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Agricultura digital é tema de evento na Paraíba

Com o objetivo de debater as interfaces entre as áreas de pesquisa, inovação e transferência de tecnologia com as Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) para a solução de problemas da agricultura a Embrapa Algodão e parceiros realizaram no dia 11 de junho o Workshop sobre Agricultura Digital, na sede da Unidade, em Campina Grande, PB. Além do corpo técnico da Embrapa, participaram do evento o Laboratório de sistemas embarcados e robótica da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), a Unidade Embrapii local credenciada para atuar em software e automação, representantes da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), Agência Executiva de Gestão das Águas do Estado da Paraíba (Aesa), Sebrae e Senai.

Na ocasião, foram apresentadas palestras sobre os cenários e perspectivas da agricultura digital na Embrapa Algodão, o uso de drones de baixo custo para monitoramento e análise de plantações e oportunidade de parcerias com o polo de inovação Embrapii IFPB. Ao final do encontro, foi realizada a demonstração de Veículo Aéreo Não Tripulado (VANT).

O chefe-geral da Embrapa Algodão Liv Severino destacou as janelas de oportunidades para parcerias voltadas para a agricultura digital tendo em vista que Campina Grande é um importante polo de tecnologia. “Existe um preconceito de que agricultura é uma coisa primitiva, sem tecnologia, mas o que estamos observando hoje no Brasil e no mundo é que a agricultura está absorvendo cada vez mais tecnologia, comparável ao setor automobilístico”, afirmou. “Nossa ideia aqui é colocar para trabalhar juntas pessoas de diferentes áreas como TI, agronomia, química, entre outras e que essa diferença de áreas possa trazer uma riqueza muito grande de ideias, produtos e ações para a evolução da agricultura”, complementou.

O chefe de Pesquisa e Desenvolvimento Everaldo Medeiros apresentou cenários como a grande quantidade de dados gerados na agricultura (big data), conectividade de máquinas, agricultura de precisão e a conectividade crescente dos produtores rurais com a internet e as TICs. Entre as pesquisas da Empresa com enfoque na temática ele destacou trabalhos com agricultura de precisão em diversas culturas, zoneamento agrícola, técnicas de análise baseadas em imagens hiperespectrais para detecção de contaminação por açúcares e avaliação da qualidade da fibra do algodão, tecnologias que permitem análises não destrutivas em grande escala e com alta precisão, e um aplicativo em fase de finalização para auxiliar no controle de pragas do algodoeiro.

O uso de drones e outras tecnologias no agronegócio foi o mote da palestra do professor Alisson Brito, vice-coordenador do Programa de Pós-Graduação em Informática da UFPB. Ele apresentou as principais diferenças entre os tipos de drones e as vantagens e desvantagens de cada modelo. “Os drones de asas giratória podem parar em determinados pontos, tirar fotos. Já os drones de asas fixas são bons para percorrer grandes áreas, por exemplo, na agricultura, com grande autonomia de voo”, comparou.

As imagens captadas pelos equipamentos têm grande precisão e permitem, por exemplo, captar o vigor das plantas e a presença de plantas daninhas num curto intervalo de tempo.
O professor Mateus Lima, coordenador de Transferência de Tecnologia da pró-reitoria de Pesquisa Inovação e Pós-Graduação do IFPB apresentou as possibilidades de projetos para agricultura envolvendo internet das coisas, automoção, visão computacional, processamento de energia, microeletrônica, soluções em aquaponia em trabalhos voltados para o Semiárido, tratamento de água, automação de galinheiros, radiofrequência com longa distância a baixo custo para atender áreas com difícil acesso à comunicação, entre outros.

Com o objetivo de debater as interfaces entre as áreas de pesquisa, inovação e transferência de tecnologia com as Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) para a solução de problemas da agricultura a Embrapa Algodão e parceiros realizaram no dia 11 de junho o Workshop sobre Agricultura Digital, na sede da Unidade, em Campina Grande, PB. Além do corpo técnico da Embrapa, participaram do evento o Laboratório de sistemas embarcados e robótica da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), a Unidade Embrapii local credenciada para atuar em software e automação, representantes da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), Agência Executiva de Gestão das Águas do Estado da Paraíba (Aesa), Sebrae e Senai.

Na ocasião, foram apresentadas palestras sobre os cenários e perspectivas da agricultura digital na Embrapa Algodão, o uso de drones de baixo custo para monitoramento e análise de plantações e oportunidade de parcerias com o polo de inovação Embrapii IFPB. Ao final do encontro, foi realizada a demonstração de Veículo Aéreo Não Tripulado (VANT).

O chefe-geral da Embrapa Algodão Liv Severino destacou as janelas de oportunidades para parcerias voltadas para a agricultura digital tendo em vista que Campina Grande é um importante polo de tecnologia. “Existe um preconceito de que agricultura é uma coisa primitiva, sem tecnologia, mas o que estamos observando hoje no Brasil e no mundo é que a agricultura está absorvendo cada vez mais tecnologia, comparável ao setor automobilístico”, afirmou. “Nossa ideia aqui é colocar para trabalhar juntas pessoas de diferentes áreas como TI, agronomia, química, entre outras e que essa diferença de áreas possa trazer uma riqueza muito grande de ideias, produtos e ações para a evolução da agricultura”, complementou.

O chefe de Pesquisa e Desenvolvimento Everaldo Medeiros apresentou cenários como a grande quantidade de dados gerados na agricultura (big data), conectividade de máquinas, agricultura de precisão e a conectividade crescente dos produtores rurais com a internet e as TICs. Entre as pesquisas da Empresa com enfoque na temática ele destacou trabalhos com agricultura de precisão em diversas culturas, zoneamento agrícola, técnicas de análise baseadas em imagens hiperespectrais para detecção de contaminação por açúcares e avaliação da qualidade da fibra do algodão, tecnologias que permitem análises não destrutivas em grande escala e com alta precisão, e um aplicativo em fase de finalização para auxiliar no controle de pragas do algodoeiro.

O uso de drones e outras tecnologias no agronegócio foi o mote da palestra do professor Alisson Brito, vice-coordenador do Programa de Pós-Graduação em Informática da UFPB. Ele apresentou as principais diferenças entre os tipos de drones e as vantagens e desvantagens de cada modelo. “Os drones de asas giratória podem parar em determinados pontos, tirar fotos. Já os drones de asas fixas são bons para percorrer grandes áreas, por exemplo, na agricultura, com grande autonomia de voo”, comparou.

As imagens captadas pelos equipamentos têm grande precisão e permitem, por exemplo, captar o vigor das plantas e a presença de plantas daninhas num curto intervalo de tempo.
O professor Mateus Lima, coordenador de Transferência de Tecnologia da pró-reitoria de Pesquisa Inovação e Pós-Graduação do IFPB apresentou as possibilidades de projetos para agricultura envolvendo internet das coisas, automoção, visão computacional, processamento de energia, microeletrônica, soluções em aquaponia em trabalhos voltados para o Semiárido, tratamento de água, automação de galinheiros, radiofrequência com longa distância a baixo custo para atender áreas com difícil acesso à comunicação, entre outros.

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