito também no território Inhamuns-Crateús (CE) e na bacia leiteira dos estados da Paraíba e Pernambuco.
Esta é uma ação da Embrapa, em parceria com o Projeto Dom Helder Câmara (PDHC), desenvolvido pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) e financiado pelo Fundo Internacional de Desenvolvimento Agrícola (FIDA), no âmbito do Programa AgroNordeste.