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Embrapa apoia capacitação sobre produção de móveis em bambu

Artesãos e profissionais de marcenaria que atuam em empresas de fomento à produção moveleira do Acre participaram de oficina sobre fabricação de móveis e objetos em bambu, no Instituto SENAI de Tecnologia, entre 26 de fevereiro e 16 de março. A capacitação de 120 horas teve como objetivo formar multiplicadores de conhecimentos, para disseminar o uso do bambu como matéria-prima no Acre. Uma exposição com mais de 50 peças produzidas pelos alunos durante o evento, marcou o encerramento da atividade.

Realizada pela Federação das Indústrias do Estado do Acre (FIEAC), em parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), Serviço de Apoio às Micros e Pequenas Empresas (Sebrae), Embrapa Acre e Secretaria de Pequenos Negócios, a oficina abordou técnicas de extração, tratamento e processamento de bambu para produção de peças utilitárias e decorativas com uso dessa matéria-prima. 

Segundo o designer Paulo Bustamante, que há mais de 20 anos trabalha com bambu e veio de Minas Gerais para ministrar a capacitação, é importante conhecer diferentes aspectos do processo produtivo para consolidar a produção industrial e artesanal e, ao mesmo tempo, focar em conhecimentos específicos essenciais para garantir o desenvolvimento desse segmento. “Um dos enfoques principais da oficina foram as técnicas de processamento das varas de bambu, incluindo cortes primários e avançados e diferentes tipos de encaixe da madeira”, explica.

Para quem atua na formação de mão-de-obra qualificada para o mercado, como o instrutor da área de marcenaria e marchetaria do Instituto Senai, Udson Teles, um dos 15 participantes da oficina, é fundamental conhecer e ter acesso a novas matérias-primas. No caso do bambu, além de ser um recurso abundante na região, é resistente, flexível e ainda confere beleza às peças. “Além de informações técnicas, dispomos de equipamentos adequados para avançar na produção com uso dessa matéria-prima. A expectativa agora é que aumente a procura por capacitações na atividade”, acrescenta.

Resultados

Eufran Amaral, chefe-geral da Embrapa Acre, considera que investir em capacitação é essencial para desenvolver a cadeia do bambu no Acre. Formar multiplicadores de conhecimentos ajuda a divulgar o bambu como base para a construção de uma diversidade de produtos, desde móveis até pequenos objetos de alto valor agregado. “Dessa forma estamos divulgando o potencial de um produto versátil e abundante no estado e propiciando oportunidade para o acesso a conhecimentos importantes para quem deseja trabalhar com bambu”. O gestor também destaca que a integração institucional foi fundamental para oferecer aos participantes um ambiente adequado e as ferramentas necessárias para o sucesso do aprendizado.

Segundo o Diretor Regional do Senai, Cesar Dotto, contar com um especialista que entende desde a coleta da matéria-prima até a finalização do produto final, permitiu trabalhar uma série de deficiências no contexto da produção com bambu. “Precisamos avançar nessa cadeia produtiva e aproveitar a versatilidade dessa matéria-prima. Os resultados da oficina, materializados numa infinidade de produtos, indicam que há um futuro promissor em relação à geração de novos negócios e empreendedorismo com uso do bambu”, afirma.

Artesãos e profissionais de marcenaria que atuam em empresas de fomento à produção moveleira do Acre participaram de oficina sobre fabricação de móveis e objetos em bambu, no Instituto SENAI de Tecnologia, entre 26 de fevereiro e 16 de março. A capacitação de 120 horas teve como objetivo formar multiplicadores de conhecimentos, para disseminar o uso do bambu como matéria-prima no Acre. Uma exposição com mais de 50 peças produzidas pelos alunos durante o evento, marcou o encerramento da atividade.

Realizada pela Federação das Indústrias do Estado do Acre (FIEAC), em parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), Serviço de Apoio às Micros e Pequenas Empresas (Sebrae), Embrapa Acre e Secretaria de Pequenos Negócios, a oficina abordou técnicas de extração, tratamento e processamento de bambu para produção de peças utilitárias e decorativas com uso dessa matéria-prima. 

Segundo o designer Paulo Bustamante, que há mais de 20 anos trabalha com bambu e veio de Minas Gerais para ministrar a capacitação, é importante conhecer diferentes aspectos do processo produtivo para consolidar a produção industrial e artesanal e, ao mesmo tempo, focar em conhecimentos específicos essenciais para garantir o desenvolvimento desse segmento. “Um dos enfoques principais da oficina foram as técnicas de processamento das varas de bambu, incluindo cortes primários e avançados e diferentes tipos de encaixe da madeira”, explica.

Para quem atua na formação de mão-de-obra qualificada para o mercado, como o instrutor da área de marcenaria e marchetaria do Instituto Senai, Udson Teles, um dos 15 participantes da oficina, é fundamental conhecer e ter acesso a novas matérias-primas. No caso do bambu, além de ser um recurso abundante na região, é resistente, flexível e ainda confere beleza às peças. “Além de informações técnicas, dispomos de equipamentos adequados para avançar na produção com uso dessa matéria-prima. A expectativa agora é que aumente a procura por capacitações na atividade”, acrescenta.

Resultados

Eufran Amaral, chefe-geral da Embrapa Acre, considera que investir em capacitação é essencial para desenvolver a cadeia do bambu no Acre. Formar multiplicadores de conhecimentos ajuda a divulgar o bambu como base para a construção de uma diversidade de produtos, desde móveis até pequenos objetos de alto valor agregado. “Dessa forma estamos divulgando o potencial de um produto versátil e abundante no estado e propiciando oportunidade para o acesso a conhecimentos importantes para quem deseja trabalhar com bambu”. O gestor também destaca que a integração institucional foi fundamental para oferecer aos participantes um ambiente adequado e as ferramentas necessárias para o sucesso do aprendizado.

Segundo o Diretor Regional do Senai, Cesar Dotto, contar com um especialista que entende desde a coleta da matéria-prima até a finalização do produto final, permitiu trabalhar uma série de deficiências no contexto da produção com bambu. “Precisamos avançar nessa cadeia produtiva e aproveitar a versatilidade dessa matéria-prima. Os resultados da oficina, materializados numa infinidade de produtos, indicam que há um futuro promissor em relação à geração de novos negócios e empreendedorismo com uso do bambu”, afirma.

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