A Embrapa prestigiou, na sexta (16) a inauguração da sede da Associação de Catadoras e Catadores e reabertura da Unidade de Processamento de Frutas Tropicais das Catadoras de Mangaba de Barra dos Coqueiros, na Grande Aracaju.
Participaram da solenidade a analista de transferência de tecnologia da Embrapa Tabuleiros Costeiros (Aracaju, SE) Raquel Fernandes, que integra a equipe de estudos socioeconômicos sobre a realidade das catadoras de Mangaba em Sergipe, e o supervisor de Comunicação Saulo Coelho.
A inauguração contou com a presença de autoridades da Barra dos Coqueiros, representantes de movimentos das catadoras de municípios sergipanos, da Petrobras, organização que financiou a obra, e Sociedade Semear, organização do terceiro setor executora do projeto. A reforma foi feita com recursos provenientes de um projeto de compensação exigido pelo Licenciamento Ambiental Federal, conduzido pelo IBAMA.
Para Raquel Fernandes, uma das editoras técnicas das edições do Mapa do Extrativismo da Mangaba em Sergipe, é uma grande felicidade ver as conquistas das catadoras se materializando e trazendo oportunidades e perspectivas de renda a partir da sua luta e organização. “Nós da Embrapa ficamos felizes e orgulhosos por essa grande conquista das catadoras em Barra dos Coqueiros. É um grande feito dessas mulheres de luta, organizadas e fortes. Temos orgulho da parceria com os movimentos e dos resultados que a pesquisa tem gerado no apoio à sua organização e na construção de políticas públicas”, declarou.
Em seu discurso, a presidente da Associação das Catadoras de Mangaba de Barra dos Coqueiros, Patrícia Santos de Jesus, ressaltou a importância de celebrar a conquista e agradecer os parceiros importantes.
“Lembro bem quando, há 15 anos ou mais, os pesquisadores da Embrapa iniciaram estudos sobre a fruta por aqui, e a ideia era de que isso se restringiria à esfera biológica e agronômica. Mas o componente social, diante da nossa realidade, falou alto, e seus trabalhos nesse campo ajudaram a gerar grandes frutos, como a realização do I Encontro das Catadoras de Mangaba de Sergipe, em 2007, a fundação do Movimento das Catadoras de Mangaba (MCM) e o grande apoio nas políticas de demarcação e acesso às áreas extrativistas”, destacou Patrícia.
A líder das catadoras ressaltou também que a doação do terreno para construção da sede e unidade produção teve importante intermediação do mandato popular da deputada estadual Ana Lúcia.
A Embrapa prestigiou, na sexta (16) a inauguração da sede da Associação de Catadoras e Catadores e reabertura da Unidade de Processamento de Frutas Tropicais das Catadoras de Mangaba de Barra dos Coqueiros, na Grande Aracaju.
Participaram da solenidade a analista de transferência de tecnologia da Embrapa Tabuleiros Costeiros (Aracaju, SE) Raquel Fernandes, que integra a equipe de estudos socioeconômicos sobre a realidade das catadoras de Mangaba em Sergipe, e o supervisor de Comunicação Saulo Coelho.
A inauguração contou com a presença de autoridades da Barra dos Coqueiros, representantes de movimentos das catadoras de municípios sergipanos, da Petrobras, organização que financiou a obra, e Sociedade Semear, organização do terceiro setor executora do projeto. A reforma foi feita com recursos provenientes de um projeto de compensação exigido pelo Licenciamento Ambiental Federal, conduzido pelo IBAMA.
Para Raquel Fernandes, uma das editoras técnicas das edições do Mapa do Extrativismo da Mangaba em Sergipe, é uma grande felicidade ver as conquistas das catadoras se materializando e trazendo oportunidades e perspectivas de renda a partir da sua luta e organização. “Nós da Embrapa ficamos felizes e orgulhosos por essa grande conquista das catadoras em Barra dos Coqueiros. É um grande feito dessas mulheres de luta, organizadas e fortes. Temos orgulho da parceria com os movimentos e dos resultados que a pesquisa tem gerado no apoio à sua organização e na construção de políticas públicas”, declarou.
Em seu discurso, a presidente da Associação das Catadoras de Mangaba de Barra dos Coqueiros, Patrícia Santos de Jesus, ressaltou a importância de celebrar a conquista e agradecer os parceiros importantes.
“Lembro bem quando, há 15 anos ou mais, os pesquisadores da Embrapa iniciaram estudos sobre a fruta por aqui, e a ideia era de que isso se restringiria à esfera biológica e agronômica. Mas o componente social, diante da nossa realidade, falou alto, e seus trabalhos nesse campo ajudaram a gerar grandes frutos, como a realização do I Encontro das Catadoras de Mangaba de Sergipe, em 2007, a fundação do Movimento das Catadoras de Mangaba (MCM) e o grande apoio nas políticas de demarcação e acesso às áreas extrativistas”, destacou Patrícia.
A líder das catadoras ressaltou também que a doação do terreno para construção da sede e unidade produção teve importante intermediação do mandato popular da deputada estadual Ana Lúcia.