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Artigo discute a importância das incubadoras no cenário da inovação

Os pesquisadores Andreia Machado, da Uniasselvi, Brusque e Via do conhecimento Universidade Federal de Santa Catarina (Florianópolis, SC) e Lauro Pereira, da Embrapa Meio Ambiente (Jaguariúna, SP) analisaram, em artigo (www.ecodebate.com.br/2019/02/18/incubadoras-de-empresas-no-cenario-da-inovacao-por-andreia-de-bem-machado-e-lauro-charlet-pereira/), o papel das incubadoras – espaços que proporcionam a criação de ideias inovadoras e potencializam o crescimento econômico de pequenas e médias empresas inovadoras, por meio das suas interações com o setor público e universidades, impulsionando o crescimento do entorno.

No Brasil, a partir da década de 90, observou-se maior desenvolvimento econômico relacionado à políticas embasadas na formação de um contexto nacional de inovação, relação direta com o crescimento mundial, por meio das interações promovidas pela relação de integração de universidades, empresas e governo – considerados agentes de inovação.

Nesse cenário, explica Lauro, surgem as incubadoras – espaços de aprendizagem coletiva, intercâmbio de conhecimentos, interação entre empresas, instituições de pesquisa e agentes governamentais para a realização de pesquisas que podem ser transferidas para o setor produtivo. Tais locais, com infraestrutura física, tecnológica e de serviços para apoiar o processo de geração e desenvolvimento de novos negócios, contribuem para o desenvolvimento econômico de uma região, de um estado, enfim de um país.

Classificação das incubadoras
Conforme Andréia, com base no processo de incubação, as incubadoras podem ser classificadas por incubação física (quando os empreendedores ocupam um espaço físico na incubadora de empresas), incubação a distância (os empreendimentos recebem apoio da incubadora, porém não estão instalados fisicamente na incubadora) e incubação virtual (apoio a empreendimentos de comércio eletrônico, que recebe serviços e apoio das incubadoras virtuais através da internet). Já quanto a finalidade, pode ser setorial (abrigam empresas de apenas um setor da economia), social (abrigam empreendimentos originários de projetos sociais) e setores tradicionais (que atendem à demanda de criação de emprego e renda e também a melhoria nas condições econômicas da comunidade).

Quanto ao tipo de empresas apoiadas, pode-se classificar em incubadora agroindustrial, que são organizações que abrigam empreendimentos ligados aos serviços agropecuários; incubadora cultural, que são organizações que abrigam empreendimentos ligados à cultura; Incubadoras de cooperativas, essas apoiam cooperativas em fase de formação, apresentando como processo de incubação à distância, com o intuito de criar trabalhos e renda para dentro do município ou no entorno dele; incubadoras de base tecnológicas, que são empreendimentos que abrigam empresas de produtos, processos e serviços que são resultados de pesquisa científica, incubadoras de setores tradicionais empreendimentos que estão interligados aos setores da economia, oriundos da tecnologia, além da incubadora mista, que abrigam empresas de base tecnológica e de setores tradicionais.

Os pesquisadores Andreia Machado, da Uniasselvi, Brusque e Via do conhecimento Universidade Federal de Santa Catarina (Florianópolis, SC) e Lauro Pereira, da Embrapa Meio Ambiente (Jaguariúna, SP) analisaram, em artigo (www.ecodebate.com.br/2019/02/18/incubadoras-de-empresas-no-cenario-da-inovacao-por-andreia-de-bem-machado-e-lauro-charlet-pereira/), o papel das incubadoras – espaços que proporcionam a criação de ideias inovadoras e potencializam o crescimento econômico de pequenas e médias empresas inovadoras, por meio das suas interações com o setor público e universidades, impulsionando o crescimento do entorno.

No Brasil, a partir da década de 90, observou-se maior desenvolvimento econômico relacionado à políticas embasadas na formação de um contexto nacional de inovação, relação direta com o crescimento mundial, por meio das interações promovidas pela relação de integração de universidades, empresas e governo – considerados agentes de inovação.

Nesse cenário, explica Lauro, surgem as incubadoras – espaços de aprendizagem coletiva, intercâmbio de conhecimentos, interação entre empresas, instituições de pesquisa e agentes governamentais para a realização de pesquisas que podem ser transferidas para o setor produtivo. Tais locais, com infraestrutura física, tecnológica e de serviços para apoiar o processo de geração e desenvolvimento de novos negócios, contribuem para o desenvolvimento econômico de uma região, de um estado, enfim de um país.

Classificação das incubadoras
Conforme Andréia, com base no processo de incubação, as incubadoras podem ser classificadas por incubação física (quando os empreendedores ocupam um espaço físico na incubadora de empresas), incubação a distância (os empreendimentos recebem apoio da incubadora, porém não estão instalados fisicamente na incubadora) e incubação virtual (apoio a empreendimentos de comércio eletrônico, que recebe serviços e apoio das incubadoras virtuais através da internet). Já quanto a finalidade, pode ser setorial (abrigam empresas de apenas um setor da economia), social (abrigam empreendimentos originários de projetos sociais) e setores tradicionais (que atendem à demanda de criação de emprego e renda e também a melhoria nas condições econômicas da comunidade).

Quanto ao tipo de empresas apoiadas, pode-se classificar em incubadora agroindustrial, que são organizações que abrigam empreendimentos ligados aos serviços agropecuários; incubadora cultural, que são organizações que abrigam empreendimentos ligados à cultura; Incubadoras de cooperativas, essas apoiam cooperativas em fase de formação, apresentando como processo de incubação à distância, com o intuito de criar trabalhos e renda para dentro do município ou no entorno dele; incubadoras de base tecnológicas, que são empreendimentos que abrigam empresas de produtos, processos e serviços que são resultados de pesquisa científica, incubadoras de setores tradicionais empreendimentos que estão interligados aos setores da economia, oriundos da tecnologia, além da incubadora mista, que abrigam empresas de base tecnológica e de setores tradicionais.

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