Alunos de Engenharia Ambiental da Universidade do Estado do Amapá (Ueap), campus I Macapá, fizeram uma visita técnica ao Campo Experimental da Embrapa no Cerrado amapaense, localizado no Km 45 da BR-156, na manhã desta terça-feira, 20/3. A programação constou de uma apresentação do pesquisador Wardsson Lustrino Borges, seguida de aula de campo em duas trincheiras, que são escavações de onde se coletam amostras para identificação dos solos. O professor Mariano Araújo Bernardino da Rocha, da disciplina Pedologia e Geomorfologia, ofertada no quarto semestre do curso, disse que o objetivo foi conhecer in loco e descrever perfis de solos que são objetos de estudo da Embrapa Amapá. “Com o know how que este centro de pesquisa agropecuária possui, disponibilizou a oportunidade para nossa turma e o pesquisador explicou melhor sobre a descrição do perfil de solos em campo”.
Trincheira, perfis, camadas, horizontes, latossolo foram alguns dos termos técnicos usados na pesquisa agropecuária e desvendados aos estudantes, quanto à sua aplicação prática na melhoria da agricultura, com ênfase nos estudos dos solos do bioma Cerrado, que chama a atenção de muitos pesquisadores do Brasil e do mundo por existir em áreas do bioma Amazônia. A acadêmica Duana de Nazaré Lina dos Santos, 23, era uma das mais entusiasmadas com o método da apresentação do pesquisador Wardsson Borges. “Achei muito interessante, ele foi bem dinâmico. Conversava conosco e explicava ao mesmo tempo, evitando que ficasse cansativo e entendemos o que ele falava”. Com relação ao aprendizado, ela acrescentou que a visita técnica funcionou como complemento ao conteúdo repassado em sala de aula. “A gente precisava mesmo deste conhecimento mais aprofundado”.
De acordo com o pesquisador, a partir da classificação do solo, a fase seguinte é a identificação e indicação de melhor uso. Por exemplo, se é mais adequado para agricultura, para mineração, para plantio florestal, entre outros usos. A importância da análise das características morfológicas dos solos foi um dos pontos destacados na aula prática de campo. “Orientamos basicamente como fazer a descrição de um perfil de solos para fins de classificação, qual é a ordem do solo, se é um latossolo, um gleissolos, um organossolos, e olhar os atributos na cama de solos, os perfis, o teor de matéria orgânica, a coloração do solo, e a textura, percebendo se contém mais argila, areia ou silte”, descreveu Borges, Engenheiro Agrônomo com doutorado em Ciência do Solo. O professor Mariano Rocha considerou a programação positiva, sobretudo por complementar o conteúdo aborda em sala de aula. “A Embrapa é uma grande parceira da Ueap, e não apenas do curso de Engenharia Ambiental”. No retorno à universidade, os alunos terão como atividade acadêmica elaborar um relatório da aula de campo.
Alunos de Engenharia Ambiental da Universidade do Estado do Amapá (Ueap), campus I Macapá, fizeram uma visita técnica ao Campo Experimental da Embrapa no Cerrado amapaense, localizado no Km 45 da BR-156, na manhã desta terça-feira, 20/3. A programação constou de uma apresentação do pesquisador Wardsson Lustrino Borges, seguida de aula de campo em duas trincheiras, que são escavações de onde se coletam amostras para identificação dos solos. O professor Mariano Araújo Bernardino da Rocha, da disciplina Pedologia e Geomorfologia, ofertada no quarto semestre do curso, disse que o objetivo foi conhecer in loco e descrever perfis de solos que são objetos de estudo da Embrapa Amapá. “Com o know how que este centro de pesquisa agropecuária possui, disponibilizou a oportunidade para nossa turma e o pesquisador explicou melhor sobre a descrição do perfil de solos em campo”.
Trincheira, perfis, camadas, horizontes, latossolo foram alguns dos termos técnicos usados na pesquisa agropecuária e desvendados aos estudantes, quanto à sua aplicação prática na melhoria da agricultura, com ênfase nos estudos dos solos do bioma Cerrado, que chama a atenção de muitos pesquisadores do Brasil e do mundo por existir em áreas do bioma Amazônia. A acadêmica Duana de Nazaré Lina dos Santos, 23, era uma das mais entusiasmadas com o método da apresentação do pesquisador Wardsson Borges. “Achei muito interessante, ele foi bem dinâmico. Conversava conosco e explicava ao mesmo tempo, evitando que ficasse cansativo e entendemos o que ele falava”. Com relação ao aprendizado, ela acrescentou que a visita técnica funcionou como complemento ao conteúdo repassado em sala de aula. “A gente precisava mesmo deste conhecimento mais aprofundado”.
De acordo com o pesquisador, a partir da classificação do solo, a fase seguinte é a identificação e indicação de melhor uso. Por exemplo, se é mais adequado para agricultura, para mineração, para plantio florestal, entre outros usos. A importância da análise das características morfológicas dos solos foi um dos pontos destacados na aula prática de campo. “Orientamos basicamente como fazer a descrição de um perfil de solos para fins de classificação, qual é a ordem do solo, se é um latossolo, um gleissolos, um organossolos, e olhar os atributos na cama de solos, os perfis, o teor de matéria orgânica, a coloração do solo, e a textura, percebendo se contém mais argila, areia ou silte”, descreveu Borges, Engenheiro Agrônomo com doutorado em Ciência do Solo. O professor Mariano Rocha considerou a programação positiva, sobretudo por complementar o conteúdo aborda em sala de aula. “A Embrapa é uma grande parceira da Ueap, e não apenas do curso de Engenharia Ambiental”. No retorno à universidade, os alunos terão como atividade acadêmica elaborar um relatório da aula de campo.