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Pesquisadores da Embrapa iniciam projeto com Nigéria, Gana e Benin

Os pesquisadores Antonio Gomes e Murillo Freire, da Embrapa Agroindústria de Alimentos (Rio de Janeiro, RJ), iniciaram na Nigéria, de 5 a 9 de março, as atividades do projeto “Melhoria da tecnologia de fermentação de grãos de milheto e produtos expandidos para a subsistência sustentável na África Ocidental” com os representantes das instituições parceiras da República do Benin, Gana e Nigéria. Na cidade de Abeokuta, Nigéria, com as equipes das universidades e centros de pesquisa parceiras dos três países foram tratados o nivelamento de conceitos e as expectativas de resultados e traçadas as estratégias de transferência de tecnologias em reunião inaugural do projeto com os pesquisadores líderes da Universidade Federal de Agricultura de Abeokuta, Dr. A. O. Obadina e Dr. O. O. Onabanjo; do Instituto de Pesquisa em Alimentos, Dra. Mary Obodai, e Marian Tandoh, especialista em desenvolvimento do agronegócio, de Gana; e da Universidade de Abomey-Calami, da República do Benin, com o professor A. Dansi e Dra. F. Sanoussi. Também foram debatidos os desafios do projeto e sua superação e os passos seguintes: análises e publicações oriundas do projeto e a realização de testes clínicos com alunos de escolas de ensino médio já selecionadas para a avaliação de melhoria da nutrição após o consumo dos produtos de milheto.

O cultivo de milheto por pequenos agricultores é tradicional nos três países africanos, entretanto, a importação de trigo e a adoção de hábitos alimentares ocidentais tem provocado a redução da produção e consumo de produtos à base de milheto. As tecnologias que serão transferidas no projeto são de fermentação natural de farinha de milheto e de produção de pães e produtos extrudados para cereais matinais. Segundo Murillo Freire, a viagem resultou no levantamento operacional do projeto nos três países e a definição dos procedimentos para a aquisição de equipamentos de extrusão e de realização das análises que serão executadas nos laboratórios da Embrapa Agroindústria de Alimentos.

A potencialidade de transferência das tecnologias foi um dos critérios mais enfatizados, junto com o impacto previsto e a existência de interessados nos países participantes, na acirrada concorrência pelo financiamento do edital M-BoSs (Building on the Sucesses) entre centenas de projetos executados em anos anteriores no âmbito de editais do Brazil-Africa Agricultural Innovation MarketPlace, coordenado pela Embrapa e outras instituições e com financiamento da Bill & Melinda Gates Foundation. O projeto termina em 2020 e prevê viagens a Gana, em março de 2019, e ao Benin, em dezembro do ano que vem.

Os pesquisadores Antonio Gomes e Murillo Freire, da Embrapa Agroindústria de Alimentos (Rio de Janeiro, RJ), iniciaram na Nigéria, de 5 a 9 de março, as atividades do projeto “Melhoria da tecnologia de fermentação de grãos de milheto e produtos expandidos para a subsistência sustentável na África Ocidental” com os representantes das instituições parceiras da República do Benin, Gana e Nigéria. Na cidade de Abeokuta, Nigéria, com as equipes das universidades e centros de pesquisa parceiras dos três países foram tratados o nivelamento de conceitos e as expectativas de resultados e traçadas as estratégias de transferência de tecnologias em reunião inaugural do projeto com os pesquisadores líderes da Universidade Federal de Agricultura de Abeokuta, Dr. A. O. Obadina e Dr. O. O. Onabanjo; do Instituto de Pesquisa em Alimentos, Dra. Mary Obodai, e Marian Tandoh, especialista em desenvolvimento do agronegócio, de Gana; e da Universidade de Abomey-Calami, da República do Benin, com o professor A. Dansi e Dra. F. Sanoussi. Também foram debatidos os desafios do projeto e sua superação e os passos seguintes: análises e publicações oriundas do projeto e a realização de testes clínicos com alunos de escolas de ensino médio já selecionadas para a avaliação de melhoria da nutrição após o consumo dos produtos de milheto.

O cultivo de milheto por pequenos agricultores é tradicional nos três países africanos, entretanto, a importação de trigo e a adoção de hábitos alimentares ocidentais tem provocado a redução da produção e consumo de produtos à base de milheto. As tecnologias que serão transferidas no projeto são de fermentação natural de farinha de milheto e de produção de pães e produtos extrudados para cereais matinais. Segundo Murillo Freire, a viagem resultou no levantamento operacional do projeto nos três países e a definição dos procedimentos para a aquisição de equipamentos de extrusão e de realização das análises que serão executadas nos laboratórios da Embrapa Agroindústria de Alimentos.

A potencialidade de transferência das tecnologias foi um dos critérios mais enfatizados, junto com o impacto previsto e a existência de interessados nos países participantes, na acirrada concorrência pelo financiamento do edital M-BoSs (Building on the Sucesses) entre centenas de projetos executados em anos anteriores no âmbito de editais do Brazil-Africa Agricultural Innovation MarketPlace, coordenado pela Embrapa e outras instituições e com financiamento da Bill & Melinda Gates Foundation. O projeto termina em 2020 e prevê viagens a Gana, em março de 2019, e ao Benin, em dezembro do ano que vem.

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