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Tecnologias poupadoras de água são apresentadas em realidade virtual no Fórum Mundial da Água

Quem visitar a Vila Cidadã, espaço aberto e gratuito ao público de Brasília (DF) no Estádio Mané Garrincha durante 8º Fórum Mundial da Água, realizado de 18 a 23 de março, poderá ter uma experiência diferente de visualização de tecnologias relacionadas ao uso eficiente da água na agricultura no estande do Sistema Agricultura do governo do Distrito Federal. Em vez de folhetos, painéis ou vídeos, o visitante terá a oportunidade de utilizar óculos de realidade virtual e passear pelas imagens de 360 graus que mostram 10 tecnologias poupadoras de águas em propriedades rurais.

A proposta foi desenvolvida pelo pesquisador Paulo Fernandes, da Embrapa Cerrados, e conta com a parceria da Secretaria de Estado da Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural do Distrito Federal e da Emater-DF. Enquanto o visitante visualiza a tecnologia através de óculos de ralidade virtual acoplado a telefones celulares que fornecem as imagens, os técnicos da Emater-DF transmitem informações sobre o uso, objetivos e benefícios. Captadas em propriedades rurais, as imagens mostram tecnologias poupadoras de água realmente adotadas na prática para o enfrentamento da crise hídrica no Distrito Federal. “Conversamos com produtores e selecionamos o que havia de mais característico dessa ação que a Emater-DF está fazendo”, diz Fernandes. 

Os visitantes vão conhecer tecnologias em diversos segmentos produtivos agrícolas. Entre elas, a irrigação por gotejamento, em substituição a aspersores; um sistema de pivô central que somente é acionado quando sensores instalados no solo detectam a necessidade de água; um sistema de hidroponia que utiliza fertirrigação, na qual a água circula em fluxo contínuo; o mulching, que reduz a incidência da pragas e aumenta a retenção de água do solo.

O pesquisador explica que as imagens são reais, porém mostradas de forma imersiva para o usuário, que na maioria das vezes não tem contato com o meio rural. “O público está vendo a imagem de uma estufa, de um pivô central, de um plano de irrigação, de agricultura familiar ou empresarial. A ideia é levar o indivíduo aonde o alimento é produzido, e entender como cada uma das tecnologias poupa água. Ou seja, o público urbano está entendendo a importância do público rural

Rodrigo Marques, diretor-executivo da Emater-DF, explica que o 8º Fórum Mundial da Água é uma oportunidade para mostrar tecnologias poupadoras de água que, sendo utilizadas pelos produtores rurais, vão influenciar a sociedade no uso da água. “É um momento interessante, as pessoas estão interagindo e conhecendo essas tecnologias. Mas o mais importante é mostrarmos para a sociedade, que é quem paga os serviços da Emater-DF e da Embrapa, como ela está investindo o dinheiro dela, que está retornando em alimentos e água de qualidade para o seu consumo”, explica. 

Para Fernandes, a experiência também tem sido interessante do ponto de vista tecnológico. “Não apenas captar as imagens é um trabalho complexo, como expô-las para milhares de pessoas, como no caso do Fórum, está sendo um desafio muito grande”, afirma.

Quem visitar a Vila Cidadã, espaço aberto e gratuito ao público de Brasília (DF) no Estádio Mané Garrincha durante 8º Fórum Mundial da Água, realizado de 18 a 23 de março, poderá ter uma experiência diferente de visualização de tecnologias relacionadas ao uso eficiente da água na agricultura no estande do Sistema Agricultura do governo do Distrito Federal. Em vez de folhetos, painéis ou vídeos, o visitante terá a oportunidade de utilizar óculos de realidade virtual e passear pelas imagens de 360 graus que mostram 10 tecnologias poupadoras de águas em propriedades rurais.

A proposta foi desenvolvida pelo pesquisador Paulo Fernandes, da Embrapa Cerrados, e conta com a parceria da Secretaria de Estado da Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural do Distrito Federal e da Emater-DF. Enquanto o visitante visualiza a tecnologia através de óculos de ralidade virtual acoplado a telefones celulares que fornecem as imagens, os técnicos da Emater-DF transmitem informações sobre o uso, objetivos e benefícios. Captadas em propriedades rurais, as imagens mostram tecnologias poupadoras de água realmente adotadas na prática para o enfrentamento da crise hídrica no Distrito Federal. “Conversamos com produtores e selecionamos o que havia de mais característico dessa ação que a Emater-DF está fazendo”, diz Fernandes. 

Os visitantes vão conhecer tecnologias em diversos segmentos produtivos agrícolas. Entre elas, a irrigação por gotejamento, em substituição a aspersores; um sistema de pivô central que somente é acionado quando sensores instalados no solo detectam a necessidade de água; um sistema de hidroponia que utiliza fertirrigação, na qual a água circula em fluxo contínuo; o mulching, que reduz a incidência da pragas e aumenta a retenção de água do solo.

O pesquisador explica que as imagens são reais, porém mostradas de forma imersiva para o usuário, que na maioria das vezes não tem contato com o meio rural. “O público está vendo a imagem de uma estufa, de um pivô central, de um plano de irrigação, de agricultura familiar ou empresarial. A ideia é levar o indivíduo aonde o alimento é produzido, e entender como cada uma das tecnologias poupa água. Ou seja, o público urbano está entendendo a importância do público rural

Rodrigo Marques, diretor-executivo da Emater-DF, explica que o 8º Fórum Mundial da Água é uma oportunidade para mostrar tecnologias poupadoras de água que, sendo utilizadas pelos produtores rurais, vão influenciar a sociedade no uso da água. “É um momento interessante, as pessoas estão interagindo e conhecendo essas tecnologias. Mas o mais importante é mostrarmos para a sociedade, que é quem paga os serviços da Emater-DF e da Embrapa, como ela está investindo o dinheiro dela, que está retornando em alimentos e água de qualidade para o seu consumo”, explica. 

Para Fernandes, a experiência também tem sido interessante do ponto de vista tecnológico. “Não apenas captar as imagens é um trabalho complexo, como expô-las para milhares de pessoas, como no caso do Fórum, está sendo um desafio muito grande”, afirma.

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