Atualmente já são usados aproximadamente 2% das 119 milhões de toneladas de soja produzidas, nos Estados Unidos, para a produção industrial não alimentar. A informação foi dada pelo pesquisador Atanu Biswas, da Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (ARS/USDA), que abordou os usos especiais da soja em conferência realizada, no VIII Congresso Brasileiro de Soja, promovido pela Embrapa Soja, de 11 a 14 de junho, em Goiânia.
De acordo com Biswass, já estão no mercado mais de 140 produtos de soja como combustível, tinta, e diversos produtos da indústria de cosméticos, entre outros. “O uso de óleo de soja no lugar de óleos à base de petróleo ou como coadjuvante é interessante porque o óleo de soja é abundante, renovável e ainda guarda os atributos de um produto verde (sustentável)”, avalia pesquisador.
Há vários anos, pesquisas são conduzidas nos Estados Unidos para utilizar a soja na fabricação de tintas e revestimentos. O pesquisador enfatizou os novos usos de tinta para revestimentos de madeira, impressão de jornais e revista e também para pintar as rodovias, o que melhora a visibilidade e a vida útil da pintura.
Biswass destacou ainda que a indústria química, por meio de modificações no óleo da soja, geraram um aditivo para óleo lubrificante (estólitos), o que melhora a qualidade do óleo lubrificante. Com isso, há menor volatilidade no combustível, alto índice de viscosidade e estabilidade oxidativa. “Ao melhorar a qualidade do óleo lubrificante, a performance dos motores também ganha, visto que a viscosidade do óleo tem maior estabilidade durante o funcionamento, aumentando a vida útil dos motores”.
Biswass exemplificou também a chegada, em 2017, ao mercado da primeira linha de pneus com a adição de óleo de soja na formulação da borracha, resultado de pesquisa da multinacional Goodyear em parceria com a United Soybean Board ( Conselho dos Produtores de Soja dos Estados Unidos). As pesquisas começaram para buscar um pneu mais sustentável, porém os resultados surpreenderam. “A introdução do óleo de soja na formulação da borracha, permitiu mesmo em condições adversas (calor, frio ou umidade), maior garantia de aderência e tração ao pneu”, afirma o pesquisador.
Atualmente já são usados aproximadamente 2% das 119 milhões de toneladas de soja produzidas, nos Estados Unidos, para a produção industrial não alimentar. A informação foi dada pelo pesquisador Atanu Biswas, da Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (ARS/USDA), que abordou os usos especiais da soja em conferência realizada, no VIII Congresso Brasileiro de Soja, promovido pela Embrapa Soja, de 11 a 14 de junho, em Goiânia.
De acordo com Biswass, já estão no mercado mais de 140 produtos de soja como combustível, tinta, e diversos produtos da indústria de cosméticos, entre outros. “O uso de óleo de soja no lugar de óleos à base de petróleo ou como coadjuvante é interessante porque o óleo de soja é abundante, renovável e ainda guarda os atributos de um produto verde (sustentável)”, avalia pesquisador.
Há vários anos, pesquisas são conduzidas nos Estados Unidos para utilizar a soja na fabricação de tintas e revestimentos. O pesquisador enfatizou os novos usos de tinta para revestimentos de madeira, impressão de jornais e revista e também para pintar as rodovias, o que melhora a visibilidade e a vida útil da pintura.
Biswass destacou ainda que a indústria química, por meio de modificações no óleo da soja, geraram um aditivo para óleo lubrificante (estólitos), o que melhora a qualidade do óleo lubrificante. Com isso, há menor volatilidade no combustível, alto índice de viscosidade e estabilidade oxidativa. “Ao melhorar a qualidade do óleo lubrificante, a performance dos motores também ganha, visto que a viscosidade do óleo tem maior estabilidade durante o funcionamento, aumentando a vida útil dos motores”.
Biswass exemplificou também a chegada, em 2017, ao mercado da primeira linha de pneus com a adição de óleo de soja na formulação da borracha, resultado de pesquisa da multinacional Goodyear em parceria com a United Soybean Board ( Conselho dos Produtores de Soja dos Estados Unidos). As pesquisas começaram para buscar um pneu mais sustentável, porém os resultados surpreenderam. “A introdução do óleo de soja na formulação da borracha, permitiu mesmo em condições adversas (calor, frio ou umidade), maior garantia de aderência e tração ao pneu”, afirma o pesquisador.