Cerca de 30 estudantes de jornalismo da UNESP e da Universidade Sagrado Coração, de Bauru (SP), conheceram tecnologias desenvolvidas nas duas unidades da Embrapa de São Carlos na quarta-feira (13).
Os jovens participam do Prêmio ABAG/RP de Jornalismo “José Hamilton Ribeiro”. A atividade técnica integra o quarto e último Ciclo de Palestras e Visitas da 11ª edição do Prêmio, organizado pela Associação Brasileira do Agronegócio da região de Ribeirão Preto.
Para a presidente do conselho da ABAG/RP, Mônika Bergamaschi, “a Embrapa, ao abrir suas portas, aproxima os participantes de importantes quesitos que levaram o agronegócio brasileiro a chegar ao patamar em que está: ciência e tecnologia”.
No período da manhã, no Laboratório de Referência Nacional em Agricultura de Precisão (Lanapre), profissionais da Embrapa Instrumentação apresentaram um panorama sobre tecnologias relacionadas à otimização e reuso da água na agricultura. Na prática, os estudantes viram o funcionamento da fossa séptica biodigestora e jardim filtrante, além do irrigador solar.
Na Embrapa Pecuária Sudeste, os estudantes conheceram o programa de transferência de tecnologia Balde Cheio. O chefe de TT, André Novo, falou sobre a importância da assistência técnica e seus impactos. Para isso, apresentou a experiência do Balde Cheio, que capacita continuamente os técnicos para apoiar o produtor de leite. Contou histórias e demonstrou resultados de 20 anos do programa.
No campo, os estudantes compreenderam o funcionamento de um sistema de produção de leite e metodologias utilizadas na Embrapa e aplicadas nas propriedades rurais que participam do Balde Cheio.
Nathalia Sousa, aluna do 3º ano de jornalismo da UNESP, acredita que a Embrapa ainda é o principal centro de desenvolvimento de tecnologias no país. “Na prática, vimos que ideias simples e baratas podem ser revolucionárias, como o irrigador solar. Interessante também ver como a aplicação de uma metodologia, de técnicas agrícolas, de forma gradual em propriedades, como é o Balde Cheio, contribui para maximizar a produção de leite e melhorar a vida do produtor rural”, destacou Nathalia.
O estudante Victor Zamberlan enfatizou a importância da Embrapa para o avanço tecnológico da agropecuária brasileira. “É espetacular ver um órgão público como a Embrapa, que realmente funciona e contribui para o desenvolvimento do país com tecnologias e conhecimento de ponta”, frisou Victor, que está no 2º ano de Jornalismo da UNESP.
Cerca de 30 estudantes de jornalismo da UNESP e da Universidade Sagrado Coração, de Bauru (SP), conheceram tecnologias desenvolvidas nas duas unidades da Embrapa de São Carlos na quarta-feira (13).
Os jovens participam do Prêmio ABAG/RP de Jornalismo “José Hamilton Ribeiro”. A atividade técnica integra o quarto e último Ciclo de Palestras e Visitas da 11ª edição do Prêmio, organizado pela Associação Brasileira do Agronegócio da região de Ribeirão Preto.
Para a presidente do conselho da ABAG/RP, Mônika Bergamaschi, “a Embrapa, ao abrir suas portas, aproxima os participantes de importantes quesitos que levaram o agronegócio brasileiro a chegar ao patamar em que está: ciência e tecnologia”.
No período da manhã, no Laboratório de Referência Nacional em Agricultura de Precisão (Lanapre), profissionais da Embrapa Instrumentação apresentaram um panorama sobre tecnologias relacionadas à otimização e reuso da água na agricultura. Na prática, os estudantes viram o funcionamento da fossa séptica biodigestora e jardim filtrante, além do irrigador solar.
Na Embrapa Pecuária Sudeste, os estudantes conheceram o programa de transferência de tecnologia Balde Cheio. O chefe de TT, André Novo, falou sobre a importância da assistência técnica e seus impactos. Para isso, apresentou a experiência do Balde Cheio, que capacita continuamente os técnicos para apoiar o produtor de leite. Contou histórias e demonstrou resultados de 20 anos do programa.
No campo, os estudantes compreenderam o funcionamento de um sistema de produção de leite e metodologias utilizadas na Embrapa e aplicadas nas propriedades rurais que participam do Balde Cheio.
Nathalia Sousa, aluna do 3º ano de jornalismo da UNESP, acredita que a Embrapa ainda é o principal centro de desenvolvimento de tecnologias no país. “Na prática, vimos que ideias simples e baratas podem ser revolucionárias, como o irrigador solar. Interessante também ver como a aplicação de uma metodologia, de técnicas agrícolas, de forma gradual em propriedades, como é o Balde Cheio, contribui para maximizar a produção de leite e melhorar a vida do produtor rural”, destacou Nathalia.
O estudante Victor Zamberlan enfatizou a importância da Embrapa para o avanço tecnológico da agropecuária brasileira. “É espetacular ver um órgão público como a Embrapa, que realmente funciona e contribui para o desenvolvimento do país com tecnologias e conhecimento de ponta”, frisou Victor, que está no 2º ano de Jornalismo da UNESP.