O tema “Pasto sobre pasto: estratégias para a estabilidade forrageira” é uma das abordagens mais atuais preconizada pela Embrapa Pecuária Sul, que trabalha as possibilidades de consorciação e sucessão de plantas forrageiras em uma área, de forma a diminuir os vazios forrageiros e garantir alimentação para os rebanhos. A prática é uma alternativa ao que comumente é usado pelos produtores: a dessecação total da área para implantação de uma nova pastagem. As cultivares forrageiras lançadas recentemente, como o Capim-Sudão BRS Estribo, o Cornichão URSBRS Posteiro, o Trevo-vesiculoso BRS Piquete, o Trevo-branco BRSURS Entrevero e a de Aveia URS Flete, são algumas opções com características de boa produção de matéria-seca. “O Pasto sobre Pasto possibilita o uso das forrageiras na forma de cadeias, onde se tenha forrageiras de inverno finalizando o ciclo, mas ainda permitindo pastejo animal, enquanto forrageiras de verão são implantadas, buscando-se reduzir ao máximo os períodos sem uso da área para produção animal, via complementariedade desses materiais e estratégias de manejo associadas”, explica a pesquisadora da Embrapa Pecuária Sul, Márcia Silveira. Saiba como sintonizar. No site http://www.embrapa.br/diacampo você acessa a grade completa da programação, além de reportagens dos programas.
O tema “Pasto sobre pasto: estratégias para a estabilidade forrageira” é uma das abordagens mais atuais preconizada pela Embrapa Pecuária Sul, que trabalha as possibilidades de consorciação e sucessão de plantas forrageiras em uma área, de forma a diminuir os vazios forrageiros e garantir alimentação para os rebanhos. A prática é uma alternativa ao que comumente é usado pelos produtores: a dessecação total da área para implantação de uma nova pastagem.
As cultivares forrageiras lançadas recentemente, como o Capim-Sudão BRS Estribo, o Cornichão URSBRS Posteiro, o Trevo-vesiculoso BRS Piquete, o Trevo-branco BRSURS Entrevero e a de Aveia URS Flete, são algumas opções com características de boa produção de matéria-seca.
“O Pasto sobre Pasto possibilita o uso das forrageiras na forma de cadeias, onde se tenha forrageiras de inverno finalizando o ciclo, mas ainda permitindo pastejo animal, enquanto forrageiras de verão são implantadas, buscando-se reduzir ao máximo os períodos sem uso da área para produção animal, via complementariedade desses materiais e estratégias de manejo associadas”, explica a pesquisadora da Embrapa Pecuária Sul, Márcia Silveira.
Saiba como sintonizar.
No site http://www.embrapa.br/diacampo você acessa a grade completa da programação, além de reportagens dos programas.