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Avanço no tratamento de emissões de gases

 O tratamento de resíduos de laboratório tem sido um dos destaques da Embrapa Meio-Norte na gestão de pesquisa, desenvolvimento e inovação. Além de atuar na minimização de impactos ambientais negativos, a ação tem sido também uma das bandeiras da Unidade na redução de recursos financeiros. “A minimização de resíduos resulta diretamente na diminuição de despesas financeiras com armazenamento temporário e a destinação final”, garante o biológo Diêgo Sávio Oliveira, supervisor de laboratórios.

As atividades de rotina  dos sete laboratórios da instituição em Teresina produzem continuamente resíduos sólidos, líquidos e gasosos das caracterizações físico-químicas das análises de solos, foliar e de alimentos. Para alinhar essas atividades às práticas sustentáveis, a Unidade desenvolveu um protocolo com dez Procedimentos Operacionais Padrão (POP), como o tratamento de resíduo de análise de nitrogênio total e de análise de minerais. O protocolo tem sido efetivo na redução, neutralização e eliminação dos resíduos.

Em 2017, a meta do setor de laboratórios era reduzir, no mínimo, 25 por cento dos resíduos líquidos. O esforço da equipe alcançou a meta. Para este ano, a busca é para alcançar 50 por cento na redução desses resíduos líquidos. “O esforço valeu a pena”, comemora Oliveira. “Hoje, o estoque de resíduos líquidos está no nível mínimo, o que mostra a eficiência da equipe na execução dos Procedimentos Operacionais Padrão”.

Mas a ação vai mais longe. A Unidade está tratando também a emissão atmosférica da digestão ácida, que é a etapa preliminar das análises de proteínas e minerais, que utiliza ácidos fortes, como o sulfúrico, nítrico e perclórico. “Todas as digestões realizadas nos laboratórios têm suas emissões atmosféricas tratadas”, assegura o supervisor. Ele explica que nesse processo são utilizadas as capelas de exaustão e lavador de gases.

Os lavadores, segundo Oliveira, são equipamentos que fazem o tratamento dos gases lançados à atmosfera. “Eles são acoplados a uma capela de exaustão, onde estão os equipamentos de digestão das amostras. As digestões são feitas em tubos contendo amostras e ácidos colocados concentrados, colocados em blocos e submetidos a altas temperaturas”. Só após a completa “lavagem” dos gases é que eles são liberados ao meio ambiente.

 

 O tratamento de resíduos de laboratório tem sido um dos destaques da Embrapa Meio-Norte na gestão de pesquisa, desenvolvimento e inovação. Além de atuar na minimização de impactos ambientais negativos, a ação tem sido também uma das bandeiras da Unidade na redução de recursos financeiros. “A minimização de resíduos resulta diretamente na diminuição de despesas financeiras com armazenamento temporário e a destinação final”, garante o biológo Diêgo Sávio Oliveira, supervisor de laboratórios.

As atividades de rotina  dos sete laboratórios da instituição em Teresina produzem continuamente resíduos sólidos, líquidos e gasosos das caracterizações físico-químicas das análises de solos, foliar e de alimentos. Para alinhar essas atividades às práticas sustentáveis, a Unidade desenvolveu um protocolo com dez Procedimentos Operacionais Padrão (POP), como o tratamento de resíduo de análise de nitrogênio total e de análise de minerais. O protocolo tem sido efetivo na redução, neutralização e eliminação dos resíduos.

Em 2017, a meta do setor de laboratórios era reduzir, no mínimo, 25 por cento dos resíduos líquidos. O esforço da equipe alcançou a meta. Para este ano, a busca é para alcançar 50 por cento na redução desses resíduos líquidos. “O esforço valeu a pena”, comemora Oliveira. “Hoje, o estoque de resíduos líquidos está no nível mínimo, o que mostra a eficiência da equipe na execução dos Procedimentos Operacionais Padrão”.

Mas a ação vai mais longe. A Unidade está tratando também a emissão atmosférica da digestão ácida, que é a etapa preliminar das análises de proteínas e minerais, que utiliza ácidos fortes, como o sulfúrico, nítrico e perclórico. “Todas as digestões realizadas nos laboratórios têm suas emissões atmosféricas tratadas”, assegura o supervisor. Ele explica que nesse processo são utilizadas as capelas de exaustão e lavador de gases.

Os lavadores, segundo Oliveira, são equipamentos que fazem o tratamento dos gases lançados à atmosfera. “Eles são acoplados a uma capela de exaustão, onde estão os equipamentos de digestão das amostras. As digestões são feitas em tubos contendo amostras e ácidos colocados concentrados, colocados em blocos e submetidos a altas temperaturas”. Só após a completa “lavagem” dos gases é que eles são liberados ao meio ambiente.

 

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