Notícias

Nova proposta de ZARC do Consórcio Milho com Braquiária para Mato Grosso do Sul

Em várias regiões do Brasil, estão sendo realizadas reuniões para validação da nova proposta de Zoneamento Agrícola de Risco Climático (Zarc) para o Consórcio Milho com Braquiária. Além do risco de 20%, oito safras bem-sucedidas em cada dez foram inseridos níveis de risco de 30% e 40%, estabelecidos com base em diversos fatores, como tipo de solo eciclo da cultivar. A reunião para a realidade de Mato Grosso do Sul aconteceu em 26 de novembro, na Embrapa Agropecuária Oeste (Dourados, MS). Produtores rurais, técnicos de assistência técnica, de sistemas financeiros, de cooperativas e de associações tiraram dúvidas e fizeram sugestões de melhorias a partir dos dados apresentados pelos pesquisadores Éder Comunello, Carlos Ricardo Fietz e Gessí Ceccon (Embrapa Agropecuária Oeste). Um dos coordenadores do trabalho de validação em diferentes regiões do Brasil, o pesquisador Fernando Macena (Embrapa Cerrados, de Brasília), participou por videoconferência. As sugestões propostas e dúvidas levantadas farão parte de um relatório geral das regiões brasileiras contempladas pelo Zarc do Consórcio, que será encaminhado ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) para aprovação. Seguindo as recomendações do Zarc, o produtor rural poderá ter acesso ao Proagro, ao Proagro Mais e à subvenção federal ao prêmio do seguro rural. Alguns agentes financeiros também têm se espelhado no Zarc para conceder créditos.

Em várias regiões do Brasil, estão sendo realizadas reuniões para validação da nova proposta de Zoneamento Agrícola de Risco Climático (Zarc) para o Consórcio Milho com Braquiária. Além do risco de 20%, oito safras bem-sucedidas em cada dez foram inseridos níveis de risco de 30% e 40%, estabelecidos com base em diversos fatores, como tipo de solo eciclo da cultivar. 

A reunião para a realidade de Mato Grosso do Sul aconteceu em 26 de novembro, na Embrapa Agropecuária Oeste (Dourados, MS). Produtores rurais, técnicos de assistência técnica, de sistemas financeiros, de cooperativas e de associações tiraram dúvidas e fizeram sugestões de melhorias a partir dos dados apresentados pelos pesquisadores Éder Comunello, Carlos Ricardo Fietz e Gessí Ceccon (Embrapa Agropecuária Oeste). Um dos coordenadores do trabalho de validação em diferentes regiões do Brasil, o pesquisador Fernando Macena (Embrapa Cerrados, de Brasília), participou por videoconferência.

As sugestões propostas e dúvidas levantadas farão parte de um relatório geral das regiões brasileiras contempladas pelo Zarc do Consórcio, que será encaminhado ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) para aprovação.

Seguindo as recomendações do Zarc, o produtor rural poderá ter acesso ao Proagro, ao Proagro Mais e à subvenção federal ao prêmio do seguro rural. Alguns agentes financeiros também têm se espelhado no Zarc para conceder créditos.

Deixe uma resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *