A sede da Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa-MG), em Belo Horizonte, foi palco do lançamento do Fertiliza Minas, no dia 22 de março. O programa, em parceria com a Embrapa Solos (Rio de Janeiro-RJ), vai incentivar o uso eficiente de corretivos e fertilizantes no estado.
“O Fertiliza é uma plataforma de informação compartilhada, web e aplicativo”, revela o pesquisador da Embrapa Solos, Ronaldo Pereira de Oliveira. “Ele vai gerar produtos que vão atender necessidades em âmbito estadual, regional e de propriedade”. Minas Gerais será o estado pioneiro na aplicação do programa. A expectativa é que o Fertiliza chegue a outras regiões também.
A primeira cultura contemplada vai ser a do café, que tem todas suas lavouras georreferenciadas. “O Fertiliza Minas sinaliza o futuro da agricultura, levando nosso conhecimento acumulado para os apps”, disse Amarildo Kalil, secretário adjunto da Seapa. O contraste ontem/amanhã também foi lembrado pelo presidente da Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig), Rui da Silva Verneque, “meu pai plantava milho, quando perguntavam pra ele qual a dose de fertilizante para aplicar, ele dizia: uma colher por pé”.
A chegada do Fertiliza Minas aponta para o fim desta era “romântica” da agricultura e chama a atenção de grandes empresas. “O Instituto Brasileiro de Análises, o IBRA, que lidera o mercado de análises no Brasil, disponibilizou um acervo de 320 mil análises para compor o Fertiliza, e a IBM também tem interesse”, revelou o chefe geral da Embrapa Solos, José Carlos Polidoro.
Com o avanço da tecnologia, pode-se falar de plataforma web ou aplicativo para disponibilização e compartilhamento da informação. Será possível gerar uma plataforma juntando dados do Programa de Análise de Qualidade de Laboratórios de Fertilidade (PAQLF) e da Emater-MG. Para apoio da gestão estadual será elaborado o mapa de diagnóstico da fertilidade do solo de Minas Gerais. “Se eu tivesse que simplificar para o homem do campo, eu diria que o Fertiliza Minas é uma plataforma de inteligência integrada para melhorar o solo de Minas”, disse o secretário de agricultura de MG, Pedro Leitão, satisfeito com a união entre Embrapa, Epamig e Emater MG. Com o Fertiliza Minas será possível saber se determinada região está deficiente em potássio. Com essa informação o governo estadual pode fornecer incentivos para uma fábrica de fertilizantes naquela área que aumente a dose de potássio na sua formulação, por exemplo.
No nível da propriedade rural, espera-se ter um aplicativo para dispositivos móveis em dois anos. “No campo, o extensionista coleta a amostra de solo e tem o resultado da análise, ele que vai dar o receituário. Ele vai poder trocar informações por rede social ou conversar com outros profissionais ao redor, saber a média de potássio da região etc., tudo pelo aplicativo”, conclui Ronaldo.
Também estiveram presentes no lançamento o chefe adjunto de pesquisa da Embrapa Gado de Leite (Juiz de Fora-MG), Pedro Arcuri, o chefe adjunto de transferência de tecnologia da Embrapa Milho e Sorgo (Sete Lagoas-MG), Derli Prudente, o vice-presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), Ronaldo Bichuette, o diretor geral do Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA), Marcílio Magalhães e o gerente do departamento técnico da Emater-MG, Dirceu Alves Ferreira.
A sede da Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa-MG), em Belo Horizonte, foi palco do lançamento do Fertiliza Minas, no dia 22 de março. O programa, em parceria com a Embrapa Solos (Rio de Janeiro-RJ), vai incentivar o uso eficiente de corretivos e fertilizantes no estado.
“O Fertiliza é uma plataforma de informação compartilhada, web e aplicativo”, revela o pesquisador da Embrapa Solos, Ronaldo Pereira de Oliveira. “Ele vai gerar produtos que vão atender necessidades em âmbito estadual, regional e de propriedade”. Minas Gerais será o estado pioneiro na aplicação do programa. A expectativa é que o Fertiliza chegue a outras regiões também.
A primeira cultura contemplada vai ser a do café, que tem todas suas lavouras georreferenciadas. “O Fertiliza Minas sinaliza o futuro da agricultura, levando nosso conhecimento acumulado para os apps”, disse Amarildo Kalil, secretário adjunto da Seapa. O contraste ontem/amanhã também foi lembrado pelo presidente da Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig), Rui da Silva Verneque, “meu pai plantava milho, quando perguntavam pra ele qual a dose de fertilizante para aplicar, ele dizia: uma colher por pé”.
A chegada do Fertiliza Minas aponta para o fim desta era “romântica” da agricultura e chama a atenção de grandes empresas. “O Instituto Brasileiro de Análises, o IBRA, que lidera o mercado de análises no Brasil, disponibilizou um acervo de 320 mil análises para compor o Fertiliza, e a IBM também tem interesse”, revelou o chefe geral da Embrapa Solos, José Carlos Polidoro.
Com o avanço da tecnologia, pode-se falar de plataforma web ou aplicativo para disponibilização e compartilhamento da informação. Será possível gerar uma plataforma juntando dados do Programa de Análise de Qualidade de Laboratórios de Fertilidade (PAQLF) e da Emater-MG. Para apoio da gestão estadual será elaborado o mapa de diagnóstico da fertilidade do solo de Minas Gerais. “Se eu tivesse que simplificar para o homem do campo, eu diria que o Fertiliza Minas é uma plataforma de inteligência integrada para melhorar o solo de Minas”, disse o secretário de agricultura de MG, Pedro Leitão, satisfeito com a união entre Embrapa, Epamig e Emater MG. Com o Fertiliza Minas será possível saber se determinada região está deficiente em potássio. Com essa informação o governo estadual pode fornecer incentivos para uma fábrica de fertilizantes naquela área que aumente a dose de potássio na sua formulação, por exemplo.
No nível da propriedade rural, espera-se ter um aplicativo para dispositivos móveis em dois anos. “No campo, o extensionista coleta a amostra de solo e tem o resultado da análise, ele que vai dar o receituário. Ele vai poder trocar informações por rede social ou conversar com outros profissionais ao redor, saber a média de potássio da região etc., tudo pelo aplicativo”, conclui Ronaldo.
Também estiveram presentes no lançamento o chefe adjunto de pesquisa da Embrapa Gado de Leite (Juiz de Fora-MG), Pedro Arcuri, o chefe adjunto de transferência de tecnologia da Embrapa Milho e Sorgo (Sete Lagoas-MG), Derli Prudente, o vice-presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), Ronaldo Bichuette, o diretor geral do Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA), Marcílio Magalhães e o gerente do departamento técnico da Emater-MG, Dirceu Alves Ferreira.